PRIMEIRO ENCONTRO DO MESTRE GRISALHO COM A PRINCESINHA ORIENTAL - Parte 6

Meu Mestre fazia coisas comigo que jamais imaginei. Ser masturbada numa banheira, por jatos d’água era algo que nunca passou pela minha cabeça. Eu ficava cada vez mais admirada e encantada com a segurança e a criatividade do meu Mestre. A única coisa que me incomodava era que ele sorria pouco. Não importa o que eu fizesse, ele sempre estava com aquele ar carrancudo, olhar penetrante e cara de bravo. Ele me dava medo, às vezes. Medo de irrita-lo e ele vir para cima de mim sem conseguir controlar sua raiva. Cada vez que ele falava comigo, meu coração acelerava. E apesar de estar quase desmaiada de tanto gozar, consegui ouvir a frase que não parava de ecoar nos meus ouvidos: “Infelizmente vou ter que te castigar.”. Por Zeus, que castigo seria esse? Era um misto de medo e tesão que eu não conseguia explicar. Eu estava ficando louca, pois a criatividade dele não tinha limites. E se eu pedisse para ele parar? Será que ele conseguiria parar? Sentia que havia uma fera enjaulada dentro dele e que um mínimo deslize meu, a libertaria e ele me atacaria. Porém, lá no íntimo, eu confiava nele. Senhor, acho que estava ficando louca mesmo. Ele estava me enlouquecendo. Meu corpo estava cansado, desde que cheguei em São Paulo, não tinha comido nada. Já tinha gozado tantas vezes que perdi as contas. Parecia que estava naquele Motel há uma semana, mas era pouco mais de meio dia. O que será que meu Mestre planejou para nós agora?

Ele saiu da banheira, enxugou-se e se vestiu. Colocou uma cueca sensual e uma calça. Pegou uma camisa preta de manga longa e colocou sobre seus ombros sem vesti-la. Deixou um embrulho sobre a tampa do vaso sanitário e disse: “Abra e desça, estou esperando você lá em baixo” e saiu. Juntei forças e saí da banheira. Minha bucetinha ardia de tanto ter sido esfregada. Meus seios estavam hiper sensíveis, até o ar incomodava. Com cuidado, passei a toalha felpuda e macia pelo meu corpo e me sequei. O que será que havia nesse embrulho? Ao me aproximar, notei que era um presente muito bem embrulhado. O tipo de presente que você acha que o presente é a própria caixa tamanha delicadeza. Abri e dentro havia um minúsculo corpete de renda vermelha. Era minúsculo, acho que um tamanho menor do que costumo usar. Nossa, será que ele está dizendo que estou gordinha? Mas eu nunca fui o tipo magrelinha, sempre mais cheinha. Vesti o corpete e por ser de um tamanho menor, tive dificuldade de abotoar a parte de baixo que ficava presa por meio de 3 ganchinhos. Ao esticar meu corpo, metade dos meus seios ficaram de fora, mal tampava meus mamilos e a parte de baixo entrou inteirinha na minha bunda. Confesso que não estava muito confortável, mas adorei a minha imagem refletida no espelho. Sequei meus cabelos, e amarrei-os num rabo de cavalo. Além do corpete, havia um tipo de robe vermelho e transparente. Tinha uma manga esvoaçante e era longo. Vesti-o por cima do corpete e amarrei a cintura com uma fita de sede vermelha que fazia parte do conjunto. Para finalizar, passei um gloss vermelho que deixou meus lábios brilhantes e sensuais. Estava pronta. O que será que meu Mestre estava planejando?

Quando desci as escadas, vi que alguém havia arrumado a ante sala. Nossa, ele pensava em todos os detalhes! Deve ter contratado uma daquelas empresas especializadas em criar ambientes românticos. Sobre a mesa, havia uma barca de sushi e sashimi. Meus pratos preferidos. Estava realmente faminta. Ele me ouviu descer e virou-se para minha direção. No momento que nossos olhares se cruzaram pude sentir o desejo estampado em seu rosto. Meu Amo deve ter gostado muito do que viu. Passei a língua lentamente sobre meus lábios e mordi o lábio inferior para provoca-lo. Acho que funcionou porque ele lançou um olhar ameaçador sobre mim, mas com uma pitada de desejo. Senti que ele se controlava para não saltar para cima de mim e me comer. Mas não é a toa que ele é o meu Mestre. Controlou-se e como se nada estivesse acontecendo disse: “Você deve estar com fome!”. Fiz que sim com a cabeça e ele puxou a cadeira para eu sentar. Com bastante habilidade ele preparou-me uma sakerinha de morango numa belíssima taça. Havia um pratinho, shoyu e hashi (os palitinhos). “Coma, Princesa! Mandei preparar tudo isso especialmente para você”. Não fiz cerimônia, abri o hashi e comecei a comer. Pensei que meu Amo me acompanharia no almoço, mas ele estava de pé, só de calça, a camisa preta de manga longa estendida no encosto da cadeira. Estava tomando um whisky com gelo e me observando fixamente. Fiquei um pouco incomodada e perguntei inocentemente: “Você não gosta de comida japonesa?”, ele sorriu maliciosamente e respondeu: “É o meu prato preferido!”. Meu rosto enrubesceu. Molhei mais uma fatia de sashimi no shoyu e comi. Uma gotinha do shoyu escorreu pelo cantinho da boca. O Mestre se aproximou dizendo: “Deixa que eu limpo para você” e passou a língua bem próximo aos meus lábios. “Está gostoso, come um pouco”, disse eu. “Mais tarde”, respondeu. Como já disse eu sou super fraca para bebidas e a sakerinha me deixou tontinha e sonolenta. Meu Amo esperou eu terminar e finalmente se aproximou da mesa. Parou ao meu lado de pé enquanto permaneci sentada. Segurou meu rosto e me obrigou a olhar para ele. “Vem, Princesa, está na hora da sobremesa”, disse ele. Abaixei meus olhos, mas ele ordenou: “Olha para mim! Quero que olhe para mim o tempo todo enquando degusta sua sobremesa”.

“Abaixe minha calça, Escravinha”, ordenou. Obedeci com uma certa relutância, pois ele nem tinha almoçado ainda. Abri sua calça e abaixei. Notei o volume por debaixo da cueca sensual. Com as duas mãos, abaixei sua cueca sem parar de olhar nos olhos do meu Amo. Seu membro saltou e ficou ereto, bem na direção da minha boca. Ele pegou um spray de chantilly e passou na cabecinha do seu cacete. ““Aqui está sua sobremesa. Chupa, sua gulosa. Chupa!”, disse ele e aproximou seu Pau da minha boca. Abri a boca e com a língua comecei a lamber todo chantilly. Confesso que foi a melhor sobremesa que eu já provei. Eu lambia o chantilly, ele colocava mais um pouco e ficava me olhando lamber novamente enquanto tomava seu whisky com gelo. Depois de um tempo, ele retirou uma pedrinha de gelo do copo e levou à minha boca. Eu chupei aquele gelinho com gostinho de whisky e ele ordenou: “Chupa minha Vara com o gelo na boca!”. Obedeci. Como já disse, só a cabeça do Pau do meu Mestre já preenchia toda minha boquinha. Ele enfiou a cabecinha e eu fiquei passando o gelo de um lado para outro com a minha língua. Meu Mestre fechou os olhos de prazer e isso me deu um tesão enorme. Sentia que a minha razão de viver era proporcionar prazer ao meu Amo. Ficamos nessa brincadeira por longos e deliciosos minutos e o Mastro do meu Mestre estava cada vez mais grosso e pulsante. Ele sentou-se no sofá e me obrigou a ficar de joelhos na sua frente. “Engole meu Cacete, Escrava”, ordenou. E eu comecei a chupa-lo ainda mais intensamente. Ele segurava minha cabeça e fodia a minha boca quase em desespero. “Chupa, Japinha... Chupa com essa boquinha pequenininha... Ah... eu vou foder muito essa boquinha...”. Eu chupava, engolia, lambia sem parar. Já estava babando em cima do Pau do meu Mestre de tanto ser fodida na boca. Comecei a lamber o Cacete para descansar um pouquinho. Ele se levantou, me virou de costas para o sofá mandou eu ficar sentada no chão. Empurrou minha cabeça até encostar no sofá, virou de costas e sentou em cima do meu rosto. Eu comecei a chupar sua bolas, passei a minha língua naquela região que tão cuidadosamente ele tinha raspado. Ele sentava e quase me sufocava. Levantava um pouco para eu puxar o ar e sentava novamente. Ele começou a gemer alto e eu não aguentei de tesão. Segurei nas suas nádegas e abri. Ao ver o cuzinho do meu Senhor eu não resisti e lambi com vontade. Ele soltou um grito animalesco e sentou na minha cara. Eu chupei com vontade seu cuzinho e fiquei fazendo movimentos circulares com a língua. Ele enlouqueceu de tesão. Agora eu estava no comando. Segurava seu bumbum sobre meu rosto e não deixava ele sair. Apesar de desejar retomar o controle, o prazer que eu estava lhe proporcionando era tão grande que ele ficou sob meus comandos. Consegui manter o controle da situação por uns 10 minutos. Isso era uma vitória, pois ele nunca abria mão do seu papel de dominador. Quando finalmente ele conseguiu se conter e retomar o controle, uma raiva incontrolável se apossou dele. Acho que ele ficava Puto quando “perdia” uma simples “batalha”. Levantou-se e me pegou no colo. “Sua Putinha, você ainda está me devendo um castigo!”, gritou. Confesso que me deu medo, um frio subiu pela minha espinha e meu coração acelerou. Jogou-me no sofá, desamarrou o robe e com a fita de cetim vermelha amarrou meus braços nas costas. Eu não ousei resistir. Impaciente, rasgou o meu robe transparente e deixou-o pendurado nas costas, pois minhas mãos já estavam amarradas. Fiquei só de corpete, com os braços amarrados, o que restou do robe pendurando nas costas, meus seios praticamente a mostra, a parte de baixo do corpete entrando na minha bunda, totalmente exposta e indefesa. Ele podia fazer o que quisesse comigo.

Levantou-me e colocou-me de pé em cima da cadeira. Seu rosto ficou na altura da minha barriga. Com as mãos ele puxou o corpete deixando meus seios à mostra. Começou a apalpá-los e apertou meus mamilos. Beijou meu ventre sobre o tecido rendado do corpete e abaixou um pouco para alcançar minha bucetinha. “Ah, minha Japinha... Estou viciado nessa bucetinha cheirosa...”. O corpete estava tão apertadinho que os 3 ganchinhos que seguravam a parte de baixo estavam entrando na minha bucetinha. Ao ver isso, meu Amo urrou de tesão e enfiou a cara na minha xaninha que já estava molhadinha. Ele esfregava o rosto na minha vala e enfiava a língua onde ela entrasse. Minhas pernas ficaram bambas de tesão e tive que me equilibrar para não cair da cadeira. Ele lambeu intensamente por cima do corpete apertado. Depois de alguns minutos, enfiou os dedos sobre o corpete, puxou e um a um abriu os ganchinhos. Minha bucetinha ficou totalmente a mostra. Finalmente ele conseguiu chupar diretamente meu grelo que ele tanto amava enquanto enfiava os dedos dentro de mim. Virou-me de costas para ele, levantou um pouco mais o corpete e abriu a minha bunda. Com a língua enrijecida, começou a cutucar meu cuzinho tentando penetra-lo com a língua. Eu estava quase desmaiando de prazer. Abri as pernas e me inclinei para frente para que ele me chupasse melhor. Com os dedos de uma das mãos ele fodia minha bucetinha, com a outra bolinava meu grelinho e com a língua penetrava e lambia meu cuzinho. Eu não conseguia parar de gemer. Comecei a movimentar meu quadril para participar do ato, mas isso o irritou, pois ele queria me mostrar quem estava no comando. Ele deu um tapa ardido na minha bunda e eu gritei de dor. “Putinha, eu já falei que você só se mexe quando eu mandar!”, falou com voz autoritária. Ele estava realmente muito zangado, mas eu não conseguia me controlar. Meu quadril parecia ter vontade própria e se movimentava sem parar. Muito irritado, ele puxou meu robe terminando de rasga-lo. Eu quase caí da cadeira. Puxou meu corpete de renda com força e o rasgou também. Eu me desequilibrei e só não caí porque ele me agarrou, sentou no sofá e me colocou no seu colo com a bundinha empinada para cima. Com muita força deu vários tapas enquanto eu chorava copiosamente. Isso não o comoveu e ele continuou a bater. Quando percebi, a dor tinha se transformado em prazer. A cada tapa, parecia que eu ia gozar. Comecei a gostar das torturas e queria mais. Meu bumbum já estava vermelho e quente de tanto apanhar. A medida que ele me batia, sentia seu membro cada vez mais duro sob o meu ventre. Ele também estava cada vez mais excitado. Quando senti o pulsar do seu Mastro na minha barriguinha, ele me levantou, virou-me de costas e me fez sentar sobre o seu Cacete. Dessa vez ele não quis brincar. Puxou-me com força para baixo e enfiou tudinho de uma só vez. Eu gritei desesperadamente de dor e de prazer. Esperou até eu me recuperar e ordenou ainda com muita raiva: “Cavalga, Piraninha... Cavalga no seu Macho!” e me fez tirar e colocar seu pau até me deixar sem fôlego.

Jogou-me deitada de costas no sofá, chupou minha xaninha para deixa-la mais molhadinha e veio para cima de mim como um animal no cio. Enfiou seu Cacete com força e começou a movimentar-se num vai e vem frenético. O seu Mastro tocava fundo meu útero e massageava meu Ponto G. Eu não suportava mais, ia gozar. Dessa vez nem pedi permissão, simplesmente me entreguei e gozei. Meu Amo gozou junto e encheu minha bucetinha com seu leitinho quente.

Levantou-me do sofá e desamarrou meus braços. Mandou que eu fosse me lavar porque agora ele iria almoçar. Fui ao banheiro te tomei uma ducha rápida. Todo meu corpo ardia, principalmente meu bumbum de tanto tapa que tinha levado. Como ele tinha rasgado o corpete e o robe, estava sem roupa. Fiquei um pouco tímida e vesti o robe do meu Mestre. Ajeitei meu cabelo e novamente passei o gloss vermelho para que meus lábios ficassem rubros e brilhantes. Estava pronta para ver meu Amo almoçar.

Continua...


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Comentários


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Comentou em 19/05/2020

Uau... que conto delicioso, essa série está cada vez melhor, estou amando, votado.




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Nome do conto:
PRIMEIRO ENCONTRO DO MESTRE GRISALHO COM A PRINCESINHA ORIENTAL - Parte 6

Codigo do conto:
156419

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
17/05/2020

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