Acordo com ROBERTO fazendo barulho saindo do banheiro, dormi na sala, pois assim ele me ordenou. O vejo sentar na mesa da cozinha completamente nu, e me dando ordem para o servir.
Putz, mal acordei e já tenho que encarar esse mala, tá, o que meu senhor deseja, eu perguntando entre os dentes, ele me fala, faça café, é só o que quero.
Enquanto eu fazia o café, ROBERTO falava da sua noite maravilhosa com a putinha dele, sim, meu marido, e ao servi-lo ele me fala, são 2x xícaras meu cunhadinho corninho. Então eu sabia que o outro era para o CALLEBE que não é fã, mas assim o fiz.
Ele me manda chamar o CALLEBE, nesse meio tempo ele já tinha ido ao banheiro para seu banho matinal, amo meu marido, cheiroso, e ao sair do banheiro enrolado numa toalha me encara e logo se arma para me beijar e leva um esporro.
ROBERTO manda ele se sentar e o acompanhar, ao se aproximar da mesa puxa uma cadeira e logo escuta, não putinha, tira a sua toalha e senta no meu colo, quero que o seu corninho o veja bem mulherzinha sentadinha em meu colo, escuto um PÁ, tapa no bundão guloso do meu amor, e começa a me desdenhar, mas olhei fundo nos seus olhos e falei, cara, vc perdeu, não fiquei contigo pq vc não é homem para se casar e sim usar e descartar.
Então ROBERTO me manda calar a boca e só os assistir, ele coloca CALLEBE de joelhos e manda mamar o pau dele que meia bomba logo ficou durão, grande e brilhoso, e num delicioso vai e vem se apronta para gozar, e imagina o que ele fez, gozou dentro da xícara do CALLEBE, pegou a xícara, rodou com o dedo todo melado de porra e deu para o CALLEBE beber, putz, não acredito no que eu estava vendo, CALLEBE olhou para mim e para ele e bebeu tudo, que macho safado. ROBERTO pergunta, gostou viadinho do café com meu leite, kkkkk, agora sim, vc é minha putinha oficialmente, e mais risos. Colocou seu uniforme e partiu.
O tempo foi passando e a fudelância a todo vapor. Existia uma pausa, e fomos surpreendidos com um novo fudedor. CALLEBE e eu começamos a ficar meio famosinhos, pois corria longe nossa fama de casal CORNO&PUTINHA. Mas na rodinha das trepadas era muito seleto o time de machos do meu amor.
Nem todas as fodas que eu estava presente podia filmar, existia machos que não me permitia, mas escondido eu conseguia algumas cenas excitantes. Eles amavam nos humilhar e em seus joguinhos nós entrávamos como submisso e obediente (EU como corno e CALLEBE como a fêmea deles). Todos curtiam fuder o CALLEBE e curtiam ainda mais me desdenhando como o CORNO MANSO do CALLEBE. Era um joguinho perigoso, mas na situação que nós estávamos sedia os veraneios de desejos dos machos. Confesso que as vezes eu sentia muito tesão em tudo aquilo, pois eu estava ao lado do meu marido, o cara que eu amava muito.
Certo dia estava eu a caminho do meu trabalho atropelei um cachorrinho, gente, eu amooo doguinho. Lógico parei para o socorrer. Levei o mais de pressa para uma clínica veterinária mais perto. Ao chegar ele logo foi socorrido, pedi que fizesse o que fosse preciso para o salvar, que ele era de rua, mas que eu bancaria tudo. No final da tarde fui chamado na clínica, e chegando lá me conduziram a sala do veterinário. Putz, que homem, que macho, que tesão, gente, que gato, tão tesudo, mesma idade que a minha, branco, peludinho e baixinho, +ou- 1,60m. Foi tesão na hora, à primeira vista, risos.
Uma simpatia tão grande que mexeu comigo.
Agradeci por ele ter salvo o doguinho e fiz todo tipo de pergunta, só para ficar perto daquele macho gato e atencioso. . . hehehe
O doguinho seguia internado, e cada dia mais fui me aproximando do ALEXANDRE. Sentia bambeza nas pernas e as vezes eu gaguejava ao falar com ele, aquele macho baixinho mexia comigo mesmo, pensei.
Falei dele para o CALLEBE que ficou cheio de ciúme, rs, falei, amor, te amo muito, sabe que eu o desejo muito, sabe que tudo o que nós fazemos é de comum acordo, então não se preocupe, te amo. CALLEBE para mim, tá bom! Mas vou lhe acompanhar ao visitar o doguinho.
Ao ver o veterinário ouvi CALLEBE balbuciar, porra, estou ferrado. CALLEBE percebeu que o ALEXANDRE também estava me retribuindo muita atenção.
Mas aí o tempo passou, o doguinho veio morar comigo e CALLEBE, ganhou o nome de TIM, homenagem ao ator pornô gay Tim Kruger o qual amamos muito, que macho tesudo.
Alguns meses se passaram e para minha estranheza, não me fizeram participar de algumas trepadas, mas CALLEBE me contava algumas delas e fazíamos amor muito gostoso. Um dia o CALLEBE chegou em casa diferente, eu o indaguei, mas ele tentou mudar de assunto. Foi aí que tive certeza que algo acontecia. Pressionei e ele nada. Ele tinha medo de que eu me machucasse, pois tudo era para a gente muito tenso e excitante, mas existia o medo de que algo nos separasse. Então ele me confessou que existia um macho alfa que ele não sabia quem era, tinha dúvidas, mas não sabia, pois sempre participava de máscara ninja. É um cara tesudo, gostoso, mas que não falava muito, só gemia.
O celular do CALLEBE tocou, ele estava no banheiro e pediu para que eu atendesse, a gente não escondia nada um do outro, existia cumplicidade. Eu atendi, número privado e ficou mudo. Tá, desliguei e tudo bem, insistiu, atendi e nada, só respiração. Fiquei com uma pulga atrás da orelha.
Fui trabalhar, no trabalho tudo a mesma coisa.
Com flexibilidade que eu tinha, conquistei ao tentar pedir minha demissão, mas fui promovido, resolvi sair cedo, aí dei um perdido no meu chefe RAFAEL e patrão FABIO. Disse que eu precisava de um relatório e que eu ia buscar no outro prédio. Que nada, meu instinto me avisava ir atrás de CALLEBE. Sabia que eles avisavam uns aos outros sobre meus passos, para poder comer meu marido na academia, na certa era algum macho que eu não podia ver ou ele não queria que eu soubesse quem era, e CALLEBE não identificava pois usava máscara.
Cheguei perto da academia, deixei o carro 2x quarteirões de distância, caminhei e entrei por uma lateral, CALLEBE já tinha me dado uma cópia para planos de fuga, rs, algo nosso.
Sabia que as fudelâncias acontecia no 2ºandar, então tratei de subir pela escada de serviço, encontrei alunos pelo corredor e a barra estava limpa. Ao chegar no 2ºandar, onde quase ninguém ficava, era usado pelo dono que era meu patrão FABIO, o escritório não tinha muita função de escritório, só na recepção mesmo havia mais documentos. Ai numa sala ao fundo, ouvia sons. Me aproximei e abrindo a porta os vi, eles curtiram com minha cara na hora.
Olha quem chegou para nos assistir?
Sim, o CORNO MANSO, gargalhas de deboche.
Eu ali na frente deles vendo meu maridinho de 4, sendo enrabado por um e mamado por 2x. Porra, eles não perdoavam mesmo, pensei.
E começaram a me humilhar, estava lá CALLEBE e mais 3x, sendo que um estava mascarado. A sacanagem rolando, CALLEBE mamando e sendo enrabado, gemeção da foda deles, eu sabia que esporadicamente rolava isso, mas a minha curiosidade era saber quem estava por trás da máscara. O mascarado comia CALLEBE com tanto tesão que quando me viu chegar parece que acelerou a foda, CALLEBE gemia mais alto com as estocadas no cu, ele dava tapas na bunda do CALLEBE, e riam, os 3x, e eu mostrando tesão já de pau duro, como vcs já sabem, não tenho pau grande, mas nunca tinha falado para eles e nem CALLEBE, tenho certeza, aí do nada, o mascarado debochou do meu pau, o corninho de pau pequeno curte ver o macho dele sendo putinha e fêmea dos machos alfa, GELEI, ele sabia de algo que era só meu e do meu marido, tá, devo ter falado a um amigo, será? Aí fiquei mais tenso. Eu fingindo estar com muito tesão vendo meu marido sendo mulherzinha para os 3, ora um na boca ora outro no rabo que numa só tacada puxei a toca ninja.
C A R A L H O O O o o o o o
CONTINUA . . .
Só pode ser André... Votado
Com certeza deve ser quem eu desconfio desde o início... Sempre aconselhando a não se separar...rsrsrsr... Votado!!!