Erica na Garagem II

Os relatos do breve conto são baseados em fatos Reais através de confidencia de um amigo.
Valdir ainda jovem e sua namora Erika tiveram um namoro de aproximadamente dois anos, Erika cheia de desejos e muitas fantasias, fez Valdir de corninho a veadinho, juntos fizeram Ménage, Gang Bang, orgia, e várias festinhas.
Continuando ....
Leia o conto anterior Erica na Garagem I
Imagina a reação da Érika naquela situação, (nua e com o braço do banco do ônibus enfiado na buceta) ao ver o Gustavo entrar no ônibus.
Como eu disse, ela gelou, e foi tentando se recompor, pedindo desculpas, e que tinha pensado não haver ninguém na garagem, e estava ali só para realizar uma fantasia.
Gustavo, foi se aproximando e disse que não havia problema, que se ela quisesse poderia continuar a fantasia e perguntou se ele poderia continuar a assistir. Ela apenas olhou pra mim e eu acenei com a cabeça autorizando.
Ela apenas respondeu:
_ Ok, mas tem que me obedecer, não quero que me toque e nem fique batendo punheta.
Gustavo concordou com as condições e então Érika começou a se soltar.
_Então, você gosta de uma bucetinha assim, raspadinha toda lisinha?
Gustavo apenas balançou a cabeça afirmando positivamente.
Ela enfiou um dedo em sua buceta e logo após colocou na boca do Gustavo, fazendo ele sentir o gostinho de sua bucetinha deliciosa.
_Quer mais? Perguntou ela.
Ele olhou pra mim, eu apenas fiz sinal de positivo.
_Quero muito mais. Ele responde a ela, que já vem pegando a mão dele e colocando em sua buceta, beijando-o e dizendo:
_Sente como estou molhadinha, será que vocês dão conta de mim?
Ela coloca a mão dentro da calça dele, e sente seu pau duro, molhando sua cueca, curiosa, não se aguenta, se abaixa e tira a calça, liberando aquele pau, começando a chupa-lo, enquanto eu apenas me masturbava, ela chupava o saco dele sugando cada bola, e deslizava a língua em toda extensão de seu pau.
Eu via estampada na cara de Gustavo a sua satisfação, ele de olhos fechados, mordia os lábios e começava um movimento de vai e vêm na boca de Érika como se estivesse fodendo uma buceta. Érika parou de chupa-lo e me chamou para ficar ao seu lado pois queria provar do leitinho dos dois, e voltou a chupa-lo enquanto eu me masturbava.
Quando eu e Gustavo anunciamos que íamos gozar ela, apenas pediu:
_Venham meus tarados que tomar um banho com o leitinho de vocês, me lambuzem.
Gozamos feito loucos no rosto da Érika, que naquele momento estava mais pra puta que minha namorada. Em seguida ela deixou nosso pau limpinho com aquela boca macia.
Érika estava fora de si, logo após tirou toda a sua roupa, exibindo seu belo corpo, segurou nosso pau e começou uma lenta punheta, eu e Gustavo começamos a sugar seus seios e alisar seu corpo, ele começou a enfiar o dedo e em sua bucetinha e eu em seu cuzinho, ela acelerava a punheta e gemia:
_Assim vocês me enlouquecem seus putos, gozem logo ou vão sofrer as consequências. Aí que delícia me façam gozar. Quero que vocês me arrebentem, me deixem com a buceta e o cú esfolados de tanto fuder com vocês.
Ela não aguentando mais, pede para Gustavo sentar no banco do ônibus, ele a obedece imediatamente e ela sobe no banco esfregando a buceta na cara dele, fazendo ele chupa-la.
_Chupa seu safado, chupa que quero te dar meu melzinho direto na sua boca, chupa me faz rebolar na sua cara. Amor me dá seu pau delicioso pra chupar, estou quase gozando na boca do Gustavo.
Subi no banco de trás e dei meu pau pra ela chupar, ela chupou por uns 15 minutos até anunciar que estava gozando na boca de Gustavo.
_Vai Gustavo, chupa mais rápido, morde minha bucetinha vem seu safado toma meu mel, bebê tudinho.
Ela lambuzou o rosto de Gustavo, as pernas dela perderam a força de tanto gozar, ela apenas aproveitou que estava sobre o Gustavo e foi se abaixando encaixando a buceta no pau dele e foi engolindo centímetro por centímetro até sumir totalmente, ela relaxou um pouco, me posicionei atrás observando a cena e vendo a buceta totalmente preenchido pelo pau de Gustavo.
Érika apenas me pergunta:
_Está gostando amor?
_Estou amando. Respondi.
_Então se prepare que o melhor vem agora. Disse ela.
E começou a cavalgar lentamente, e colocou seus seios para Gustavo mamar, ele sugava feito um bebê.
E ela fora de si me ordena aos gritos.
_Amor, chupa meu cuzinho agora.
Me posicionei, admirei por um tempo aquela cavalgada, e o pau de Gustavo entrando e saindo da buceta da Érika, e depois comecei a lamber aquele cuzinho rosado. Érika delirava. Urrava e berrava.
_Me fodam, me comam com vontade seus putos, quero gozar muito.
Eu chupava aquele cuzinho delicioso, as vezes até passava a língua no pau do Gustavo na hora que Érika subia, teve até uma hora que o pau dele escapou e chupei, senti ele inteiro na minha boca e o gosto da buceta dela, ela parou e eu segurei o pau do Gustavo colocando-o de volta em sua buceta, parei de chupar e subi no mesmo banco onde ela estava, comecei abraça-la por trás, e dedilhei sua buceta ainda preenchida com aquele pau, não aguentei e comecei a forçar seu cuzinho. _Seu puto, estou ficando doidinho também vendo sua namorada feito uma puta, come meu cu cachorro, goza dentro dele e deixa seu amigo gozar na minha buceta. Vamos acelerem. Quero sentir seus paus pulsando dentro de mim.
Em menos de quinze minutos, aos gritos de Érika, tomem um chá de buceta e cu, tomem mel mel a agora quero o leito dos dois dentro de mim. Eu e Gustavo gozamos dentro de Érika e quando tiramos o pau de dentro dela, vimos nosso leite escorrer pelas pernas dela.
Ela se abaixou chupou nosso pau deixando-o limpinho. Me beijou e disse:
_Gostou dessa exibição, seu cachorro:
Sim, amei. Respondi.
Ela beijo Gustavo e o ordenou:
_Beija minha buceta, que acho que esse trio tem futuro.
Ele beijou.
Nós arrumamos e sairmos dali exaustos.
Eu e Érika fomos pra casa e ainda fundemos lembrando daquele ônibus maravilhoso.