Marido ativo, virou fêmea dos comedores da cidade 7

CONTINUAÇÃO . . .

Foi a passos de tartarugas que o clima entre eles foram esquentando cada vez mais, e aos poucos era somado um novo elemento na fudelância dentre eles deixando cada vez mais meu CALLEBE famosinho como a putinha dos comedores da cidade. O clima era muito tenso e o tesão dos mais viris exaltados parecia carregar um troféu de ¨MACHO COMEDOR DO ANO¨.

Enquanto Paralelo meu CALLEBE se esforçara para esconder o máximo dos encontros sexuais deles, um encontro outro caia no meu conhecimento.

E assim os anos se passara, eu estava cada dia mais apaixonado por ele, parecia que o nosso amor crescia no mesmo ritmo que os encontros com CALLEBE acontecia. Meu coração batia forte ao saber de cada evento ocorrido, por isso ele tinha esse cuidado e necessidade da discrição. Mas parecia que minha fama de CORNO MANSO onde o prazer de me humilhar era algo de muita valia para inflar o ego e tesão dos machos do meu marido. Estranho sentimento que eu tinha que saber administrar para que meu relacionamento com CALLEBE não terminasse.

Certo dia quando eu voltava do serviço, meu celular toca e era meu amigo ANDRÉ, parecia estar curioso de saber pq eu ainda não tinha chegado a academia. Disse a ele que eu estava com dor de cabeça e ia direto para casa, aí ele se despediu e desligou, foi quando eu mudara minha rota e resolvi ir para a academia, ao chegar passei pela recepção e fui direto me trocar e para meu espanto algo estava acontecendo ali, eu podia sentia, procurei CALLEBE e nada de o encontrar, nem os professores antigos, percebi que havia faltado tb algum professor.
Desde quando tudo começou a rolar, venho observado que a curiosidade me fazia mal, era melhor eu relaxar e não ficar procurando chifres em minha cabeça. Foi aí que meu amigo ANDRÉ apareceu e meio surpreso me perguntou o que eu fazia ali. Falei que mudei de planos que fui me esticar um pouco, faria bem para mim, tomei um dorflex e aos poucos estava melhor, ele tentou me convencer de ir para casa, foi aí que eu tive certeza que algo estava acontecendo e ele sabia, mas não queria que eu soubesse. ANDRÉ falou que CALLEBE tinha saído logo após uma ligação, liguei para ele nada de atender, no fundo sabia o que rolara, só não sei onde e com quem.

Eu ainda lerdo me recuperando da dor, sai em busca de resposta e entrei na parte administrativa da academia no 2ºandar, ouvi risadas, ao abrir a porta da sala da chefia e pá . . . estava lá e a sena que eu não queria ver, era meu CALLEBE ajoelhado ainda de uniforme com 3x caras, eu falei, resmunguei, porra, em pleno horário de expediente cara, aí mais gargalhadas, estava lá (DIEGO o advogado de 45anos aluno e os 2x professores ANTÔNIO e LUCAS), meu amigo ANDRÉ me seguiu e tentou me tirar de lá, CALLEBE tirou da boca a rola que mamava e me falou, amor, sai daqui, escuta seu amigo, vai para casa, e os machos falavam, não, deixa o corno ficar, kkkkkk, é bom ele se acostumar logo com a putaria toda, que corno é foda, sabe que o viadinho está distribuindo para todos mas que parece fingir que não, deixa, mais risadas, ANDRÉ me puxa pelo braço e me pergunta, é o que vc deseja FLÁVIO? Você quer assistir o seu maridinho ser enrabado pelos machos dele? Eu falei, não sei, cadê o dono dessa porra? Ele não vai gostar de saber o que estava acontecendo aqui, aí ouvi algo novo para meu espanto. O professor ANTÔNIO falou, vc mais uma vez agindo como um corno (último a saber), risos, cara, a academia pertence ao seu patrão FABIO, atônito indaguei, como assim? Disse ANTÔNIO, ele comprou, queria dominar mais ainda o seu CALLEBE, a nossa putinha, a fêmea do seu patrão FABIO a mulherzinha de todos, o fazendo de comidinha para quem quisesse e que aqui poderia. Foi nesse exato momento que os machos puxaram a bermuda dele e ele estava de cueca de viado, fio dental. Eu nem sabia que ele usava elas para trabalho, reclamei.

Olhei CALLEBE que já despido e sem a bermuda, com aquele bundão lindo, redondo e guloso me falou que era ordem do, o osso agora, patrão FABIO, mandou que eu usasse essas cuecas fio dental no trabalho. Ele só as vestia quando chegava no trabalho.

Completou ANTÔNIO, que a fêmea dele tinha que estar sex o tempo todo para quando um comedor quisesse. Fiquei muito puto. E em pé paralisado olhava meu marido sendo devorado pelos 3. Então ANDRÉ me convenceu ir embora. Foi ao som de gemidos que deixei a sala, não tinha o que fazer ali, meu marido parecia gemer com muito prazer mamando os caras e recebendo linguadas no cu, ele fazia os mesmos gemidos de um bebê mamando uma mamadeira (no caso dele 3x mamadeirões), somado as risadas que me deixava com raiva e tesão ao mesmo tempo daquela situação. Saí acompanhado do meu amigo que confessou que aquilo não era frequente, ele raramente presenciou tal festinha, mas que ouvira deles mesmo comentários sobre as fodas.

Já em casa, cabisbaixo, vejo a porta se abrir, era CALLEBE, pós expediente.
Com aquele sorriso lindo que me conquistara sempre que olhava para mim com ar de felicidade ao me ver. Abraçados e olhando em seus olhos falei que eu o amo, e tudo aqui me fazia sofrer com medo de o perder, aí ele carinhosamente fazendo cafuné me diz que era verdadeiro o amor que ele sentia por mim. A noite foi maravilhosa, CALLEBE nem parecia aquela fêmea que os machos os transformara, tudo cheio de desejo fizemos amor e dormimos.

CONTINUA . . .


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Comentários


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passivo10 Comentou em 17/12/2021

Ahhhh...acho que já tinha me entregado e ia ajudar o marido na putaria... Votado

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titoprocura Comentou em 12/09/2020

Mesmo sendo ficção seria difícil um passivo aceitar um marido desses... Mas está bom o conto... Votado....

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casalbisexpa Comentou em 13/08/2020

tesão demais




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Ficha do conto

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callebesouza

Nome do conto:
Marido ativo, virou fêmea dos comedores da cidade 7

Codigo do conto:
161322

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/08/2020

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8

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