Levantei-me enquanto meu Mestre vestia um robe branco e muito macio, com suas iniciais bordadas em dourado nele. Somente naquele momento notei que havia um andar de cima naquele “quarto” de Motel. Subi as escadas, passei por uma porta que estava trancada e no final do corredor estava o banheiro. Não era um simples banheiro com chuveiro e vaso sanitário, era um cômodo lindo. Havia uma banheira de hidromassagem nos fundos e vários tipos de óleos aromatizantes e sais que faziam bastante espuma. Liguei a torneira e comecei a encher a banheira com água quente. Joguei os sais e a banheira começou a encher de espuma espalhando um cheiro muito agradável por todo cômodo. Estava de 4, mexendo na água quando meu Amo entrou e me viu naquela posição, com a bundinha empinada e com a bucetinha e o rabinho à mostra.
“Está querendo me provocar, Escrava?”, perguntou. Meu coração disparou ao ouvir sua voz rouca, virei-me assustada e ele ordenou: “Não se mexa. Fique exatamente na posição que você estava.”. Virei para frente novamente e continuei de 4. Durante alguns minutos que pareceram horas, ele ficou em silêncio. Meu corpo todo se arrepiou, pois eu sabia que ele estava me olhando fixamente. Apesar de ter aceito o desafio de viver essa excitante aventura, eu era muito tímida. Senti meu rosto ruborizar sem saber o que se passava. De repente, sinto suas mãos acariciarem minhas nádegas. Minha bucetinha já estava toda molhadinha novamente e com a mão esquerda começou a acariciar a xaninha por trás. Seus dedos hábeis alisavam os lábios da buceta e às vezes a penetravam rapidamente. Eu queria gritar para que ele penetrasse realmente, mas não sabia se me era permitido pedir uma coisa dessas. Sem pressa ele continuou me bolinando. Seu dedo indicador começou a fazer movimentos circulares no meu grelinho. Soltei um gemido, joguei a minha cabeça para trás e comecei movimentar meu quadril de tanto tesão que estava sentindo. “Não se mexa!”, ordenou. “Fica quietinha como uma estátua e deixa seu Mestre mexer no seu brinquedinho...”. Com um esforço sobre humano obedeci e seu dedo indicador da mão esquerda começou a brincar com o clitóris lisinho. Movia o dedo de um lado para outro, fazia movimentos circulares e também desenhava o símbolo do infinito (8). Não consigo imaginar quantos minutos meu Mestre ficou “judiando” de mim, mas depois de intermináveis minutos, ele se aproximou e meteu a mão direita pela frente. Que delícia! Dava a sensação de estar sendo bolinada por dois homens ao mesmo tempo. A mão direita assumiu o controle e a responsabilidade de brincar com o meu grelinho enquanto a mão esquerda deslizava pelos lábios da minha buceta molhada. Carinhosamente ele introduziu um a um seus dedos longos e grossos. Eu estava pingando de tanta excitação. Depois de me dedilhar e bolinar por mais de 15 minutos, ele retirou os dedos de dentro de mim e começou a subir buscando meu outro buraquinho. Levei um susto porque meu cuzinho nunca tinha sido tocado por ninguém. Morria de medo de ser sodomizada, pois sempre achei que sentiria muita dor. Não sei como algumas mulheres podiam gostar disso, pensava. “Não! Aí, não!”, eu disse. A negativa e a resistência deixou meu Mestre, até então carinhoso, extremamente irritado. “O que foi que você disse, Escrava?”, perguntou ele zangado. Paralisei. Não consegui responder mais nada. Fiquei tão assustada e meu coração disparou. Eu chegava a ouvir os batimentos. Com a mão direita ele apertou meu clitóris com força e me fez gemer de dor. Não pude conter um grito de “Ai...” e meu corpo se contorceu. Ele deu um tapa certeiro em minha bunda e senti o peso da sua mão marcar a minha carne branquinha. Mas, apesar da dor e das lágrimas que começaram a escorrer pelo meu rosto, no meu íntimo estava achando aquela situação extremamente excitante. “Escravinha, escravinha... não brinque comigo. Tenho sido bonzinho até aqui, mas você precisa aprender que EU... sou o seu DONO. EU... decido o que posso e o que não posso fazer com você. EU... sou sua fonte de PRAZER ou de DOR. Você é MEU... BRINQUEDINHO SEXUAL!”, disse ele pausadamente e entre os dentes, sinal que estava muito bravo. “Responda. O que você é, Escrava?”. Quase num sussurro respondi: “Sou seu Brinquedinho Sexual”. Deu mais um tapa ardido na minha bundinha e disse: “Boa menina, está aprendendo!... Agora agradeça!”, ordenou. “Obrigada, Mestre!”, disse eu. Ele voltou a estimular meu grelo com a mão direita e a esquerda começou a lambuzar meu cuzinho com meu próprio líquido. Primeiro passou o dedo indicador ao redor do meu rabinho. Como estava paralisada e com muito medo, procurei relaxar e controlar meus instintos. Ele passava o dedo com tanta sensualidade que pela primeira vez comecei sentir tesão ao ser tocada nessa região. Carinhosamente ele começou a enfiar o dedo no meu rabinho. No começo senti um pouco de dor, mas ele começou a sussurrar com a voz rouca de tesão: “Calma, Princesa... Relaxa... Deixa eu te ensinar...”. Meu corpo foi relaxando e enquanto o dedo do meu Mestre explorava meu ânus, a dor foi sendo substituída por prazer. Ele enfiou todo dedo e apalpou meu bumbum com os outros dedos. A mão direita por nenhum momento parou de me bolinar. Com cuidado ele começou um movimento de entra e sai com o dedo e fui relaxando. Era uma sensação deliciosa e excitante. Durante alguns minutos, pacientemente, fodeu meu cuzinho com o dedo indicador. Depois retirou-o e introduziu o dedo médio, um pouco mais longo e grosso. Quando viu que eu estava gostando, introduziu os dois dedos enquanto os dedos da mão direita mexiam habilidosamente na minha buceta e no meu grelinho. Aos poucos foi aumentando o ritmo das duas mãos e eu fui sentindo que ia gozar. Meu Mestre também percebeu e na hora que estava prestes a atingir o clímax, ele parou abruptamente. Não me contive e olhei para ele frustrada. Não acredito que parou, pensei. Ele leu meus pensamentos, sorriu e disse: “Só quando eu mandar...”. Senti um misto de raiva e indignação por ele estar fazendo aquilo comigo. Ele me deu um tapinha carinhoso e disse: “Vamos para o banho, cadelinha. Vamos ver se a minha Escrava Empregadinha preparou direitinho o banho do seu Mestre...”. Tirou e pendurou o roupão ficando completamente nu. Notei que seu membro estava ereto. Ele também tinha ficado com muito tesão. Entrou na banheira quentinha, cheirosinha e espumante, sentou-se e ordenou: “Agora dê um banho bem gostoso no seu Mestre!”.
Apesar da raiva que estava sentindo obedeci. Ele sentou e encostou numa das extremidades da banheira. Abriu os braços colocando-os na borda banheira e ordenou que eu me sentasse de frente para ele. Ao sentar, senti seu pau duro roçando a entradinha da minha bucetinha e novamente fiquei excitada. Peguei a esponja macia, molhei e comecei a lava-lo. A cada movimento seu cacete enorme tocava a minha xaninha. Ele arqueou a cabeça para trás, fechou os olhos e relaxou. Como ele estava de olhos fechados, senti coragem para encará-lo mais atentamente. Como ele podia ser tão lindo! Um homem maduro, senhor de si, cabelos grisalhos maravilhosos, rosto bem delineado, barba bem aparada. Não dava para ver seus olhos, mas eram claros e a boca sensual que dava vontade de beijar. Fui passando a esponja pelo seu pescoço, seus braços e peito. Ele tinha pelos no peito. Achava isso excitante porque em orientais não era muito comum ter pelos e por isso não estava acostumada com um peito peludo. Fui descendo, lavando cada centímetro do corpo do meu Senhor. Lavei as pernas que estavam esticadas em minha volta. Me afastei um pouco, o suficiente para lavar os pés. Fiz uma massagem relaxante em seus pés e notei que meu Mestre aprovou. “Agora venha e sente-se atrás de mim”, disse ele. Ele foi um pouco para frente e eu encostei na extremidade da banheira. Abri as pernas e as coloquei em volta do meu Mestre. Com carinho, comecei a esfregar suas costas enormes. Parecia o que o povo chama de “armário”. Massageei seu pescoço, seus ombros e suas costas e finalmente meu Amo relaxou. Puxei-o para junto de mim e suas nádegas roçaram a minha xaninha. Eu tentava abraça-lo, mas ele era grande demais. Minha intenção era abraça-lo e lavar seu sexo, mas meus braços não conseguiam alcançar seu membro. Sem pedir licença fui para frente do meu Amo novamente e agarrei seu pau que nesse momento estava completamente relaxado. Dessa vez ele não reclamou por eu ter tomado uma iniciativa e me deixou continuar com o meu trabalho. Assim que toquei no seu pênis senti que ele despertou e em fração de segundos enrijeceu novamente. Nossa, quanta “energia” tinha esse homem! Puxei todo couro para baixo e lavei sua glande com muito cuidado e carinho. Meu Mestre fechou os olhos para curtir o momento. Lavei as bolas e pela primeira vez notei que ele também tinha depilado essa região, com certeza para receber muito sexo oral. Continuei lavando seu pau delicioso e não via a hora de engoli-lo novamente. De sacanagem comecei vagarosamente um movimento de vai e vem com seu mastro. Ele fechou ainda mais os olhos, suspirou e jogou a cabeça para trás. Pela primeira vez ele deixou eu ficar no comando. Continuei masturbando ele devagar e aos poucos fui aumentando a velocidade. Estava com muito tesão ao ver as reações do meu Mestre a cada movimento meu. Como eu adorava proporcionar prazer ao meu Amo! O ritmo dos meus movimentos foram aumentando, aumentando e notei que ele esticou as pernas e se contorceu, ele ia gozar... Mas, assim como ele tinha feito comigo, parei abruptamente. Estava vingada! Notei que ele sentiu o que eu tinha sentido há pouco e isso me deu um certo prazer. Quando ele abriu os olhos contrariado e olhou para mim, era eu quem estava com um sorrisinho sarcástico.
“Sua putinha, você acha que tem o direito de fazer isso comigo?”
“Retribuindo sua gentileza, Amo!”
“Escrava, Escrava... tsc tsc tsc...” e balançou a cabeça. “Você está brincando com fogo...”
Ele disse isso de um jeito e com um tom de voz que um arrepio de medo ou de excitação subiu pela minha espinha. “Agora você vai ver o que acontece com quem me desagrada...”. Dizendo isso, ele pulou para cima de mim como um leão, me empurrou para trás e mergulhou minha cabeça na banheira de espuma. Seu corpo enorme conseguia me prender com facilidade na banheira. Ele puxou minha cabeça para fora da água e a segurou com uma das mãos. Com a outra, retirou a espuma do meu rosto e passou a mãos sobre os meus cabelos molhados. “Japinha, Japinha... agora você me deixou nervoso! Realmente vou ter que te castigar prá valer!”. Era a primeira vez que ele me chamava de Japinha e não sei porque o que ele disse pareceu ter mais intensidade. Como quem marca um gado de sua propriedade, ele parecia querer me marcar para que eu nunca mais esquecesse quem manda ali e que o motivo da minha existência era para lhe dar prazer. Com brutalidade, ele apossou-se da minha boca. Não foi um beijo sensual, foi um beijo possessivo. Sua língua literalmente invadiu a minha boca como que querendo tomar a lugar da minha língua. Eu mexia a língua sem parar, mas ele procurava penetrar cada vez mais fundo. Com a boca, ele abocanhou a minha língua e a sugou com força. Eu deveria estar amedrontada ou pelo menos indignada com a forma que ele estava me tratando, mas na verdade, isso estava me dando um tesão que nunca tinha sentido antes. Enquanto segurava minha cabeça pelos cabelos com uma das mãos e me beijava, a outra mão apalpava meus seios. Ele nunca tinha apertado meus seios com tanta força e brutalidade. Com os dedos ele apertou meus mamilos e eu gritei de dor e de prazer. Sim, PRAZER. Era um prazer diferente. Um prazer selvagem. Eu me sentia como uma cadela no cio. Ele começou a lamber meu rosto e meu pescoço enquanto apertava os biquinhos do meu seio. Por um instante parou, olhou fundo nos meus olhos e com certeza viu o quanto eu estava excitada. “Ah, minha Japinha Putinha, você gosta disso, né?” e com vontade cuspiu no meu rosto. Instintivamente eu passei a língua onde alcancei para tentar lamber o seu cuspe. Acho que isso o excitou, pois imediatamente ele largou meus seios e buscou minha buceta que estava debaixo da água. Como ela estava molhada com a água e não somente com meu líquido, não estava lisinha, mas acho que era isso que ele queria para me “castigar”. Pegou o seu cacete que a essa altura estava enorme e sem pedir licença e com uma agilidade incrível me penetrou de uma só vez e me arrombou. Foi uma dor intensa e eu gritei. Lágrimas brotaram dos meus olhos e por um breve instante ele parou de se mover e ficou olhando para mim. Não consegui me controlar e comecei a chorar. Ele levou sua mão até meu clitóris e começou a me masturbar. Quando percebeu que eu relaxei ele começou a socar sua pica na minha buceta. A dor foi se transformando em prazer a medida que ele socava. A impressão que eu tinha era que ele queria entrar todinho dentro de mim. A cada estocada eu gemia. Sentia seu membro tocar no meu Ponto G (Eu sempre ouvira falar desse tal Ponto G, mas eu não sabia onde era. Mas, meu Amo o encontrou). Por Zeus, ele não podia parar agora. Eu queria mais e mais. Não me contive e supliquei: “Mais forte, Mestre! Mais, forte! Por favor, não para! Não para! Por favor.”. A minha voz suplicando deve ter dado um tesão enorme no meu Mestre porque ele começou a socar com mais força. Pensei que ele ia me matar de tanto prazer, mas era exatamente assim que eu queria morrer. Ele foi socando, socando, cada vez mais forte e mais rápido. Notei o exato momento que ele ia gozar e me preparei para receber todo aquele leite na minha buceta, mas na hora H, ele tirou seu pau e enfiou na minha boca e disse: “Toma, sua putinha. Bebe todo meu leitinho e não desperdiça nenhuma gotinha senão vai ter castigo!”. Completamente satisfeita eu obedeci literalmente as ordens do meu Amo. Suguei aquele monte de porra que ele tinha despejado na minha boca e não deixei sobrar nenhuma gotinha. Enquanto meu Senhor ainda estava ofegante, eu lambi todo seu Cacete para deixa-lo limpinho porque ainda tinha muito mais para acontecer.
Continua...
Delicioso!