Após Chico sair do quartinho, Carol continuou abaixada. Não acreditava no que tinha acabado de fazer, talvez o que mais incomodava era o fato dela ter gozado enquanto se acariciava. O cu estava ardendo, ela nunca havia feito sexo antes, e logo na primeira vez acabou fazendo tudo. Ela levantou o tronco, ficou apoiada sobre os joelhos, estava pensativa, criando forças para ir para o seu apartamento, nesse momento escutou conversas do outro lado da porta, se assustou e levantou rapidamente procurando as roupas. Nisso ela escuta barulho de chave destrancada a porta, ela se desesperou e correu tentando se esconder ao lado do armário de materiais. A porta se abre e entram o Adilson e o síndico. Carol congelou de pavor. O síndico dá uma olhada geral e logo percebe que tem alguém lá dentro, ele fecha a porta e começa a vasculhar a sala de materiais, em pouco tempo ele avista Carol ao lado do armário, nua e encolhida. Ela fica de cabeça baixa tenteando esconder seu corpo com as mãos, o que era praticamente impossível. - Carol?? O que é isso menina?? O que aconteceu aqui? - De..de..desculpa Sr. Antônio... não... não sei explicar... (gaguejou Carol) - Vc está nua! Quem estava aqui com você? Você está toda suja, você estava transando aqui? Nisso o Adilson adentra mais pra ver Carol mais uma vez como ela veio ao mundo, ele aproveita, pega um pano de limpeza na prateleira e entrega pra ela. - Toma, limpa essa sujeira. Ela pega tímida, descobrindo os seios, o que deixa o síndico louco, pois agora ela via por completo aquele corpo nu. Ela vai limpando o colo e os seios, onde estava mais gozado, ela tinha esperma por uma boa parte do corpo. Antônio pega outro pano e de supetão passa na lateral do corpo dela, onde escorria porra. - Está sujo aqui tb. Ela fica paralisada com o ato, mas acredita que ele esteja apenas querendo ajudar, mas ele continua passando e na maior audácia chega nos seios. - Carol, vc precisa explicar o q aconteceu aqui. Isso não pode acontecer no quartinho do prédio. Quem fez isso? Foi com seu namorado? Antônio vai fazendo seu interrogatório e mesmo assim não para de passar o pano nela. Vai para as costas e desce até a bunda, Carol continuava paralisada, mas já entendia o que estava rolando. - Adilson, vc sabe o q aconteceu? - Não sei senhor. - Vamos ter q olhar nas câmeras? - Calma Antônio - Carol fala - não foi nada. Eu termino de me limpar e subo. Desculpa! Nunca mais vai acontecer. Ela foi levantar quando Antônio disse: - Então deixa eu terminar de te limpar. Mesmo sem ser claro o Síndico já havia começado uma chantagem, tava na cara que ele queria se aproveitar da situação e foi vendo até onde conseguiria ir. Carol parou, estática, e foi deixando ele continuar. Ele foi passando no tronco, nos seios, o pano em uma mão e a outra mão passando pelo corpo, ele alisava onde conseguia, parou uma mão no seio direito e ficou massageando, ele fingia que estava limpando e massageava o mamilo, deixando-o durinho. Desceu pelo corpo, bunda, pernas, até os pés. Daí foi subindo de novo e parou o pano na pererequinha, acariciando. - Aqui sujou bastante. Daí com a mão atrás foi no meio da bunda. Carol movimentou pra frente assustada, era um ato reflexo da parte dela. - Tá bom Antônio. Já está bem limpo. Preciso ir. - Como vc vai sair assim? Sem roupas? Nesse momento o Adilson pôs o pau pra fora e começou uma punheta. - Que isso Adilson? Tá doido? - Antônio perguntou. - Não aguentei Sr. Antônio. Carol não sabia o que fazer, Antônio rapidamente se abaixo até a altura dos seios, segurou firmemente e começou a mamar, ele sugava aqueles grandes peitos como se estive literalmente bebendo leite deles, ela olhava para baixo e só sentia aquela língua áspera passando por seu mamilo. Antônio já estava com o pau duríssimo, pega a mão da Carol e leva até ele sobre a calça. - Olha como você me deixou menina! Ela fecha os olhos e fica imóvel. Ele abre a calça, pega na mão dela e abraça o cacete. Vai fazendo o movimento. Ela imóvel. Ele então a pega pelos ombros e força pra baixo, ela resiste por um breve momento, mas logo acaba cedendo. Ela agacha e fica com o pau na altura da cara, ele então vai todo afoito e encosta o pau na cara dela, ela até tenta recuar mas seu movimento é em vão. Ele esfrega o pau na cara dela, e vai tentando por na boca. Ela mantém a boca fechada. - Vamos Carol, já chegamos até aqui, eu sei que você quer também, não é a toa que você está pelada, toda gozada aqui na sala de materiais de limpeza. Ela então abre a boca timidamente e ele vai enfiando centímetro por centímetro do seu pau. Ele estava muito ansioso e começa o movimento de entra e sai pedindo pra ela chupar, ela vai ajudando e começa a mamar bem gostoso a rola do síndico, meio tímida no início, depois ela intensifica os movimentos e chega até a fazer uma garganta profunda, entra com o pau todo, e tira. O pau dele não era enorme, mas era muito grosso, o q dificultava ficar mto tempo na boca. Ela então tira e começa a chutar as bolas, ali Antônio percebe que havia talento na menina. Ele volta com o pau pra boca, segura a cabeça e começa um movimento intenso de vai e vem. Ele acelera e começa a foder a boca dela sem dó. Ficou uns 5 minutos assim, com ela babando pelas laterais, em determinado momento ela tenta tirar, mas ele não deixa e segue indo fundo com o saco batendo no queixo. Sem avisar ele começa a gozar, ela sabia que não teria chance de tirar a boca e recebe toda a porra dentro, mais uma vez ela engoliu o que deu, o resto foi escorrendo por seu rosto. Ele então tirou o pau, ainda duro, e deu umas batidas na cara dela. - Minha vez! - Adilson falou Ela olha com uma cara de “deixa eu ir” pro Antônio, mas logo ele fala: - Carol, o Adilson não pode ficar na mão. O silêncio dele é importante também. Antônio a pegou pela mão e a levantou, Adilson a puxou rapidamente, apoiou ela de frente pra parede, segurou em sua cintura e encaixou por trás, Carol percebendo a intenção dele disse: - Deixa eu te chupar Adilson, por favor. Adilson fingiu não escutar e foi cutucando o pau por entre a bunda, pincelando e procurando sua bucetinha. Foi movimentando, puxou a cintura dela pra trás, fazendo o tronco abaixar, mãos na parede, até que sentiu a cabeça encontrando o caminho. Continuou e a cabeça entrou quase toda. Adilson tinha um pau bem grande e grosso. Carol tentou movimentar tirando, mas ele foi mais fundo e conseguiu colocar toda a cabeça, e continuou forçando até que entrou metade do pau. Ela deu um gritinho de tesão, ele tirou um pouco e voltou a enfiar indo até o final... colou a virilha na bunda dela, pau todo dentro. Dai forçou abaixando as costas dela, deixando quase em 90 graus, ainda em pé e começou a meter, vai e vem frenético, com fortes batidas do corpo dele na bunda dela. Ele dava fortes tapas na bunda dela deixando marcas vermelhas na pele branquinha. - Chega Adilson... por favor! Ela falava gemendo e já sem controle do corpo. - Delícia de buceta, caralho, como é gostosa! Em um momento de consciência ela diz: - Goza fora Adilson! Ele não respondeu nada, apenas ficou em silêncio e continuou metendo forte na Carol. Adilson acelerou o ritmo e Carol percebeu o que estava acontecendo, ela gemia muito e já não falava nada, em poucos segundos ele deu uma estocada profunda, seu pau parecia uma rocha, ele segurou com força sua cintura enquanto seu pau estava todo enterrado nela e despejou toda sua porra acumulada, ele tinha muito tesão na Carol e sonhava com aquele momento há tempos, aos poucos ele foi retirando sua rola de dentro dela, ainda estava dura e junto foi descendo uma mar de porra. Carol estava em êxtase, com os olhos fechados, ela sentia todo aquele caldo grosso escorrendo da sua buceta e foi com a mão conferir como estava, foi quando ela sentiu alguém forçando-a pra curvar de quatro. - Chega Adilson!! Qdo ela fixou seus olhos viu que não era o Adilson, Antônio já estava de pau duro (nem sei se tinha abaixado) e se ajeitando atrás dela. - Não Antônio, vc já gozou. - Nada disso, o meu foi só chupeta. Vc deu pro Adilson, quero também. Ele pôs ela de quatro, e já foi encaixando o pau na bucetinha. Entrou tudo de uma vez, tava lubrificada e gozada. Ele foi com o dedo pincelando no rabinho dela. Nessa hora ela tremeu e abaixou a cabeça. Antônio bombou um pouco e já foi tirando pra encaixar no cu, aquele mesmo cu que já havia sido castigado por Chico e ainda estava dolorido, ela até falou um “não”, mas sabia que não adiantaria nada. Ele foi pincelando e nada... o pau era mto grosso, a cabeça tava gigante de tesão, parecia um cogumelo. Ele continuou forçando e cuspindo pra lubrificar. Começava a entrar e ela travava. Vendo aquela situação toda Adilson se excitou novamente e foi chegando pela frente e colocando o pau na cara da Carol, ela se distraiu por uns segundos, relaxou e o Antônio conseguiu entrar, ela tentou travar mas a rola já estava entrando, o sindico sentiu que aquele era o momento e cuspiu novamente no cuzinho dela, quando a cabeça estava quase toda dentro ela soltou um gemido e ele terminou de entrar. Era impressionante o tanto q o rabinho dela teve q abrir. Antônio foi introduzindo tudo, até o talo. Parou com o corpo colado e ficou admirando o feito. Sem acreditar que estava comendo aquela adolescente maravilhosa. Então ele sacou o celular do bolso e tirou algumas fotos da bunda com o pau dele cravado. Guardou e começou o vai e vem. Adilson na frente esfregando o pau na cara dela, e o Antônio atrás acelerando... começou a bombar igual um cavalo. Carol sofrendo com uma segunda sessão no cuzinho. Como ele tinha gozado a pouco, foi metendo sem parar, mesmo com todo o tesão e a visão maravilhosa que ele tinha ficou nisso um bom tempo, por vezes parava com o pau todo dentro. Numa das vezes ele tirou e enfiou na buceta. Carol estava exausta, abaixou a cabeça abandonando o pau do Adilson, levou a mão por cima da pererequinha e começou a se massagear. Antônio tirou o pau da buceta e voltou pro cuzinho... sem resistência da Carol. Encaixou e já foi bombando, dessa vez entrou fácil, pela lubrificação e ainda um pouco relaxado. Ia metendo segurando-a pelas ancas. Dava tapas na bunda dela. Vinha com o pau até quase sair e entrava com tudo. Carol começou a gozar com a mão na pererequinha, foi quando Antônio não aguentou mais e gozou dentro do cu dela, ele encostou até no fundo e despejou tudo. Antônio ficou parada com o pau dentro e olhando, Carol abaixou apoiando o rosto no chão, exausta. Antônio aproveitou e fez um pequeno vídeo, filmando a linda bunda com as marcas dos tapas, o cuzinho aberto com o pau grosso cravado, e pegando todo o corpo. Foi filmando o pau saindo e o esperma jorrando pra fora, escorrendo pela bunda e perna. Deu umas batidas do pau na bunda dela e guardou o menino. Chamou Adilson para sair, pegou um pano e entregou para Carol se limpar.
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ACABOU , Não tem continuação ? Estamos esperando uma continuação , o conto tem potencial pra mais continuações . CONTINUE , agora é que ia ficar bom . Espero mais contuações .
Votei em todas as partes. Muito bom e excitante. Tenho algumas ideias de continuação na minha mente. Ela finalmente ter relações sexuais com o namorado, mas não se sentir satisfeita, não pela questão física ou de tamanho do membro do namorado, mas pela sensação de perigo e dominação. Com isso, ela se deixaria continuar sendo chantageada e o namorado flagaria ela numa suruba com os três homens. Obrigado pela postagem.