Erika Na garagem de ônibus I

Erika Na garagem de ônibus I
Os relatos do breve conto são baseados em fatos Reais através de confidencia de um amigo.
Valdir ainda jovem e sua namora Erika tiveram um namoro de aproximadamente dois anos, Erika cheia de desejos e muitas fantasias, vez de Valdir de corninho a viadinho, juntos fizeram Ménage, Gang Bang, orgia, e várias festinhas.
Início de 1998, meu namoro com a Érika estava a todo vapor, não tinha dia, hora ou local, onde dava vontade a gente dava um jeito de dar uma, ela já estava familiarizada com a minha família (meu tio e alguns primos), e queríamos algo novo.
Praticamente todo fim de semana ela estava em minha casa. E eu pensando onde poderia pegá-la, foi então que tive a ideia de pegar ela dentro de um ônibus, a garagem ficava praticamente em frente da minha casa, o muro era baixo e dava para pular, e eu conhecia alguns motoristas, então era apenas combinar com algum para deixar o ônibus de fácil acesso para mim, aquilo não saiu da minha cabeça, mas não falei nada para a Érika.
Na mesma semana resolvi colocar meu plano em prática, eu falei com o Gustavo (amigo que era motorista), falei o que eu queria fazer e ele me disse que durante a semana era complicado, mas no fim de semana era mais fácil, mas me disse que toparia apenas se ele pudesse participar também, então eu não tive outra saída e topei (apesar de que eu já tinha a intensão de chamá-lo), a semana foi passando e eu ansioso e finalmente a hora havia chegado.
A Érika saiu da escola e foi para minha casa, esse fim de semana teríamos um compromisso e ela ficaria em minha casa, eu falei a ela que teria uma surpresa, só para deixá-la curiosa, mas ela queria adivinhar, perguntou se tinha haver com meu tio, meus primos, nem preciso dizer que errou e não conseguiu adivinhar.
Naquele dia, ou melhor, naquela noite, fiquei atento esperando o Gustavo estacionar o ônibus no lugar combinado, enquanto isso, eu e Érika ficávamos nós pegando na parte superior de casa, onde dava visão para a garagem do ônibus. Estávamos tranquilos, Érika como sempre provocando, abriu minha calça, colocou meu pau para fora e começou a me chupar, e que delícia era sentir aquela boca em meu pau, ela movimentava a cabeça subindo e descendo e de vez em quando parava passava a língua na cabeça do meu pau e acariciava meu saco.
Em certo momento, eu pedi para que ela parasse, eu levantei a camiseta dela, vi que ela estava sem sutiã, comecei a chupar seus seios, ela puxava minha cabeça em direção ao seu corpo, levei minha mão para baixo de sua saia, ela já estava sem calcinha, ela estava molhadinha, comecei a brincar com seu grelinho. Ela não aguentando mais, subiu em cima de mim, pegou meu pau e encaixou em sua buceta iniciando uma bela cavalgada, e começou a dizer:
_ já que você que me castigar não falando a surpresa, vou te castigar com uma surra de buceta. Aí que delícia, enfiar mais, quero sentir seu pau tocar meu útero, vai mais.... Issoooo, acelera.
Eu estava quase gozando, quando escutei o ônibus estacionando, pedi para ela parar um pouco. E fui para onde eu conseguia ver se realmente era o ônibus que eu havia combinado com o Gustavo, e para minha alegria, era o ônibus no horário e local combinado, ele estacionou dentro da garagem em um local mais distante dos outros. Vi a hora que ele saiu e deixou a porta apenas encostada. Imediatamente chamei Érika e falei as minhas intenções a ela, que eu queria algo diferente, e seria dentro daquele ônibus (claro que não falei sobre o que tinha combinado com o Gustavo), ela me chamou de louco, mas observou e viu que rua estava vazia, e disse:
_se quiser tem que ser agora.
Eu nem dei tempo para ela pensar, pois poderia desistir, puxei ela e fui descendo as escadas, corremos para o muro, e sem ninguém ver pulamos, abri a porta do ônibus e entramos.
Ela sem demora já me empurrou pro banco do ônibus deitou os bancos, abriu minha bermuda e começou e me chupar, era uma delícia sentir a boca dela no meu pau, de repente, ela para e começa a me beijar, eu coloca minha mão por baixo da saia dela e começo a sentir aquela bucetinha toda molhada de tesão, enfiei um dedo, depois dois, ela me pediu para parar com uma voz manhosa, pois não ia se responsabilizar por suas atitudes, eu fingi que nem escutei e continuei tocando uma siririca pra ela, ela só gemia e me chamava de safado, sem vergonha, entre outras coisas.
Num impulso ela, fica de pé nos bancos do ônibus e começa a esfregar a buceta na minha cara, comecei a chupa-la e brincar com seu grelinho com minha língua, ela começou a gritar:
_vai seu puto, me fode com sua língua, até que eu goze na sua boca, seu safado, cachorro, me faz gozar, você está me deixando louca.
Em questão de minutos ela gozou em minha boca e bebi todo aquele melzinho que saia de sua bucetinha.
Ela me chamou de louco, mas ela ainda não estava satisfeita, pois eu ainda não havia gozado e disse que queria me castigar, disse que iria me fazer gozar só olhando o que ela iria fazer.
Eu não tinha ideia no que ela estava pensando, foi quando ela saiu do banco em que estávamos e passou para os da frente, deitou os bancos, ela passou a mão em sua buceta e pegou aquele braço que divide os bancos e passou a mão nele lubrificando, e disse:
_. Quero que você fique apenas olhando, não pode me tocar e nem tocar punheta. Ela virou de costas para mim e começou a descer devagar enfiando o braço do banco em sua buceta.
Meu pau doía de tanto tesão, ela fechou os olhos e começou a gemer.
_. Que delícia, estou ficando toda arombadinha, quero muito gozar nesse ônibus.
E quando ela menos esperava, ouve uma voz dizendo:
_. Será que posso ajudar?
Ela gelou quando viu Gustavo assistindo aquela cena, mas se querem saber o que aconteceu naquele ônibus, leiam o próximo conto.
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