Marido ativo, virou fêmea dos comedores da cidade 1

Tudo começou a 10anos atrás

Me chamo FLÁVIO, tenho hoje 46anos, sou um cara simples, me cuido, branco, pouco pelos, barba, 1.78m e peso 80k. Por ser o único gay da família, tive que ser o mais comum entre todos. Levava uma vida simples entre estudo, academia e trabalho. Ainda morava com meus pais, por comodidade mesmo.   

FAMÍLIA
Nasci numa família conservadora, tenho 2x irmãs, casadas.
- Irmã Luciana casada com RUY (pastor, sério, calado, 2º casamento dele, e tinha 2x filhos do 1º casamento, o LUCAS 20anos e MARCOS 22anos)
- Irmã Ana casada com ROBERTO (policial, do tipo cafajeste) tive um breve discreto relacionamento com ele, minha família nunca soube, ao terminar com ele, o fdp para me provocar começou a namorar com minha irmã e até se casou com ela.

Mantenho até hoje amigos de infância, um deles é o ANDRÉ, conselheiro e bom ouvinte, casado com mulher, tarado, rs, mas um cara bacana, amigão, sempre soube que sou gay e nunca se importou com isso.

Tudo começou quando mudei de academia, uma grande e mais perto do meu trabalho. Comecei animado, fui bem recebido e convenci meu amigo ANDRÉ para malhar lá também. Lá conheci um cara bonito, corpo definido e másculo, sem pelos (depilação) de 38anos. Ele é um dos professores e personal na academia e foi ele quem mais me deu atenção, se chama CALLEBE, me fez suspirar forte, sabe aquela química e tesão que vc tem quando conhece um macho viril. Vi que em um dos seus dedos tinha uma aliança de casado.

Os dias foram passando e aos poucos eu e meu amigo fomos nos entrosando, me familiarizando com os frequentadores e funcionários da academia, logo ficamos amigo de muitos.

Conheci o ANTÔNIO, LUCAS e JOSUÉ também professores, cada um tinha sua beleza diferente.

Certo dia quando eu malhava, do meu lado vi um cara novo na academia (um gato, do tipo playboy, com tatuagem, corpo definido e pita de conquistador) nunca o tinha visto na cidade, demostrou ter toda intimidade com os aparelhos e vi que ele tinha o CALLEBE como seu personal. De repente o vejo em altos papos com os professores e outros alunos da academia. Ouvia falar de mulher, gostosa, tesão, essas coisas de papo de macho, e também ouvi perguntar onde se divertir na cidade. Acabei minha série despedi do meu amigo ANDRÉ e fui para casa.

No trabalho, meu patrão FABIO parecia estar muito aborrecido com um erro da administração onde eu fazia parte do setor, então descontou toda sua fúria em nós. Por mais que eu soubesse meu trabalho e ¨errar é humano¨ o cara sempre parecia ter necessidade de faltar com respeito com todos, em especial comigo, pois parecia ter prazer em me ensinar o que eu já sabia. Coisa de mauricinho cheio da grana, arrogante que nunca teve que ralar como. Eu tinha nessa época 36anos e estava em plena harmonia comigo mesmo. Ele é um cara másculo bonito mais novo que eu, 31anos, e tinha muita competência em que fazia, mas a arrogância nunca o deixara. O que tinha de bonito, tinha de macho escroto. É um cara muito bem relacionado e mulherengo, galinha, comedor, eu o cobiçava por ser muito gato, mas sabia que não tinha chance por ele ser hétero. É o tipo de homem safado que nunca iria se casar, vai viver solteirão e na bagunça.

Um dia meu patrão FABIO chega na empresa com um novo funcionário a tira colo, todos já comentavam na substituição da chefia. Era seu amigo de longa data, que depois de formado se junto ao FABIO na empresa. Ao ser apresentado na reunião vi que ele é o novo aluno do CALLEBE. O nome dele é RAFAEL, 28anos, morenão, 1,80m e forte. Chegou para ocupar o cargo de chefe da firma. Um cara bacana, boa praça, mas tinha aquele arzinho de safado estampado na cara e era noivo. Percebia que ele se entrosara bem com todos na firma. Lá tinha muitos carinhas do mesmo perfil de beleza, eu só os cobiçava sem tentar nenhuma investida, pois trabalho é trabalho.

DIA DE CÃO
Ao chegar mais tarde na academia nesse tal dia de cão, meu amigo ANDRÉ Já tinha saído e fui logo para a esteira, não dando muita atenção aos demais, pois de cabeça cheia preferi me isolar, o CALLEBE com toda sua simpatia foi a mim e puxou assunto, falei que eu não tinha tido um dia bom e estava com estressado. Já era final do seu expediente e me chamou para sair e tomar uma cerveja. Aceitei, papo vai e papo vem, vi que ele também não estava bem e falou da sua separação. Eu me calei e o deixe falar, disse que sua esposa havia lhe traído e que era o seu 2ºcasamento, que ela estava saindo de casa para morar com ouro. Sua decepção era grande e que daria um tempo para ficar solteiro e curtir a vida. Então falei de mim, que meu patrão estava me perseguindo, parecia ter prazer nisso e que toda vez que ele tinha chance de ser grosso ele me maltratar na frente do seu amigo, o então meu chefe RAFAEL, que apesar de amigo do meu patrão era bem-educado e sempre se demostrou um líder. Depois de um tempo despedimos e cada um pegou seu carro e partimos.

UM DIA MUDARA TODA MINHA VIDA
Estava numa sala de bate-papo da internet e conheci um cara romântico e safado ao mesmo tempo, depois de 2h de papo, trocando confidencias fomos mais fundo, falei que eu estava afim de um namorado, mas que não dispensava uma boa transa. Falei que eu curtia ser passivo pois não tenho pau grande. Um dos motivos pelo qual não tomava banho na academia, vergonha do meu pênis pequeno. Ele falou que toparia um encontro e me conhecer, disse que é ativo e que estava afim de comer uma bunda de homem, que não tinha muita experiência e tudo era novo para ele. Aí pensei, custa nada né, vai quê? rs. Cheguei na hora e local combinado, a d i v i n h a quem é? Sim, ele mesmo, CALLEBE.

As nossas reações foram de surpresa pois não trocamos fotos de rosto, só de pau e bunda, sem precisar de apresentação fomos logo a fundo, estávamos tensos e com muito tesão. Ele disse que se sentia atraído por minha bunda quando eu malhava, com bermuda suada e ficava coladinha em meu rabo. Então ele bem safado me convidou a entrar no seu carro e irmos ao motel, o cara era tão safado que ao entrar e sair com o carro ele logo pegou minha mão e colocou sobre seu pau pedindo para o patolar, abri seu zíper e logo peguei seu pauzão na mão e fazendo massagem, ele elogiava minha mão macia, não castigada, eu só digitava, e perguntou se minha boca tinha a mesma maciez, foi quando senti sua mão pressionando minha cabeça para de encontro sua rola, pirei, caí de boca e fui logo mamando aquela rola cheirosa, cheia de veia e pentelhos, putz, que tesão cara, você mama muito bem, melhor que muita putinha . . . dizia ele.

Ao chegar no motel a sacanagem foi intensa, parecia que ele não fazia sexo a muito tempo, ele me fez virar sua putinha, tirei minha roupa, eu estava usando uma cueca jockstrap onde a bunda fica de fora, me colocou de joelhos aos seus pés e com apenas sua rola para fora da bermuda mandou eu mamar, fazendo um delicioso movimente de vai e vem, dava tapas na minha cara, me chamava de viadinho e putinha, falava que estava gostoso ver um homem ajoelhado mamando ele, me transformando em sua fêmea. Era um tesão ouvir a voz daquele macho me dando ordem e me fazendo de sua mulherzinha. A mamada foi tão gostosa que caprichei arranco leitinho daquela rola deliciosa, que bebi não deixando nenhuma gota desperdiçada. CALLEBE me puxou para cama e ainda de pau duro me colocou de quatro e dedilhou meu cu, cuspindo e umedecendo o buraco que ele ia fuder, ficando assim por um tempo passando a língua no meu cu, que rebolava de tesão com a cara dele enfiada na minha bunda. Falando sacanagem até que cuspiu novamente e enfiou no meu rabo sua rola de uma só vez, vi estrelas, gritei com a cara abafada no travesseiro. Ele começou um entra e sai tão gostoso, que, percebendo que eu acostumei com sua rola no cu, acelerou e assim ficou por uns 15 minutos, me fudendo com força, puxava meu cabelo pressionando minha cabeça para trás e me beijava, ele também esfregava sua cueca em minha cara e mandando eu dar cafungada dizendo que tinha usado o dia todo e estava com cheiro forte de rola de macho, me chamava de putinha, que eu estava ali para lhe dar prazer, que tesão de macho era ele, que homem tesudo. Então ele me colocou de frango assado e meteu com tanta violência bombeava como louco e me sufocava com sua língua me beijando, até que com o som dos meus gemidos gozamos juntos e senti o gozo dele dentro do meu cu, senti cada jato de porra que aquela rola dava e se contraía pulsando dentro de mim. Ficamos assim por minutos, ele deitado em cima de mim, eu fazendo cafuné em seus cabelos enquanto a gente se recuperava da foda que tivemos. Que surpresa era aquele belo homem.

Daquele dia em diante, nos encontrávamos sempre que dava, até que a sua ex mulher se mudou e deixou a casa livre para nós. Era o início de um relacionamento gostoso, cheio de tesão, cumplicidade e fudelância que já fazia uns 40 dias de namoro.