César estava rude, mas não quis contrariar, peguei minha tolha e fui até o táxi. Antes de entrar César me chama, se aproxima e me surpreende com um beijo delicioso.
_Você está proibida de se tocar! Não quero que goze. Se quebrar as regras nunca mais me verá.
_Sim senhor.
Cheguei em casa, tomei um banho e fui assistir tv. César não saia da minha cabeça e isso me excitava, tudo o que eu não queria. Eu não podia me masturbar, mas não sabia mais o que fazer. Eu li revistas, assisti filmes de terror e até banho frio eu tomei e nada.
Dois dias sem sexo e eu já estava pirando, então descidi procurar César no site em que o conheci. Mandei msg o dia todo e nada, não sabia o que fazer. Minha buceta cada dia mais melada e mesmo sem me masturbar eu sentia o mel que era expulso de minha buceta escorrendo entre minhas pernas.
No sexto dia eu já imaginava que César não voltaria. Decidi fazer uma busca por um homem qualquer. Meu celular toca, era César.
_Vagabunda hoje é seu grande dia. Estou te esperando.
César desligou...
Fiquei com medo, estava na dúvida se esse cara valia tanto assim. Mas eu já tinha esperado seis dias, teria que continua.
Peguei um táxi e fui, para minha surpresa César me aguardava do lado de fora da casa.
_ Vamos! Tenho uma surpresa.
_O que você pretende? Não aguento mais César, eu só queria tranzar.
_Se você quiser pode ir embora, mas se ficar vai ser do meu jeito.
_Sim senhor. Minha resposta foi como um "eu fico"
Quando entrei tinha uma espécie de mesa bem no meio da sala, as mobílias estavam afastadas, dando espaço a parede que agora tinha correntes em toda a sua estrutura. Ao lado uma mesinha de centro com plugs, mordaça, vibradores entre outras coisas que ainda não conhecia. (Muitas nem usamos)
César me beija e com uma venda em suas mãos me oferece a última chance de desistência. Eu peço para ficar, ele então coloca a venda em meus olhos.
_Darei o que você procura, mas com minhas condições. A partir de agora você não pode mais desisti, você só sairá daqui quando eu quiser.
_Sim senhor.
_ Eu não te perguntei nada sua vagabunda! Só fale quando eu permitir.
César me levou até a parede e algemou meus braços e minhas pernas. Pegou um plug e enfiou no meu cuzinho.
_Aiii! Você pode por favor ser mais gentil!
A resposta veio em forma de um tapa.
_ Você fala demais, vou cuidar disso. César pega uma mordaça e coloca em minha boca.
Pude sentir César percorrendo meu corpo já nu com as mãos e boca, abriu mais minhas pernas e começou a chupar minha buceta. O prazer de ser chupada daquele jeito foi indescritível, eu gozava e não conseguia parar. Mesmo com as pernas bambas e o chão todo molhado com meu gozo, César não parava de me chupar.
Ele se levanta e eu sinto um alívio, poderia me recuperar, o que foi um engano. Logo César volta e retira o plug do meu cuzinho, sinto uma pressão, ele enfiava um vibrador em meu cu e novamente me chupava. Eu só conseguia gemer e me contorcer de tanto prazer. Não demorou muito e eu gozei, exausta, o que me mantia de pé eram as correntes as quais eu ainda estava amarrada.
César me solta e sem nenhuma sustentação, caio de joelhos no chão, César me ajuda e me leva até a mesa que estava no meio da sala. Me coloca de bruços e novamente me prende. César retira minha mordaça e coloca seu kct em minha boca, chupo da melhor forma possível, mas César não fica satisfeito e me bate. _Chupa com vontade sua puta!
Mal termina de falar e já soca seu kct novamente em minha boca. _É assim que se chupa vadia!
César logo goza em minha boca fazendo com que eu provasse todo o seu gozo. Com o kct ainda duro ele começa a me penetrar.
Sentia minha buceta sendo fodida como nunca antes, eu só gemia e pedia mais.
_Você não vai gozar agora! Quero ver você gozando com o meu kct no seu cu.
_Sim senhor, sim senhor
Quando disse que iria gozar, César para de fuder minha buceta e sai.
( continua)