Quando aceitei o convite, já foi interpretando o meu papel de submissa. Ele mandou minha passagem e ordenou que eu estivesse na Rodoviária de São Paulo em determinado dia e horário. Meu coração disparou e senti um frio na espinha quando ele enviou o link da passagem. Precisei arrumar uma desculpa no trabalho e obedeci o meu Mestre.
A viagem foi tensa. Não sábia o que esperar do outro lado. Claro que chequei as informações que ele me deu, sabia onde ele trabalhava, sabia que era divorciado, vi as fotos dos seus filhos e sabia que sua empresa existia realmente. Eu também era empresária, muito bem sucedida (dada as devidas proporções, é claro). Era admirada e respeitada em minha humilde cidade. Descendente de japoneses, sempre fui comportada e educada para ser uma esposa perfeita e jamais me vi tendo esse tipo de aventura. Viajei a noite toda e por volta das 7h30 cheguei em São Paulo. Quando o ônibus estacionou, fiquei paralisada, mas agora não era hora de desistir. Os outros passageiros foram descendo um a um e tomei coragem para fazer o mesmo, porém, dei uma olhada pela janela e mesmo sem nunca tê-lo visto pessoalmente, eu sabia que era ele. Alto, magro, grisalho, com uma barba muito bem aparada. Vestia uma calça jeans e um blazer azul marinho com uma camisa azul clara e uma gravata. Nossa, pessoalmente ele era muito mais charmoso e para mim era um pouco incomum me relacionar com um homem maduro como ele.
Desci do ônibus e esbocei um leve sorriso. Ele olhou nos meus olhos com olhar de aprovação, mas não sorriu. Permaneceu sério, me cumprimentou dando um beijo delicado em meu rosto, pegou a minha mala e subimos para o andar de cima. Conforme o ordenado, trouxe uma muda de roupa numa bolsa a parte e fomos para o banheiro. Ele ficou me esperando enquanto eu entrei para me trocar conforme suas orientações. Tirei a “roupa de viagem” e coloquei uma lingerie preta de renda, soutien meia taça preta de renda que valorizava meus seios volumosos. Isso mesmo, apesar de eu ser japonesa, meus seios sempre foram bem “brasileiros”. Vesti uma regatinha preta transparente, uma saia transparente esvoaçante vermelha e é claro, uma sandália com salto alto bem fino vermelha. Não tenho corpo de manequim, sempre fui mais cheinha. Pernas grossas do tipo que tem onde pegar. Ajeitei a maquiagem, batom vermelho, perfume e estava pronta para a maior aventura da minha vida.
Ao sair, notei que ele me aguardava ansioso e ao me ver, pela primeira vez esboçou um sorriso malandro como se dissesse: “Perfeito!”. Fui até ele, segurei seu braço e nos dirigimos para o estacionamento da rodoviária. Ao entrar no carro, me sentei e muito timidamente fiquei olhando para baixo e pela primeira vez no dia ouvi a sua voz rouca e autoritária:
“Olha para mim!”
Na hora levantei meus olhos e nossos olhares se cruzaram. Foi uma olhada tão profunda que novamente um frio subiu pela minha espinha.
“Toda vez que eu me dirigir a você, responda: ‘Sim, Mestre!’”
Prontamente respondi: “Sim, Mestre!”
Ele acariciou meu rosto com suas mãos firmes, aproximou seu dedo dos meus lábios já entreabertos e enfiou delicadamente seu dedo em minha boca para que eu o chupasse. Passei a língua pelo seu dedo e suguei delicadamente. Ele puxou meu rosto carinhosamente de encontro ao seu e começou a passar sua língua pelo meu rosto até alcançar meus lábios sedentes daquele beijo tão aguardado. Foi um beijo intenso, ele introduziu sua língua em minha boca como que tomando posse e ordenou que eu ficasse quieta e começou a sugar e lamber a minha língua. Enquanto isso, suas mãos começaram a deslizar sobre o meu corpo e tocaram meus seios que automaticamente se enrijeceram. Ele continuou descendo e começou a acariciar minhas pernas. Suas mãos iam subindo por de baixo da minha saia até tocar no meu sexo que já ardia de tanto tesão. Ele enfiou os dedos pela lateral da calcinha e começou a brincar com meu clitóris. Não consegui conter um suspiro. Como ele mexia gostoso! Ficou por alguns minutos ali, brincando comigo até que ordenou: “Levanta um pouco essa bundinha” e com muita agilidade abaixou a minha calcinha. Ordenou que eu a tirasse e entregasse a ele. Ele agarrou a peça de renda e cheirou. Foi um gesto excitante. Voltou a me beijar e agora não havia nada que o impedisse de explorar meus segredos. Meu sexo estava quente, palpitante e lisinho, pois conforme ordenado, depilei-me completamente antes de viajar. Nunca tinha ficado sem nenhum pelo em meu corpo como estava naquele momento. Estava molhadinha de tanto tesão e ele começou a me penetrar com os dedoscada vez mais rápido, ao mesmo tempo que seu polegar massageava meu clitóris. Eu estava quase gozando quando ele disse: “Nunca goze sem meu consentimento, entendeu?”. Olhei para ele como quem diz: “Como não gozar?”, mas procurei me controlar e respondi quase num suspiro: “Sim, Mestre!”. Ele voltou a me beijar e não sei de onde ele tirou uma cordinha com bolinhas de metal e começou a passa-las pelo meu sexo. Depois descobri que o brinquedinho se chama Bolinhas Tailandesas. Elas eram durinhas, do tamanho de um ovo de codorna e estavam meio geladinhas ou era a temperatura do meu corpo que estava em chamas. Uma a uma ele introduziu as bolinhas em mim, até ficar com apenas uma cordinha para fora. Ele olhou para mim e disse: “Boa menina!”. Me soltou e pegou sua carteira, me deu uma nota de R$ 50,00 e ordenou com um leve sorriso sacana: “Vá lá pagar o estacionamento”. Na hora não acreditei. Pensei que estivesse brincando. Teria que atravessar o estacionamento para pagar. Eram mais de 500 metros. Mas ele repetiu: “Não ouviu? Vá lá pagar o estacionamento!”. Hesitei, mas não ousava desobedece-lo. Timidamente abri a porta, me ajeitei e desci do carro rumo ao caixa. Estava de saia, sem calcinha e com aquelas inúmeras bolinhas tailandesas dentro de mim. Notei que ele ficou me olhando pelo espelho retrovisor enquanto eu caminhava morrendo de medo que as bolinhas caíssem. Tinha a impressão que estava nua e que todos estavam me olhando. A medida que eu caminhava, as bolinhas se mexiam dentro de mim e eu quase não conseguia controlar o tesão e o medo. Minha respiração estava ofegante, meu coração batia descompassadamente até que cheguei no caixa e procurei disfarçar o máximo que pude. Sorri, pedi para pagar o estacionamento, recebi e o ticket e o troco e voltei para o carro caminhando lentamente para não gozar. Ao entrar, meu Mestre estava com o sorriso mais sarcástico que eu tinha visto em toda minha vida. Seu olhar era de pura excitação por conseguir me dominar daquela maneira. Puxou-me com força junto a ele, apossou-se da minha boca, enfiou a mão debaixo da minha saia e num puxão, retirou todas as bolinhas de uma vez de dentro de mim. Tentei me controlar, mas acabei soltando um gemido. Ele olhou nos meus olhos e disse: “Você sabe que não está autorizada a soltar nenhum gemido a não ser que eu permita.” Olhei para ele como que suplicando piedade, mas ele não se comoveu e continuou: “Sabe que toda vez que desobedecer minhas ordens será castigada, não sabe?” Respondi baixinho: “Sim, Mestre!” e ele mais alto: “Não entendi...” me obrigando a pronunciar mais alto e claro: “Sim, Mestre”. Segurou a minha mão e a conduziu sobre seu sexo por cima da calça para que eu o masturbasse. Senti o volume do seu membro por debaixo da calça e fiquei excitada. Ligou o carro e saímos do estacionamento. Para onde será que ele estava me levando? O que teria planejado para esse dia? Não importava. O que importava era que estava com ele só esperando para ser conduzida e dominada.
Durante a caminhada pelas ruas de São Paulo, meu Mestre me entregou um embrulho. Um presente de boas-vindas. Abri o delicado pacote e me surpreendi: uma coleira. Mas não era uma simples coleira. Era delicada, com pedrinhas brilhantes e principalmente com meu apelido de chat gravada nele: *Princesinha Oriental*. Ele ordenou que eu colocasse a coleira e me levou a um Motel nos arredores da capital. Notei que a recepcionista me olhou e não pode deixar de ver a delicada coleira em volta do meu pescoço. Talvez ela estivesse acostumada com essas coisas, mas eu não. Entramos, ele estacionou o carro, fechou a garagem enquanto eu aguardava suas ordens dentro do carro. Ele saiu, abriu a porta do quarto e só então veio me buscar. Acoplou uma cordinha em minha coleira e ordenou que eu o seguisse de quatro. Entrei no quarto feito uma verdadeira cadelinha indo atrás de seu dono. Ao entrar percebi que não era um simples quarto. Era um espaço com vários ambientes. Entramos por uma sala com um sofá aparentemente muito macio, uma mesinha com duas cadeiras. Em seguida, havia um outro cômodo com uma cama redonda, espelhos para todos os lados, inclusive no teto. Meu Mestre Grisalho me levou até esse quarto e ordenou que eu me preparasse para ele e saiu. Conforme as instruções, eu troquei de roupa novamente. Coloquei uma camisola de seda preta, de alcinha, curtinha. Estava sem calcinha, então, vesti uma de renda preta que compunha o conjunto. Por cima, um robe de seda preto transparente. Assim que fiquei pronta, fiquei aguardando a volta do meu Mestre, mas como ele demorou, decidi sair para ver se era para eu ir para ante sala. Peguei-o desprevenido arrumando cuidadosamente uma série de “brinquedinhos sexuais”. Será que ele pretendia usar todas aquelas coisas em mim? Ao perceber minha aproximação ele olhou-me com um olhar de fúria que congelou a minha alma. “Quem ordenou que você saísse do quarto?” “Ninguém”, respondi assustada. “É que pensei que...” Ele não me deixou terminar a frase, puxou-me pelo braço e me abraçou com força dizendo: “Você não tem que pensar, Escrava. Você só tem que me obedecer. Só faça o que eu mandar e tudo vai dar certo!”. Com isso começou a beijar meu rosto, minhas orelhas, meu pescoço... senti um arrepio percorrer todo meu corpo. Suas mãos hábeis retiraram o robe e só havia aquele tecido fino da camisolinha entre nós. Não sei como ele beijava e se movia tão habilmente que quando percebi, ele estava com as calças e a camisa desabotoadas. Senti seu corpo macio, os pelos do seu peito, e sua barba arranhando meu rosto e meu pescoço. Sua boca ávida buscou a minha até que seus lábios se uniram aos meus. Nunca alguém havia me beijado dessa forma. Sua língua invadiu minha boca ao mesmo tempo que suas mãos deslizavam por todo meu corpo. Ele abaixou a alcinha da minha camisola e meus seios ficaram à mostra. Meu Mestre parou por um instante e admirou meus seios. Meus mamilos enrijeceram só com o seu olhar e ele começou a acaricia-los sem pressa. Com a ponta dos dedos apertou meus mamilos e eu quase soltei um suspiro de prazer. Nunca pensei que meus mamilos pudessem ficar tão durinhos de excitação. Ele foi deslizando a barba pelo meu pescoço e foi esfregando delicadamente até tocar meus seios com sua boca. A língua molhada acariciando o biquinho do meu mamilo me fez gemer. Sua boca sedenta começou a chupar meu seio e eu arqueei meu corpo para me oferecer ainda mais. Da mesma forma, ele tomou o outro seio e fez o mesmo. Minha camisola estava pendurada em minha cintura e ele apertando, lambendo e sugando os meus seios sem parar. Suas mãos foram descendo e quando ele apertou a minha bunda notou que estava com a calcinha de renda. Ele olhou para mim com seriedade e disse: “Eu não disse que você não precisa disso?” e com as duas mãos rasgou a minha calcinha e retirou a camisola deixando-me completamente nua. Deu dois passos para trás e olhou fixamente para meu corpo como um animal prestes a dar o bote, passou a língua pelos seus lábios e eu fiquei tímida, ruborizei e inconscientemente cobri meus seios e meu sexo. Isso o deixou furioso. “Você precisa aprender que me pertence. Você é minha e eu posso olhar, tocar e fazer o que quiser com você, entendeu? Na hora que eu bem entender, posso te usar da forma que me der mais prazer!” Fiquei paralisada, sem saber onde olhar, o que fazer com as mãos, implorando para ele ordenasse alguma coisa. Não tinha mais vontade própria, estava só esperando suas ordens.
Ele se aproximou novamente, segurou minhas mãos, levantou meus braços e me prendeu junto a parede e voltou a me beijar com força, para deixar claro que era ele quem mandava. Com uma das mãos, manteve meus braços presos no alto da minha cabeça enquanto passava aquela barba deliciosa pelo meu rosto, pescoço e seios. Começou a beijar minha boca intensamente e de tempos em tempos beijava também meu pescoço e seios. Com a outra mão, ele começou a acariciar meu sexo. Meu grelinho já estava molhadinho e seus dedos deslizavam sobre ele me deixando quase sem respiração. Todas as vezes que seus dedos me penetravam ou que tocavam meu clitóris intencionalmente ou não eu me segurava para não soltar um gemido. Depois de me masturbar por alguns minutos dessa forma, ele soltou minhas mãos, mas eu não tive coragem de abaixar meus braços. Permaneci com os braços levantados na mesma posição que ele me deixou. Ele foi abaixando, beijando minha barriga, até ficar de joelhos e com um leve toque separou um pouco as minhas pernas e mergulhou seu rosto no meu vale de prazer. “Você tem um cheiro maravilhoso, Princesa!”, disse ele e começou a passar sua língua no meu clitóris. Minhas pernas ficaram bambas, nunca havia sentido um tesão tão intenso. Ele começou lambendo vagarosamente e foi aumentando a velocidade, mas quando ele chupou meu clitóris não pude me conter. Soltei um gemido alto e me contorci. “Você sabe que será castigada por isso, não sabe?” e olhou para mim com um sorriso malandro, beijou meu clitóris e ficou de pé. “Tire minhas roupas com cuidado, Escrava!”, ordenou. Imediatamente terminei de desabotoar sua camisa e a retirei. Que corpo lindo! Peludo! Cheiroso! Não resisti e o toquei. Beijei seu peito, e fui descendo. Passei minha língua nos seus mamilos e eles também corresponderam ficando duros. Nesse momento, senti um tapa ardido em meu rosto e voltei a realidade. “Eu não permiti que me tocasse! Eu ordenei que tirasse a minha roupa!”. Abaixei, desabotoei sua calça e deixei-o só de cueca. Dobrei a calça e a camisa e deixei cuidadosamente sobre o sofá. Voltei até meu Mestre e quando ia retirar a cueca ele ordenou: “Sem as mãos! Retire a cueca sem as mãos!”. Obedeci e comecei a despi-lo com a boca. Ao me aproximar dessa região sagrada, senti o seu cheiro de macho. Aquele cheiro de sexo intenso que há muito tempo não sentia. Seu membro estava duro e crescido e por isso a cueca chegava a ficar apertada. Não estava fácil abocanhar e arranca-la sem as mãos, mas consegui prender com os dentes e puxei a cueca para baixo. Seu caralho enrijecido saltou para fora e aquele aroma de sexo ficou ainda mais intenso. Nossa, como era grande, grosso, e já estava pulsando de tesão. Com a ajuda do meu Mestre, nos livramos da cueca indesejada e ele ordenou que eu continuasse ajoelhada a sua frente. Sem usarmos as mãos, ele começou a passar seu pênis em meu rosto. Abri a boca instintivamente, louca para abocanhar aquele membro enorme. Mas ele não permitiu. Brincou um tempo comigo até que o olhei com um jeitinho de súplica e finalmente ele cedeu. “Está bem, chupa! Mas sem as mãos!”. Comecei lambendo vagarosamente a cabeça enorme e a coloquei na boca. Minha boca é delicada e pequena. Tenho lábios finos e sensuais e só a cabeça do pau do meu Amo já a preenchia completamente. “Passa mais a língua, Escrava! Chupa, chupa bastante! Com bastante língua!” Comecei a chupar intensamente, mas não conseguia introduzir muito mais que a cabeça. Meu Mestre estava gostando. Percebia pela forma que ele se contorcia e pelos gemidos que soltava. O auge foi quando notei que ele mal conseguia falar. Entre os dentes, ele disse: “Você chupa muito bem, Princesa, mas pode fazer muito melhor!”. Nesse momento ele agarrou meus cabelos e puxou a minha cabeça para junto dele e enfiou todo seu pau goela abaixo e ficou segurando. Perdi a respiração, meus olhos começaram a lacrimejar, senti o seu cacete tocar fundo a minha garganta e quando percebeu que eu estava quase perdendo os sentidos, ele retirou o pênis molhado enquanto uma baba escorria da minha boca. Apesar do apuro, foi uma sensação incrível perceber o quanto consegui deixa-lo louco de tesão. Mal havia respirado, ele introduziu o pênis novamente em minha boca e ficou assim, fodendo a minha boca por vários minutos e só parou quando sentiu que já ia gozar e isso ele queria deixar para mais tarde.
Ordenou que eu me levantasse, serviu-me uma taça de champagne e me levou para o quarto onde mais surpresas estavam me aguardando.
CONTINUA...
Muito bom. Já tive uma japinha minha putinha. As japonesas são submissas. Isso me dá um Tesão enorme. Naovvejo a hora dela voltar do Japão. Ou se tiver alguma japinha aí que goste de ser uma putinha obediente. Hehehehehe
Samaythe, acabei de ler um conto em sua homenagem. Muito bom. O Travesso que me falou desse site e me aconselhou a publicar aqui também. Você leu a continuação? Já está na Parte 7 no outro site...
Muito bom, ansioso para ler como terminou
Oi Conheço seus contos de um outro site. Vc vai ser um tremendo sucesso aqui. Mts bxos.
delicia de conto .... amo uma japinha