Vamos lá, para mais um conto. Dessa vez vou descrever uma história que aconteceu uns bons muitos anos atrás. Esse caso é baseado em fatos reais, e ocorreu com uma namorada que eu tive. Pensa numa princesinha, linda, simpática, e de ótima família! Ela, que vou chamar de Carol (não é esse o nome real, mas é parecido... rsrs), tinha 18 anos recém completos. Era baixinha (menos de 1,60), branquinha, cabelo castanho anelado, olhos claros e um corpo lindo!! Pernas bonitas, bem torneadas, bunda avantajada, mas sem ser vulgar, e um belo par de seios (grandes, durinhos pela idade, com mamilos de tamanho médio e rosadinhos). Pés maravilhosos!! Realmente era uma princesinha. De família muito boa, toda educada e, recatada. Super comportada, daquelas que preocupam muito com a visão que a sociedade tem dela. Um anjinho! Ela ia iniciar psicologia em uma universidade federal da capital (cidade onde morávamos, sem citar o nome para também evitar associações). Eu na época tinha quase 19 anos. Essa garota era realmente apaixonante. Ela vinha de um namoro de 4 anos com um colega de escola, um camarada que aprontava bastante pelo que ouvi, e, pasmem, ela era virgem. Bom, sem mais delongas, a sequencia que vou contar, embora possa parecer sacana aos olhos de alguns, tem um quê de inusitado e excitante! Eu e ela estávamos em início de namoro, e tínhamos o costume parar na porta do prédio dela para namorar - bons tempos quando isso era possível sem ser assaltado. O namoro no carro sempre iniciava comportado, beijos e carinhos, porém em pouco tempo ia esquentando. No início ela tirava a minha mão quando avançava demais. Mas aos poucos foi entrando no clima, e o pau literalmente quebrava! Levantava a blusa, beijo nos peitos, mão subindo na perna por baixo da saia, pau pra fora da calça e por aí vai. A guria esquentava no carro! Era muito tesão represado, 18 anos e virgem. Em uma dessas vezes dentro do carro, no calor da pegação, coloquei o pau pra fora e levei a mão dela até ele. Ela foi acariciando e começou uma punheta de leve, com aquela mãozinha delicada. Ela foi aos poucos abaixando o rosto, chegando perto. Eu com a mão na cabeça dela fui ajudando, até q ela chegou com o rosto nele, deu um beijo, encostou a língua na cabeça, e sem delongas, colocou dentro da boca e começou a chupar de forma suave, macia, e depois foi acelerando. Ela tava gostando. Daí eu percebi uma movimentação na calçada. Olhei por sobre o ombro direito e vi q o porteiro do prédio dela tinha saído da guarita e vinha caminhando na calçada. Pensei fudeu!. Daí ele parou antes de chegar na janela, ficando a uns 3m de distância do carro, na diagonal. Definitivamente ele via ela abaixada e o q estava fazendo. Ela, sem saber, continuou, até que eu explodi com o gozo na boca dela! Foi muita porra, tesão louco! Ela tomou um susto, tirou a boca, caindo o resto na mão dela q segurava meu pau. Ela abriu a porta do carro e cuspiu na rua, sem perceber que o porteiro estava logo atrás. Ele ficou parado, provavelmente sem graça. Passado alguns minutos ele veio até a janela do carro. A Carol abriu o vidro, e ele sugeriu que não ficássemos no carro por ser perigoso. Agradecemos e falamos que já estávamos de saída. Ela fechou a janela, olhou assustada para mim e perguntou desesperada será que ele viu???. Eu respondi não princesa, aqui está escuro, ele estava na guarita - se falasse q ele tinha visto ela pirava e nunca mais fazia de novo - porém sugeri que na próxima vez entrássemos para o prédio, e falei q o porteiro foi gente boa nos alertando. Ela respondeu: Sei não, confio nele não. É meio folgado, faz muita brincadeira. Daí nos despedimos, ela desceu do carro e entrou no prédio, e eu segui para casa. Passado alguns dias, lá estávamos novamente no retorno para casa dela. Parei o carro na porta do prédio. Demos alguns beijos, e ela falou vamos entrar né? (detalhe, primeira vez q entrava no prédio dela). Entramos, e sentamos no sofá do hall. Vimos que não era um bom lugar pra namorar, e fomos para parte de trás do prédio. Ela estava com um vestidinho soltinho, sem sutiã (coisas da adolescência, vestidinho de ir na sorveteria, bons tempos). Ficamos nos beijando, abraço, apertos, meu pau armou, ela riu e corou. Ali era perigoso, dava pra ser visto das janelas. Daí ela me conduziu até o salão de jogos. Tivemos que forçar a porta, pois esse horário o acesso era proibido. Sentamos e ficamos beijando. Peguei a mão dela e levei sobre a minha calça. Ela, ofegante, foi massageando de leve, com aquela mãozinha de anjo. Eu ia acariciando o corpo dela, apertava os seios sobre o vestido, e na cara de pau fui subindo o vestido dela. Ela abaixou os braços segurando e falou vc está louco??. Eu falei deixa eu ver seu corpo. Ela Meu Deus, aqui não. Que loucura... eu é rapidinho. Ela se levantou, e, sentado, fui suspendendo o vestido. Passando a mão pelas pernas gostosissimas, passou pela cintura, calcinha bem pequena mas não era fio dental, continuei subindo até chegar nos seios... pqp, eram maravilhosos! Fiquei massageando-os e beijando. Levantei e comecei a beijar ela sem soltar o vestido. Ela foi ficando ofegante... levantei mais o vestido e tirei pelos braços. Joguei pro lado, passei a mão pelo corpo descendo até chegar nas laterais da calcinha e fui abaixando. Ela segurava minhas mãos, mas em vão. Terminei de tirar, levei no rosto cheirando, e pus no bolso. Daí sentei e fui ajoelhado ela, de frente pra mim. E comecei a abrir o zíper da calça. Ela olhava alucinada, estava em transe. Ela segurou meu pau com as duas mãos e colocou na boca sem delongas. Começou a chupar com vontade... descia bem fundo, sentia o pau indo na garganta. Daí ela se engasgou de leve e tossiu. Olhou pra mim rindo e quando colocou de novo na boca, escutamos uma batida no vidro e a porta se abrindo, a gente vira e era o porteiro entrando no salão. Carol ficou doida, deu um grito e cobriu-se com as mãos. A boca dela cheia de baba do serviço que estava fazendo. Eu fui guardando o pau rápido (com ele duro foi difícil). O porteiro chegou bronqueando com a gente -vcs são loucos?? Aqui não é lugar disso, imagina se passa alguém aqui. Eu ia tomar uma torra por isso. Pedi calma e desculpas, e falei ela vai se vestir e vamos embora. Carol ficou desesperada procurando o vestido. Virou-se para o porteiro, com voz trêmula e ingênua falou Mas vc vai ficar olhando? - Aqui não é vestiário, veste logo essa roupa Carol Eu ia falar algo mas nem deu tempo, ela tirou as mãos que cobriam os seios, dando aquela visão maravilhosa pro porteiro, abaixou pra pegar o vestido, virou de costas e começou a vestir... nisso o porteiro ficou vendo aquela linda bunda, douradinha de sol com o triangulinho da marquinha do biquíni. Eu acabei rindo da situação. Ela errou a alça do vestido, teve q tirar e colocar de novo. Adilson assistiu todo o show, e saiu falando: - Imagina qdo seu pai ficar sabendo disso. Carol foi atrás falando: Não Adilson, pelo amor de Deus!. -Tá doida Carol, pegou até na câmera de segurança q fica ali atrás - apontando pro jardim - foi assim q eu vi vcs. - Por favor Adilson, apaga a gravação! - Não tenho acesso, tenho q pegar a chave com o síndico. Fora q isso é crime. - Pelo amor de Deus Adilson... me ajuda! - Depois a gente conversa Carol, vai pra casa rápido. Por enquanto não vou colocar nada no relatório. e o Adilson voltou para guarita. Ficamos eu e ela conversando, ela chorou um pouco, mas depois acalmou, entendeu q o q passou, passou, agora era bola pra frente e contar com a ajuda do Adilson pra não fazer as coisas piorarem - essa era a parte q me preocupava, confiar no porteiro. Mas não podia transparecer a preocupação pra ela. Quando passamos pela portaria o Adilson ficou olhando com sorriso misto de cinismo e satisfação.
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