“Está com fome?”
“Não. Estou bem.”
“Quer chá, queijo ou champagne?”
“Champagne”
Serviu-nos uma taça de champagne com morangos e ficamos deitados por alguns minutos que eu queria que durassem para sempre. Eu me senti a própria Julia Roberts com o Richard Gere.
“Está gostando do nosso encontro, Japinha?”
Eu fiz que “Sim” com a cabeça e sorri.
“Espero estar realizando todos os seus desejos!”
“Sim. Está melhor do que imaginei!”
“Se eu pudesse passaria pelo menos três dias trancado aqui com você”
Apesar de toda sintonia que estávamos tendo, nós sabíamos que nosso encontro não poderia passar disso. Ambos éramos adultos e tínhamos consciência de que tínhamos vidas completamente diferentes e morávamos a muitos quilômetros de distância um do outro. Mas, pelo menos naquele breve momento de nossas vidas, ele era o meu Mestre e eu sua Escrava. Como num flash relembrei como tínhamos nos conhecido num site de Bate Papo. Entrei por curiosidade, pois mal sabia o que era Sadomasoquismo, Dominação e Submissão na sua essência. Foram 6 meses trocando e-mails e vivendo virtualmente tudo aquilo que estávamos experimentando naquele dia. Já diziam os especialistas que primeiro as coisas acontecem na nossa mente para depois de manifestarem na vida real.
O Mestre costumava mandar contos descrevendo como seria o nosso encontro, o que ele faria comigo e como eu deveria me comportar como uma boa submissa. Eu não conseguia compreender muitas coisas que ele descrevia, mas fiz questão de pesquisar todos os termos para saber exatamente do que se tratava. Na teoria eu já tinha aprendido muita coisa sobre o assunto, todavia, ao vivo estava sendo infinitamente melhor.
Aproveitando esse clima mais romântico, levantei-me e sentei de frente para ele. Era a minha vez de provoca-lo, do meu jeito. Peguei um enorme e suculento morango com os dentes e dei para ele provar. Ele mordeu uma parte e nossos lábios quase se tocaram. Continuei segurando o morango e ele deu uma segunda mordida. Nossas bocas se uniram e saboreamos a fruta juntos enquanto nossas línguas moviam-se lentamente. O sulco avermelhado escorreu pelo cantinho da minha boca e o Mestre lambeu todo caminho percorrido pela gotinha fujona.
Coloquei um morango dentro da minha taça e enchi de espumante. Meu Mestre estava encostado na cama com os lábios entreabertos. Aproximei a taça de sua boca e fui derramando o espumante tomando o cuidado de não deixar cair o morango de dentro da taça. Ajudava o Mestre sorver o líquido enquanto o beijava e dava leves mordidas nos seus lábios. Ele parecia estar gostando muito, pois seu membro reagiu prontamente.
Segurei mais um morango com os dentes percorri todo seu corpo com a fruta. Fui descendo pelo pescoço, tórax, mamilos, barriguinha até alcançar seu membro já enrijecido. Desci até os testículos e lá saboreei o morango enquanto os lambia.
Com uma faixa leve de seda, vendei os olhos do meu Mestre. Pensei que ele fosse se opor devido a sua natureza dominadora, mas ele permitiu que eu conduzisse. Peguei um pedra de gelo do balde onde estava a champagne e passei nos meus lábios. Minha boca ficou geladinha e eu comecei a beijar todo seu corpo. Pescoço, tórax, mamilos e vi que consegui deixa¬-lo com a pele toda arrepiada. Fui deixando a boca gelada e fui descendo... aproximei meus lábios do seu membro ereto, mas não o toquei. Cheguei bem pertinho a ponto dele sentir a minha respiração, mas não o toquei. Ele respirou profundamente e eu beijei a parte interna de suas coxas. Depois de tortura-lo por alguns minutos, que para ele pareciam intermináveis, peguei uma pedra de gelo e com ela dentro da minha boca comecei a chupar seus testículos. Ele soltou um gemido. Fui subindo, passando o gelo por toda extensão do seu pênis. Quando meus lábios gelados tocaram a glande sua respiração começou a ficar ofegante. Enchi uma uma xícara com o chá de frutas vermelhas e tomei um gole daquele líquido quente e voltei a abocanhar seu membro. Ele soltou um profundo suspiro ao sentir a minha boca quente logo depois do gelado. Fiquei nessa brincadeira de quente e frio por longos minutos e fui acelerando a brincadeira. Senti que ele estava prestes a gozar em minha boca e por isso me afastou. Retirou sua venda e muito excitado, me puxou para junto dele, passou a mão nos meus cabelos e perguntou:
“Você confia em mim, Japinha?”
“Claro”
“Então vamos para o Treinamento 3. Vamos ver quanta dor você suporta. Vamos testar seus limites. Você vai gostar. Lembra da Safeword? Se precisar só usar, ok?”
“Ok”
Ele levantou-se, foi até o armário e voltou com tiras de tecido, uma venda para os olhos e uma caixa misteriosa.
Vendou meus olhos e partir daquele momento eu não sei ao certo o que ele fez, só me recordo das sensações. Ele me pegou no colo e me deitou sobre uma superfície dura. Imaginei que era uma mesa. Amarrou meus braços e minhas pernas e fiquei na posição de “X” sem conseguir me mexer. Realmente tinha que confiar 100% nele. Eu não sabia o que viria pela frente e isso causava uma certa aflição, mas que não deixava de ser excitante. Senti sua respiração aproximando-se do meu rosto e ele me beijou. Estava com uma pedra de gelo também, como se quisesse retribuir o prazer que eu tinha lhe proporcionado. Ficou com sua boca colada na minha até todo gelo derreter. Seus lábios continuavam gelados e ele beijou todo meu corpo desde o pescoço até o ventre. Quando tocou meus mamilos com os lábios gelados senti um calafrio percorrer meu corpo. Ele parou de sugar e antes que eu pudesse pensar, senti algo gelado contornando os biquinhos dos meus seios. Imaginei que era a pedra de gelo e ele intercalava o gelado com o calor da sua língua. Senti o gelo derreter e escorrer pelo meu corpo. Fui surpreendida com meu Mestre beijando minhas coxas enquanto passava o gelo pelo meu corpo. Foi delicioso quando a primeira gotinha do gelo caiu sobre minha pepekinha. Em seguida, ele começou a passar o gelo pelos lábios da minha bucetinha até que tocou no grelinho. Sentia o gelo por alguns instantes e logo depois sentia a sua boca quente me chupando. Fui ficando cada vez mais excitada e o meu melzinho já enxarcava a minha buceta. Senti ele me penetrando com algum objeto, um consolo talvez, ao mesmo tempo que chupava meu clitóris. Foi uma das melhores sensações que eu já tive. Só de relembrar já estou toda molhadinha de novo. Ele movia o objeto cada vez mais rápido e as lambidas e chupadas acompanhavam o ritmo. Ele ligou algum dispositivo e o objeto começou a se mover dentro de mim. Comecei a mover meu quadril, pois estava muito gostoso.
Senti que ele começou a brincar com meus seios que logo enrijeceram. De repente senti um aperto no biquinho esquerdo. Não sei o que o Mestre colocou para aperta-lo, mas causava uma dor suportável e excitante. Fez o mesmo com o seio direito e senti algo entre os seios como uma correntinha. A impressão que eu tinha era que ele puxava essa correntinha e puxava os biquinhos presos. Quanto mais ele puxava, a dorzinha aumentava. Meu foco estava todo nos seios quando senti um tipo de vibrador no meu clitóris. Foi tão gostoso sentir aquele aparelhinho vibrando que até esqueci da dor dos seios e comecei a gemer. Senti uma das mãos do Mestre em minha boca e percebi que ele queria que eu chupasse seus dedos. Suguei um a um quando notei que os dedos foram substituídos pelo membro pulsante do Mestre. Não via nada, mas comecei a chupar com intensidade como que querendo retribuir o prazer que estava sentindo. Ficamos assim por muito tempo e eu acabei esquecendo da regra sobre não gozar sem a permissão do Mestre. Gozei muitas vezes.
Ele desamarrou meus braços e pernas e mandou que eu ficasse de pé. Mandou eu calçar meus sapatos de salto agulha para eu ficar com o bumbum empinado. Colocou um travesseiro sob a minha barriga e fez eu me inclicar sobre a mesa sem tirar a venda. Os mamilos continuavam presos e estavam muito sensíveis. Senti que ele começou a pincelar seu membro na minha grutinha, mas sem penetrar... Estava morrendo de desejo de ser penetrada e sentir ele inteirinho dentro de mim.
“Por favor, Mestre, me fode! Me fode com força!”
Atendendo minha súplica, ele socou o cacete dentro da minha bucetinha apertada e começou um movimento vigoroso de entra e sai. A medida que ele metia, meus seios roçavam na superfície da mesa e eu sentia uma dor gostosa nos mamilos. Gozei mais uma vez e achei que o Mestre gozaria também. Mas, ele parou de se movimentar e deitou sobre mim. Retirou os prendedores dos seios que ficaram hiper sensíveis. Com os dedos começou a apertar os biquinhos e eu gemi. A dor e o prazer se misturavam. Ele aproximou sua boca do meu ouvido e sussurrou:
“Agora está na hora de desvirginar esse rabinho, Princesa!”
Senti um frio subir pela espinha. Eu nunca tinha dado o cuzinho, pois tinha muito medo de sentir dor. Meu primeiro namorado tinha tentado, mas foi frustrante e eu nunca mais quis tentar.
“Qualquer coisa tenho a safeword”, pensei.
“Relaxa, Princesinha. Você vai gostar!”
“Mestre, você vai passar algum gel?”
“Não precisa... Olha como você está molhadinha. Confia em mim!”
Começou a mordiscar minhas orelhas e beijar meu pescoço, enquanto fazia carinho no meu anelzinho. Lambia meu pescoço e me deixava arrepiada, tirando o foco do que ele estava fazendo com o rabinho. Com carinho, introduziu um dedinho. Senti um leve desconforto, mas seus beijos no pescoço me impediam de raciocinar direito.
“Relaxa... relaxa...”, dizia ele sussurrando o tempo todo.
Relaxei e ele introduziu mais um dedo. Tentei protestar, mas ele começou a tocar meu grelinho o que me fez esquecer a dor no rabinho. Senti que ele direcionou o pau na entrada do cuzinho e ficou brincando, introduzindo somente um pedacinho da cabeça e tirando enquanto não parava de me masturbar. De repente senti uma dor imensa que me fez gritar. Ia pronunciar a Safeword quando ele deitou sobre mim e falou:
“Só entrou a cabecinha, calma. Por favor, aguenta mais um pouquinho por mim.”
Prendi a respiração e fiquei imóvel para ver se a dor passava. Estava doendo muito.
“Você não imagina como comer seu cuzinho é gostoso... Quero sentir todo calor do seu corpo por toda extensão do meu pau”
A medida que ele ia falando eu fui relaxando e ele foi penetrando pouco a pouco até enterrar todo aquele mastro dentro de mim. A dor era alucinante, mas o prazer dos dedos mexendo o meu clitóris e aquela voz sussurrando no meu ouvido me davam tanto tesão que não queria que ele parasse. Fui suportando a dor e relaxando.
“Ainda dói?”
“Só um pouco”
“Vou me mexer bem devagar, logo você acostuma”
Começou a se mover no entra e sai até que consegui relaxar e começou a ficar gostoso. Ele foi aumentando a velocidade do entra e sai e comecei a mover o meu quadril. Quando ele percebeu que eu não mais resistia, ele começou a socar com mais força. Tirava todo pau para fora e metia de novo. Foi uma eternidade naquele vai e vem até que ele anunciou que ia gozar:
“Vou encher seu cuzinho de porra, cadelinha”
E gozou como nunca. Sem tirar o pau do rabinho, ele deitou sobre mim e disse:
“Que delícia, Japinha. Não podia deixar você ir embora sem fazer isso.”
Tomamos um banho demorado e cheio de carícias, mas infelizmente eu precisava voltar para minha terrinha. Ele me levou de volta a rodoviária, nos despedimos com um beijo tímido e entrei no ônibus. A senhora ao meu lado tentou puxar conversa, mas fingi dormir porque queria ficar em silêncio, relembrando todos aqueles momentos mágicos. Meu corpo inteiro doía, principalmente os meus mamilos, minha bucetinha e meu cuzinho. Mas era uma dor gostosa, uma dor para relembrar o quão maravilhoso esse primeiro encontro tinha sido.
Fui Escrava Virtual do Mestre Grisalho durante 5 maravilhosos anos. Nos encontramos mais algumas vezes depois desse primeiro encontro até chegar na nossa última vez que pretendo contar no último capítulo dessa série. Em breve...
CONTINUA....
Ótimo conto princesa!! "A medida que ele ia falando eu fui relaxando e ele foi penetrando pouco a pouco até enterrar todo aquele mastro dentro de mim. " Adorei essa parte!! Aguardando continuação!!
Parabéns! Não perdeu a virgindade,ganhou mais um buraco de prazer!!!
Maravilhoso ! votado !
delicia de conto