INESPERADO PRAZER

INESPERADO PRAZER

O marasmo estava espreitando e quase tomando conta do meu casamento, a rotina nos sufocava, era sempre a mesma coisa, trabalho o dia inteiro, de noite ficávamos na sala para assistir filmes ou programas, no final da noite íamos para o quarto, virávamos para o lado e dormíamos.
Nos finais de semana íamos à casa de seus pais, conversávamos, bebíamos um pouco e almoçávamos. Em casa, eventualmente uma trepada, e, isso acaba cansando o relacionamento.
_Certo dia conversando com um amigo, ele me falou que tinha inaugurado uma casa noturna na cidade, a boate possuía vários ambientes e era frequentada por um grupo seleto de convidados.
Aí eu perguntei como faria para conseguir um convite, ele falou que não precisava de convite, era só ir pela indicação e endereço referenciado, mas, avisou que seria melhor não ir acompanhado, pois, em certos ambientes rolavam coisas pesadas, e minha esposa podia não gostar, mesmo assim fiquei curioso e aceitei a sugestão.
_A semana transcorreu na mesmice, quando ia deitar ficava pensando, como convidar minha esposa para me acompanhar e inventar uma desculpa para irmos, a dúvida na abordagem foi cruel, na sexta-feira quando cheguei do trabalho falei como quem não quer nada.
- Ane estou com vontade de dar uma chegada no Rio, quero comprar uns materiais de pesca, você quer ir?
- Meu amor, sabe que sua idéia é ótima, estava mesmo pensando em ir em algumas lojas para comprar roupas, gostei da sugestão, vamos sim. Vamos aproveitar e chamar nossa filha?
_Bem o meu primeiro plano estava indo por água abaixo, não contava que ela convidaria nossa filha, pior ainda seria ter que levar alguém, aí é que tudo estava perdido mesmo.
- Querida, até que a idéia de irmos me agrada, porque na verdade estamos precisando, mas, levar a filha, definitivamente não estava nos meus planos, vamos aproveitar esta viagem para namorarmos um pouco, descontrair, brincar, está legal?
- Tudo bem meu amor, vamos sozinhos, quem sabe a gente não curte alguma coisa nova né?
_A expectativa de ficarmos sozinhos e podermos curtir a noite, sem preocupação, acendeu nossas imaginações, fomos para a cama mais cedo, e ficamos conversando sobre a viagem, então lhe falei da boate, e ela falou que queria conhecer, pois, nunca tinha ido a uma boate diferente assim.
_Por volta das nove da manhã acordamos, e pegamos a estrada, chegamos à outra cidade às dez da manhã, fomos direto para o hotel e depois fazer compras num shopping.
_As roupas foram escolhidas por nós, de comum acordo, dos pés à cabeça, como sandálias de salto alto, micro calcinha de rendinha (preferia sem calcinha), conjunto de shortinho e blusa, todos na cor preta, exceto a blusa que ficou com metade branca, e para dar o toque final, uma linda e finíssima tornozeleira de prata com pingente de pimenta vermelha (malagueta), posicionada no tornozelo direito.
_Por sua vez, no que se refere a tornozeleira, ela não queria usar de maneira nenhuma, principalmente, porque expliquei o significado desta: “a mulher casada que estiver usando este adorno, está liberada sensualmente e sexualmente para qualquer outro macho”. Mas acabou cedendo com muita conversa e extrema dificuldade.      
_Convidei-a para irmos jantar em um restaurante bem aconchegante, comida leve e deliciosa, regado ao bom vinho, já estava temperando minha esposa para aquela noite, senti que aquelas conversas e superprodução toda, lhe acenderam e excitaram, suas mãos suavam frias, ela roçava uma perna na outra e me agarrava com tesão, aquilo de alguma forma mexeu com ela, nunca a havia visto daquela forma, nos beijávamos como há muito tempo, rolou até uma pequena excitação, mas, tinham várias pessoas por perto e nos inibia.
Ao terminar o maravilhoso jantar, o clima estava ótimo, minha esposa estava linda, conversamos, brincamos, quando terminamos convidei-a para irmos conhecer a boate nova, ela topou na hora.
_Chegamos na boate, fiz a compra das entradas na recepção, e logo chegou uma recepcionista que nos conduziu ao tour para conhecermos a boate localizada na Lapa, Rio de Janeiro.
Ficamos posicionados numa mesa próxima a uma pista de danças, até aí tudo normal, não tinha visto nada de extraordinário, ficamos namorando um pouco, estávamos colados um no outro.
_Chamei a garçonete para pedir umas bebidas, aí eu perguntei a que horas começava o show de strip-tease, e ela informou também da massagem individual para casais, para podermos ficar mais a vontade, olhei para Ane e convidei-a para conhecer este ambiente, ela pensou e disse:
- Meu amor, eu nunca entrei num ambiente assim, tenho vergonha, sei lá, não estou acostumada.
- Ane, deixa de ser boba, somos casados, adultos e não temos que dar satisfação para ninguém.
- Tudo bem, então vamos, mas, só um pouquinho, depois voltamos para cá.
_Entramos nesta nova área e me surpreendi com a decoração, muito bonita, luzes, quadros e um palco bem no centro, começaram a primeira apresentação, era um casal que se acariciavam mutuamente, o tesão tomava conta de nossos pensamentos.
Veio uma garçonete ao nosso encontro e perguntou se gostaríamos de algo especial, perguntei a ela, o quê, por exemplo, ela respondeu, nos boxes temos shows particulares, se desejar trago um catálogo, e vocês escolhem o que preferir e de uma forma mais discreta.
_Olhei para Ane fiz um sinal e ela entendendo respondeu afirmativamente, nos dirigimos para um boxe, nos sentamos e pegamos um catálogo e começamos a folhear, primeiro uma infinidade de fotos com mulheres lindas, verdadeiros monumentos, não percebi nenhuma reação positiva nela. Porém, quando passamos para a parte masculina, seus olhos brilharam, quando chegou na foto de um moreno cor de jambo, o rapaz tinha um sorriso bonito e enigmático, uma pele aparentemente lisinha, sem pelos, Ane levantou a vista e perguntou:
- O que acha de termos um show com este rapaz, ele é lindo e parece bem delicado?
- Ane deixa de papo furado, você está é de olho no pau do rapaz, parece ser maior que o meu.
- Meu amor, realmente ele tem um pauzão, deu vontade de ver, você deixa, só um pouquinho?
_Ane na verdade, que seja do meu conhecimento, nunca havia me traído, sempre teve um comportamento exemplar como esposa e mãe, ainda tendo um corpo lindo e bem tratado, é claro, que eu preferia um show de uma gata belíssima, mas, cheguei à conclusão que ela tinha feito por merecer aquele momento.
- Tudo bem, vou te dar este presente, quero ver você doidinha, morrendo de tesão.
_Apertamos uma sequência de botões com o código do rapaz, e esperamos por uns quinze minutos, bebendo e brincando um com o outro.
De repente, entra um belo rapaz, vestindo calça jeans colada no corpo, camisa de seda branca, contrastando com a cor de sua pele, seu sorriso fascinante, realmente parecia um colar de pérolas, nos dá boa noite, vira para um pequeno painel, aperta um botão e começa a tocar uma música característica de stripper masculino, me encosto na parede no fundo do boxe, e minha mulher fica na beirada da mesa, bem próximo do rapaz.
_Meus amigos nunca poderia imaginar que minha mulher, poderia ficar tão excitada, ela perdeu completamente a compostura, o rapaz dançava e ela simplesmente afastou o shortinho, e arrancou a pequena calcinha num puxão só, enfiou uma das mãos por baixo da mesa, e começou a se masturbar, com a outra tentava alisar o rapaz por cima da calça, que ainda não havia tirado.
_Ane definitivamente se esqueceu que eu estava ali ao seu lado, a música continuava, e ela passava a língua nos lábios, e os mordia suavemente, quando o rapaz arrancou a calça, aí me deu medo, o danado também tinha se excitado, e a cabeça de seu pau apareceu, saindo por cima da cueca, chegando quase na altura do umbigo, grossura descomunal, e foi indo mais perto da mesa.
_E Ane pode finalmente tocar naquele mastro, constrangido com a diferença de tamanho, apenas observava de longe, ela puxou a cueca para baixo, e hipnotizada, começou a acariciar aquele pedaço de carne, como se fosse o mais importante presente, que houvesse ganhado em toda a sua vida, puxou a pele para trás, e expôs uma cabeça roxa e brilhosa, agora segurava com as duas mãos, uma na frente da outra e mesmo assim, não conseguia circundar nem a metade de sua grossura, e ainda por cima sobrava espaço, para mais duas mãos de pau para frente, a mulher ficou alucinada, e acreditem aquela cena também começava a me enfeitiçar.
_Ane foi com a boca na direção daquele mastro, e começou a engolir, passava a língua, fechava os olhos em êxtase, continuou aquele boquete por um longo tempo, nunca tinha visto minha mulher com tanto desejo, o rapaz apenas oferecia a ferramenta, não fazia absolutamente nada, em certo momento Ane pára, olha para mim e pergunta?
_Amor, você me deixa sentir este pau na minha xoxotinha, estou morrendo de vontade, ele deve ser muito gostoso, deixa, deixa?
- Minha querida, o brinquedo é seu, aqui você pode fazer o que quiser que eu permito, aproveita e solta este furor que está preso dentro de você, a noite é sua, é claro que eu deixo.
_Ane subiu na mesa e puxou o rapaz pela cabeça, forçando a se abaixar até a altura de sua bucetinha, ele entendendo o desejo dela, não se fez de rogado, meteu a boca em sua xaninha com gosto, passava a língua no grelinho, cuspia e dava pequenas mordidas.
_Ane se contorcia e tremia por inteiro, a mesa já estava toda molhada de seu líquido vaginal, tamanha sua excitação, o rapaz parou por um momento, ficou em pé na sua frente e posicionou aquela exuberância na entrada da bucetinha de minha querida esposa.
- Fiquei receoso, não acreditava que ela aguentaria, era muito grande, devia ter uns vinte centímetros de comprimento por uns oito de grossura.
_Pois, Ane arreganhou bem as pernas, puxou e agasalhou a tora para dentro de si, que à medida que ia entrando, ela urrava, cada pedaço a mais que entrava, era um gritinho que se ouvia, depois de umas sete estocadas, estava tudo dentro.
_Aí ele começou um movimento de vai e vem alucinante, minha mulher perdia completamente a orientação, falava coisas incompreensíveis e desconexas, verdadeiros sons loucos e inaudíveis, deu um urro mais forte, procurou loucamente a boca do macho comedor, para mostrar seu prazeroso gozo, e abraçou o rapaz com tanta força, que acho que naquela parte onde ela o apertou, certamente ficou marcado, havia gozado com tanta intensidade, que achei que havia desmaiado, ficou paralisada por um tempo, abriu os olhos lentamente e disse:
- Amor, essa foi a foda mas gostosa da minha vida, você é gostoso, mas, esse rapaz é loucura.
- Eu vi sua gaiata, não sabia que era tão tarada assim, achei uma delícia te dar esse presente.
_Neste momento olhamos para o rapaz que continuava com o pau duro, pois, não havia gozado, Ane olhou para ele e perguntou: Meu querido você quer gozar?
- Eu sei que não é muito profissional, mas a senhora me deu um tesão danado.
- Vem cá, se você quer gozar com um pau maravilhoso desse, tem que ser em grande estilo.
_Ane vira de costas para o rapaz, e se apoia na mesa, o rapaz diz para ela que não cabe, ela bota o dedo na sua boca, e pede silêncio, que não discuta, apenas tente, o macho chega mais perto, dá uma cusparada na cabeça do pau, começa a forçar a entrada, porém, seu rabão atrapalhava.
_Minha mulher com a cara mais safada do mundo, olha para mim e pede que ajude, subo na mesa bem na sua frente, e pego cada lado de suas nádegas, e puxo uma para cada lado, arreganhando o máximo possível.
_Ane geme quando o garotão enfia apenas a metade de sua ferramenta, mas, aguenta firme, trava os dentes e escorrem lágrimas de dor, o stripper preocupado tenta recuar, ela o segura pela cintura e o faz voltar, ele esquece qualquer medo, e a agarra pelas ancas e enterra tudo, a visão da minha mulher de quatro, escancarada, receptiva e toda aberta, sendo comida por outro macho, me deixou atordoado.
_Meu pau estava para estourar dentro da calça, coloquei para fora, subi na mesa e coloquei em sua boca, ela chupava muito gostoso, a gozada foi imediata, Ane engoliu toda a minha gala.
_Logo em seguida começa a gritar, mas aguentou firme, o rapaz mantém o ritmo de entra e sai e avisa que vai gozar, e mete o mais fundo possível e grita de prazer, se contorcendo todo.
_Então ouvi o grito de gozo de minha esposa, que veio acompanhado do gemido forte do rapaz, que também gozava, e conforme Ane fazia o movimento de pressão e ordenha vaginal, a porra do comedor esguichava de dentro dela, e ia saindo ao redor de seu cacete, fiquei impressionado com a quantidade que escorria, e a porra continuou escorrendo, derramando um líquido grosso como espesso mingau, em quantidade absurda, era muita gala, literalmente lavou as costas de minha mulher, que se arriou na mesa exausta.
Quando Ane finalmente começou a se levantar, tirando lentamente o pau do comedor de sua xaninha, uma grande quantidade de porra escorreu de dentro dela, caindo sobre o pinto dele, ela sentiu que a porra estava escorrendo, assim permaneceu parada, e contraindo sua xaninha de modo que o restante, que ainda estava dentro dela saísse, sem exagero, era bastante porra.
_Ane foi correndo à toalete, com porra escorrendo de sua inchada, vermelha, deliciosa e, recém laceada bucetinha, por toda as pernas e partes escorriam sêmen, o que a fez demorar bastante tempo na sua higiene pessoal. O rapaz se despediu, indo embora.
_Fiquei um pouco apreensivo, sentado totalmente atônico, sem saber o que falar ou fazer, bateu um peso na consciência, uma repulsa, algo estranho, não sabia identificar, meus pensamentos e sentimentos se embaralhavam na mente recém anestesiada.
_Quando estava pensativo no que tinha acontecido, ela volta sorridente e com ar de satisfação total, estava lindamente radiante.
_Bem, se era errado não sei, só sei que à partir desta noite, nosso casamento tomou um novo rumo e se revigorou, a rotina não mudou quase nada, porém, a hora de fazer amor, UAU...