Carol chegou em casa pela porta da área de serviços, não poderia correr o risco de encontrar com alguém entrando pela porta principal no apartamento, tirou a blusa molhada e toda lambuzada e guardou no cesto de roupa suja. Adentrou em casa e cruzou com a empregada que estranhou ela sem blusa, molhada e toda bagunçada, ela inventou uma desculpa qualquer e seguiu pro quarto. Ela tomou um banho demorado, queria tirar toda a vergonha do seu corpo, ela pensava muito em tudo que aconteceu e sempre se indagava: - No que é que eu fui me meter. No dia seguinte ela acordou mais uma vez pensando no ocorrido, na verdade nem dormiu direito. Estendeu sua mão e pegou o celular que estava na cabeceira, logo viu que tinha uma mensagem, ela abriu e era uma foto dela de costas, sem o short. Bateu o desespero. Na sequência tinha o texto... quartinho de materiais, 9:00, não se atrase. Ela tentou responder, indignada fazendo perguntas, mas não obteve explicações. Só a resposta: tem mais fotos, não se atrase. Carol vestiu uma calça de malha, colocou o sutiã e um moletom. Desceu, disposta a confronta-los e parar com essa palhaçada toda. Chegando lá bateu na porta, o Chico abriu e ela entrou, rapidamente lle trancou a porta, Carol se assustou, e ele falou “é pra sua segurança, não quero que ninguém entre aqui.” Ela já chegou questionando e brigando com ele, estava indignada com toda a desonestidade dos dois. Chico se limitava a responder “vc tem razão, mas isso é mais forte q eu. Preciso te ver pelada de novo”. - Mas até onde isso vai?? O acordo era só aquela vez! - Eu sei Carol, mas preciso de novo. Essa agora é a última, juro! - Não posso Chico! Não msm!! - Ok, vc quem sabe. Vou me divertir com o q tenho aqui. Dito isso ele virou a tela do celular mostrando algumas fotos, havia até fotos dela beijando a cabeça do pau do Adilson, em uma outra ela estava com a rola toda na boca, tinha até um pequeno vídeo onde se via claramente ela chupando o pau. Carol se desesperou, argumentou, pediu, quase chorou, e nada. Daí ela falou: - Tá certo, só uma coisa, o Adílson tem essas fotos e vídeos também? Chico respondeu: - Não, só eu tenho. - Beleza, então apaga aqui na minha frente antes de começarmos. - Tudo bem! Chico apagou as fotos e mostrou o celular pra ela. Ela foi na pasta da lixeira e certificou-se de limpar. - Vou só tirar a roupa, sem tocar hein? Carol tirou o moletom, revelando os lindos seios ainda no sutiã. Depois abaixou a calça de malha e se arrependeu qdo viu q estava com uma calcinha pequena, toda enfiada. Mas logo pensou “De qualquer forma vou ter que tirar”. Virou de costas, desabotoou o sutiã e tirou. Dai virou de frente pra ele e falou: - Tá bom? Chico já estava com o pau duro na mão batendo uma punheta. - Tem q tirar tudo né Carol. Ela pegou nas laterais da calcinha pra tirar, e ele: - Abaixa sem dobrar os joelhos. Ela virou de costas e fez o que ele pediu, acho q queria deixar o camarada doido pra gozar rápido. Ficou em pé de costas pra ele, totalmente nua. Chico seguiu com a punheta e pediu: - Vai, fica de quatro no chão, isso vai me ajuda a gozar. Ela hesitou por um tempo, mas acabou ficando de quatro. - Agora abaixa o rosto! Ela abaixou e apoiou sobre os braços, que estavam esticados. A bunda dela ficou na posição maravilhosa, com aquele rabão para o alto qualquer caboclo gozaria de cara. Chico chegou mais perto, ele estava admirando e se deliciando com cada momento. Ele ajoelhou ao lado e continuou a punheta. Mas logo foi com as mãos na bunda dela, ela até tentou recuar reclamando que não era o combinado. - Calma querida, quanto mais você me ajudar mais rápido termina. E não se esqueça que vc ajudou o Adilson. Essa era a frase q ela temia! Ele foi mexendo na bunda dela, apertava, alisava, e passava os dedos sobre os cabelinhos juvenis da perequinha dela. Numa dessas ele parou e ficou brincando com os lábios. Carol estava naqueles períodos, então naturalmente estava bem molhadinha. - “Para Chico!” Carol dizia sem ser atendida. Chico disse: - Se vc der um beijinho nele eu paro. E foi se dirigindo pra ficar de frente pra ela, ajoelhado, pau na direção da cara dela. Ela hesitou, mas acabou pegando no pau dele. Fez um movimento de punheta de leve, já saia líquido da cabeça do pau, ela ficou com certo nojo mas não tinha saída. Ela tinha pressa, queria acabar com aquilo logo. Foi com a boca e beijou a cabeça, tirou a boca e pôs de novo, dessa vez abrindo e entrando com a cabeça na boca, ela já havia chupado um, sabia que teria que chupar o Chico. Ficou chupando a cabeça, passando a língua para ver se ele gozava. Chico delirava e gemia de prazer. Carol foi acelerando, e o Chico forçou o corpo pra frente, fazendo entrar mais. A coisa foi intensificando, Chico pegou na nuca e começou a comer a boca dela. Carol estava com as duas mãos apoiadas no chão e o Chico intensificando a velocidade, literalmente fodendo a boca dela. Ele tirou o pau da boca e bateu na cara dela, de um lado e do outro. Ela de olhos fechados ia se sujeitando aos caprichos dele. Ele foi com a mão nos peitos, que balançavam livres, e ficou massageando, com o pau apoiado na cara dela. Segurando pelo cabelo da Carol ele foi levantando ela até ter acessos aos seus lindos seios, agora era hora sugar, ele começou a mamar e ela só fechou os olhos e ficou totalmente arrepiada. Isso não demorou muito, logo ele a colocou novamente de quatro e foi se deslocando para o lado, passando a mão nas costas e no corpo, até q chegou atrás dela, com as duas mãos massageando e abrindo sua bunda. Abaixou o rosto e deu beijos. Carol abaixou a cabeça e o tronco, ela só esperava o fim disso. Ele foi dando lambidas na buceta dela. Carol foi sentido excitação, ela ainda era virgem e nunca havia sido chupada, Chico sugava com pressa e por vezes lambia seu cuzinho também. Após uns minutos ele colou o corpo dele no dela, Carol se assustou e deu um gritinho, mas Chico disse: - Calma! Só estou te sentindo. E não grita senão alguém vem aqui. O pau dele colou na buceta dela, por baixo, ela sentia toda a grossura abrindo os lábios. Ele ficou nesse movimento, esfregando o pau, recuava até a cabeça chegar na porta e seguia no movimento. Até q em um dos movimentos a cabeça entrou! -Não, não, Chico, eu sou virgem! - Carol falou, mas já sem forças. Um misto de adrenalina e também excitação pela 'siririca' q havia acabado de receber do pau esfregando em sua bucetinha, seu corpo pedia!! Chico ignorou seu fraco apelo e foi vagarosamente entrando com o pau. A bucetinha estava encharcada, o q facilitou a entrada. Ele introduziu tudo, e começou a bombar... pegou nos cabelos e puxou a Carol. Agora ele fodia ela igual um animal. Facilmente ouvia-se o “shlap shlap” da batido do corpo dele na bunda dela. - Isso é gostoso demais, apertada, deliciosa, molhada! Carol gemendo baixinho disse: - Goza fora Chico!! - Deixa eu gozar no seu cuzinho Carol, daí não engravida. - Não, de jeito nenhum, eu não aguento. Disse uma Carol ofegante. Depois de bombar bastante na bucetinha, ele tirou o pau, todo molhado, e foi forçando a entrada do cuzinho.... Carol pediu não, e ele continuou forçando. Ela travou e não deixava entrar, mas num vacilo dela, pois ela já estava cansada, aliviou um pouco e a cabeça começou a entrar. Ele foi forçando devagar e passou a cabeça toda, em pouco tempo ele estava com a vara inteira no cu dela, ele parou e ficou apreciando a cena. O pau todo cravado na bunda da garota. Carol tinha algumas lágrimas nos olhos da dor do início, mas nem reclamava mais. Ela num ato impensado levou a mão na bucetinha e começou a se tocar. Chico então começou o vai e vem acelerando, segurando a anca pelas laterais e mandando ver fundo. Ficou nisso por uns 10 min, bombando frenéticamente, até que parou, tirou o pau e foi pro lado da Carol e começou a gozar na cara dela. Era muita porra, bateu na lateral do rosto, na cabeça, no braço, no colo... gozava igual um cavalo. Segurou na cabeça dela e passou o pau nos cabelos, no rosto, até q colocou na boca dela pra terminar de limpar. - Chupa e deixa limpinho. Ela obedeceu, assim que terminou ele guardou o pau, pegou a calcinha dela e colocou no bolso. Deu um beijinho na Carol e saiu do quartinho, deixando-a lá se recuperando.
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