Estava debruçado sobre a minha Escrava e ela terminava de lamber meu Cacete. Ah, o que era essa mulher! Quem diria que uma Japinha, vindo do interior abrigava uma Deusa do Sexo? O que mais me encantava nela era a submissão. Fazia exatamente tudo o que eu mandava e quando por um leve descuido me desrespeitava, aceitava com docilidade a sua punição. Acho que foi essa subserviência oriental que me encantou nela desde a nossa primeira teclada. Incrível que mesmo por chat ou telefone, ela já conseguia me excitar, porém, confesso que ao vivo estava sendo infinitamente melhor!
Meu intuito sempre era fazer com que cometesse um deslize e me desobedecesse mais vezes, pois castigar aquele corpinho branquinho e judiar daquela bucetinha lisinha era o que mais me dava prazer. Adorava quando ficava brincando com o seu grelinho durante minutos intermináveis e ela se contorcia controlando ao máximo o gozo. Eu a proibi de gozar sem a minha permissão e isso exigia dela um esforço sobre humano. Estava pacientemente testando aos poucos todos os limites da minha Escrava Japinha. Acho que muitos homens têm curiosidade de conhecer os segredos de um corpinho oriental. O mistério que essa cultura traz, os diferentes costumes, as tradições, e além disso a parte física, tipo, pele lisinha e branquinha, boquinha pequena e olhinhos puxadinhos com olhar de súplica que hipnotizariam qualquer macho que se preze.
Levantei-me e vi que ela passou a língua sobre seu lábio inferior ainda saboreando o que restou do meu líquido denso. Fiquei de pé, dentro da banheira, olhando para ela que timidamente evitava olhar-me diretamente nos olhos, como uma boa e obediente escrava. Fiquei contemplando seu corpo ainda trêmulo do intenso gozo que acabávamos de ter e sentei novamente na banheira de hidromassagem. A água quente deixava o ambiente esfumaçado, o perfume da espuma entrava pelas nossas narinas e aumentava o nosso desejo. Comprei sais de banho com perfume de feromônio. O banheiro todo exala um aroma de sexo. Continuei olhando fixamente para o MEU brinquedinho sexual. Ela levantou os olhos por alguns instantes e nossos olhares se cruzaram. Pude ver no seu olhar o quanto conseguia domina-la sem precisar dizer uma só palavra. Sorri por dentro, mas continuei com a fisionomia fechada e carrancuda, pois sabia que esse meu ar sério, dominador e possessivo causava arrepios de prazer na minha cadelinha. Ela baixou novamente os olhos e eu disse provocando: “Venha para cá, minha aluninha, senta aqui no colinho do seu Mestre...”. Obediente como sempre, ela se levantou devagar e aninhou-se no meu colo. Eu a abracei e senti meu pau endurecer novamente quando seu bumbum sentou-se sobre ele. Ela entrelaçou os braços em volta do meu pescoço e ficou quietinha olhando para baixo. “Olha para mim, Princesa!”, ordenei. Ela levantou os olhos timidamente e me olhou. Senti uma vontade enorme de beija-la e possuí-la novamente, mas me controlei. Estava tentando descobrir todos os segredos que essa gueixa do oriente escondia.
Na beirada da hidromassagem haviam controles. A banheira era bem versátil. Liguei a hidro e por inúmeros buracos eram lançados jatos por debaixo da água. A água começou a se agitar e isso aumentou a espuma. Peguei a esponja macia e comecei a banhar o meu bebê de olhinhos puxados. Passei a esponja por todo seu corpo e ela se arrepiou todinha. Eu queria que ela relaxasse um pouquinho e não que ficasse excitada, mas essa mulher era puro sexo. Apesar da água quente da banheira, sua pele estava arrepiada como se estivesse com frio. Seus seios estavam arrepiados e os biquinhos insistiam em ficar durinhos, apontados em minha direção como um convite para suga-los. Direcionei suas costas para um dos jatos de água e ela começou a relaxar. O jato vinha com uma certa força e isso massageava deliciosamente os pontos que estavam tensos. Apertei um outro botão e a intensidade do jato aumentou. Ela relaxou ainda mais e sem tirar os braços em volta do meu pescoço se soltou deixando que eu a conduzisse. O terceiro botão fazia com que o jato saísse com força, parasse por alguns segundos e saísse com força novamente. Fiquei conduzindo-a de um jato a outro durante vários minutos, como que brincando com um objeto que me pertencia. A cada jato ela liberava um suspiro de satisfação e fechou os olhos. Senti que relaxou tanto que estava quase adormecendo em meus braços. Ter aquele corpo, totalmente entregue a mim, sem resistência nenhuma acendeu uma chama dentro de mim. Fui ficando excitado e com uma das mãos, comecei a brincar com seus mamilos. Assim que apertei o primeiro biquinho, ela despertou do seu estado de entrega. “Relaxa, fica quietinha que vou brincar com você” sussurrei no seu ouvido e passei a língua para atormenta-la. Ela se arrepiou inteirinha e obedeceu. Caralho, como poderia existir uma serva assim, tão obediente, tão dócil. Brinquei com os seios um pouquinho, mas eu queria mesmo era o MEU grelinho. Com os dedos, em movimentos circulares lavei toda bucetinha da minha escrava. Passei os dedos sobre os lábios, enfiei eles na xaninha quente e brinquei um bom tempo com o seu cuzinho. Minha Princesinha ficava cada vez mais excitada e isso me estimulou. Desliguei a hidro e levantei as pernas da minha escrava. Aproximei sua bucetinha do jato e quando ela menos esperava apertei o primeiro botão. O jato d’água saindo direto para sua bucetinha fez minha Princesa se contorcer. Segurei-a firmemente e fiquei sentindo ela ser masturbada pelo jato de água. Depois de um tempo, resolvi fazer companhia para o jato e comecei a passar meus dedos nela. Ela gemeu e meu pau ficou mais duro. Comecei a beijar seu pescoço enquanto o jato e meus dedos a bolinavam. Parei um instante e liguei o segundo botão. O jato veio com mais força e ela se contorceu. “Está gostando, Bebê?” e ela fez que sim com a cabeça. Voltei a beijar seu pescoço e dar leves mordiscadas em sua orelha. Ela estava se deliciando com tudo aquilo. Finalmente, apertei o terceiro botão. Agora o Jato vinha com muita intensidade, mas depois parava para depois vir com intensidade novamente. Quando recebeu o primeiro jato, minha japinha gritou. Fiquei até preocupado se tinha machucado meu brinquedinho, mas foi um grito de prazer que me deixou mais tesão ainda. Comecei a masturbar a minha princesinha com os dedos com mais velocidade e pressão. Parava e lá vinha o jato invadir a bucetinha apertada. Quando o jato dava sua trégua meus dedos voltavam a trabalhar. Ficamos nesse vai e vem durante mais de 20 minutos. Minha Escrava já estava com o corpinho mole de tanto prazer e então eu comecei a penetra-la com os dedos e não parava, mesmo com o jato d’água. Enfiei os 3 dedos dentro dela, abria sua bucetinha e esperava o jato invadi-la todinha enquanto meu polegar mexia seu grelo de um lado para outro. Eu adorava mexer naquele grelinho delicioso porque a cada toque sentia o corpo da minha Escrava tremer. Ela começou a respirar mais ofegante e eu sabia que o orgasmo estava prestes a explodir. “Mestre, por favor, deixa eu gozar...”, implorou. É claro que eu disse: “Não!”, com a voz mais autoritária que consegui fazer e aumentei ainda mais a pressão e o ritmo. Não demorou muito, ela se contorceu todinha, jogou seu corpo para trás e precisei fazer muita força para não cair para trás tamanha intensidade do gozo. Seu corpo todo tremia e aos poucos fui diminuindo o ritmo, mergulhei-a na água e levei minha mão para sua boca: “Chupa meus dedos, cadelinha safada...”. Ela chupou meus dedos de leve, pois estava exausta. Não tinha forças para mais nada. Seu corpo continuou tendo espasmos por algum tempo e ela soltou-se novamente entregue em meus braços.
“Que peninha, Escrava, você não aprende... Falei que você não podia gozar... Infelizmente vou ter que te castigar...”, falei sorrindo ao pé do seu ouvido. Tolinha, pensei. Ter um motivo para castigar minha Japinha era tudo o que eu mais queria...
Continua....
Muito interessante a mudança de narrador.