Quero contar pra vocês como meu inquilino gostoso encheu meu cuzinho de porra.
Como era tarde e todo mundo já estava dormindo, foi tranquilo descer do meu quarto até a cozinha, pegar as cervejas na geladeira e sair discretamente até a casa dos fundos.
Bati na porta dele e percebi que eu estava um pouco nervoso, meu coração batia acelerado contra meu peito. Era como se eu estivesse revivendo a minha primeira vez. Fazia tempo que eu não ficava tão louco de tesão, desejando tanto uma coisa, e além do mais tinha fantasiado muito uma possível foda entre nós dois.
Não fiquei esperando muito e ele logo abriu a porta. Ali, logo na entrada, eu percebi por que meu cu piscava tanto por aquele macho. Douglas estava com uma regata preta, uma bermuda de moletom e abriu um sorrisão lindo quando me viu ali parado.
"Pode entrar e fica a vontade", disse ele com uma voz grave e meio rouca que me fez arrepiar.
Passei por ele e senti o perfume amadeirado que ele usava, daqueles que você sente na rua e nem precisa olhar pra saber que veio de um homem gostoso.
Sabe quando seu pau ainda não está duro mas não para de babar? O meu estava assim. Já podia sentir minha cueca ficando molhada.
Aquela casa não era muito grande, mas tinha seu conforto. A entrada dava para uma sala conjugada com uma cozinha e tudo estava bem organizado e limpo. À direita consegui notar a porta entreaberta de seu quarto. Mas hoje não vamos entrar lá, não vamos usar sua cama... nessa noite a putaria aconteceu toda nessa primeira parte da casa.
Depois de ter entrado, perguntei onde poderia deixar as cervejas, ele disse que não precisava ter levado, que o convite tinha sido dele e que a geladeira estava cheia.
"Então a gente toma as minhas primeiro", acabei dizendo pra ele.
Ele aceitou a minha sugestão e se jogou no sofá da sala. Douglas sentou com as pernas bem abertas e bateu com a mão na almofada ao lado indicando que eu fosse me sentar lá, bem perto dele.
Tomamos aquelas duas cervejas e conversamos um pouco. Ele me contou um pouco do emprego dele e eu contei que estava fazendo cursinho pra tentar passar no vestibular. Nada demais.
Apesar de sentir uma tensão sexual entre a gente durante a conversa, comecei a achar que não seria naquela noite que aquele macho me arrombaria. Até que as coisas começaram a esquentar.
"Pega mais umas lá pra nós", Douglas me disse passando a mão na minha coxa.
Eu não queria mais bebida, queria outra coisa na minha boca naquele momento, mas fui educado, levantei e me dirigi até a geladeira dele. Vi as latinhas logo de cara, porém resolvi me abaixar e empinar a bunda fingindo estar procurando a cerveja. Então, de canto de olho, percebi que ele havia saído do sofá e vinha na minha direção. Quando levantei da minha posição ele já estava atrás de mim e, fechando a porta da geladeira com um movimento rápido, disse:
"Mudei de ideia. Já tô com vontade de outra coisa agora".
Eu ainda estava de costas pra ele e consegui sentir o corpo dele se aproximando mais e mais do meu, até que as mãos grandes de Douglas começaram a subir pelas minhas costas e passei a sentir seu pau encostar na minha bunda. Com a boca bem no meu ouvido, ele sussurou:
"Tô de olho nessa bundinha desde o primeiro dia."
Meu cuzinho já estava piscando.
"Poderia já ter comido faz tempo", respondi usando o mesmo tom de voz.
"Sou só o inquilino, tenho que respeitar. Mas agora fodeu, vou ter que comer",
Enquanto ele dizia isso eu sentia seu pau ficando duro enquanto roçava minha bunda.
Em um momento rápido ele me virou e me jogou de costas para a geladeira. Fiquei frente a frente com meu macho, olhei para o rosto dele e vi uma cara de safado, então abaixei os olhos e vi o volume do pau marcando a bermuda de moletom. Com certeza ele estava sem cueca. Nos beijamos ali como se um quisesse comer o outro por inteiro. Aquele beijo em que língua corre pelo pescoço, pela orelha e volta para boca do outro. Os lábios carnudos do Douglas encaixavam perfeitamente com os meus.
Enquanto nos beijavamos, levei minha mão até seu pau e senti aquilo que eu havia desejado tanto. Só de lembrar fico duro e com tesão. Passei a mão, agarrei, apertei, segurei o saco pesado e cheio.
Ele tirou minha camiseta e eu tirei a dele. Seu tronco era muito maior que o meu, com os dois peitos encostados um no outro era nítida a diferença. Eu parecia tão mais frágil que ele, tão mais fino e menor. Acho que era isso que dava todo o tesão ao Douglas. Ele queria me quebrar ao meio de tanto socar.
Por mais que o beijo dele fosse incrível, eu precisava mamar. Fui me abaixando aos poucos, lambendo seu peito e seu mamilo, beijando sua barriga trincada, até conseguir me ajoelhar e ficar de cara com o perigo.
Abaixei o calção e o pau pulou na frente do meu rosto. Deveria ter uns 19cm, era bem grosso, mas o que mais me chamou a atenção era que era muito bonito. Era veiudo e um pouco torto pra cima, e eu amo pau veiudo e torto pra cima. O cabeção rosado e liso já estava todo pra fora e foi por ele que eu comecei. Fechei meus lábios em volta daquela cabeça e comecei a chupar somente aquele região. Senti aquela pele lisinha indo e voltando na minha boca e o gosto salgado da baba dele que já escorria na minha língua. Ele tinha um pau tão babão que eu achei por um momento que ele já estava gozando, mas era só a baba.
Tirei o meu calção para que o Douglas pudesse ver o meu rabo empinado especialmente para ele e depois cai de boca e tentei engolir o pau por inteiro, chupando, sugando e gemendo com aquela vara gostosa entrando até a minha garganta. Ele ficou parado, mãos para trás, só admirando seu pau ser devorado com vontade por um putinho safado.
A respiração dele estava pesada e de vez em quando soltava um gemido forte, profundo e de puro tesão. Gemeu mais ainda quando fodeu minha boca, segurando minha cabeça e socando seu pau fundo na minha garganta. Engasguei na pica dele enquanto ele soltava um: "boca gostosa do caralho".
Depois pediu que eu ficasse de quatro no sofá que estávamos sentados antes e que empinasse bem a bundinha pra ele. Obedeci tudo o que disse com o maior prazer e deixei meu cuzinho bem aberto, esperando a maretada. Mas ele começou com jeitinho. Colocou uns dois dedos e depois ficou um bom tempo chupando meu cu.
O Douglas foi a melhor linguada que eu levei na vida. A língua dele era firme e macia ao mesmo tempo e eu nem precisei tocar no meu pau pra ficar duro enquanto ele lambia meu rabo.
Até que ele parou de lamber e eu senti a cabeça do seu pau roçando e querendo entrar. Apesar de já ter dado bastante, meu cu é bem apertadinho. Não importa o tamanho do cacete, depois ele volta a ficar como um rabinho virgem. Isso quer dizer que eu sofri com o pau do Douglas. Ele colocou só a cabeça e eu senti muito tesão e ao mesmo tempo dor, mas não queria parar. Mandei meter mais, e mais e mais. Fui aguentado aquele pau grosso e grande me arrombando e rasgando, no pelo, gemendo muito, bem putinho, implorando que ele metesse mais fundo.
Quando percebi, Douglas já estava socando com força e vontade, enterrando todo o pau e tirando. Depois disso não senti mais nada, só tesão. Um tesão louco de saber que aquela pica entrava lisa e fácil no meu cu. E principalmente muito tesão por sentir que o Douglas estava enlouquecendo enquanto metia.
Amo quando o ativo está muito excitado, com o cacete durasso e pirando no meu cuzinho macio. Isso é tudo pra mim.
Eu sentia as mãos grandes dele segurando firme a minha cintura, apertando minha bunda, acariciando minhas costas e eu queria mais e mais daquele pau dentro de mim. As vezes me puxava pra trás com seus braços fortes, minhas costas ficavam roçando na sua barriga e peito, e nos beijavamos enquanto ele metia e respirava fundo no meu ouvido. Depois fazia eu me inclinar novamente e eu voltava a ficar de quatro no sofá, abrindo ainda mais o cuzinho, sedento e insaciável.
Meu cu se alargava enquanto ele socava forte e a baba escorria da cabeça do meu pau duro. O som abafado do corpo dele batendo na minha bunda, o som do pau dele entrando e saindo babado dentro de mim, tudo me deixava mais louco de prazer. Aquele macho sabia como foder.
Gozei no sofá dele sentindo tudo aquilo entrar e sair de mim. E ele gozou, dando um urro que eu achei que ia acordar a vizinhança toda, dentro do meu cu. Senti o pau dele latejando enquanto lançava jatos quentes e grossos de porra dentro de mim. Meu macho havia gozado tanto que a porra escorria por minha coxa a baixo.
Eu estava realizado. A nossa foda tinha superado tudo o que eu havia imaginado.
Douglas colocou sua bermuda e eu me vesti. Então ele me levou até sua porta e nos despedidos. Entrei em casa na ponta dos pés, subi no meu quarto e tomei um banho. Quando voltei pra cama, peguei meu celular e vi uma nova mensagem no Grindr, enviada minutos antes.
Era o Douglas novamente, e dessa vez ele havia mandado seu número de tefone e mais uma mensagem:
"Cara, ter um rabo gostoso desse jeito tão perto de mim é um perigo. Pode virar um vício."
Sorri, já com tesão novamente, e respondi:
"Vamos nos viciar juntos, então. Eu no seu pau e você no meu rabo".
Delicioso!!! Como vc escreve bem, carinha!!! Fiquei babando de vontade de conhecer o Douglas!!!
Ai caralho fiquei com água na boca.
Relato maravilhoso. Escreva mais
SEU CONTO FLUI SUAVEMENTE EM DIREÇÃO AO PRAZER. PARABÉNS A VOCÊ, MEU CARO.