Namoradinha Inocente e a Chantagem 3

Após o banho Carol acalmou pensando que agora tudo iria se resolver.
A mãe perguntou pq ela estava estranha, ela disse que não era nada. Ela estava decidida q não podia contar nada para os pais. Embora a mãe fosse confidente dela, esse assunto poderia se estender ao pai, e aí ela teria problemas.
Carol seguiu a vida normal, pensativa se deveria ir ao Adilson checar se o vídeo tinha sido apagado. Ela estava com vergonha, mas sabia que cedo ou tarde teria q fazer. Inclusive queria perguntar sobre o maiô dela, que ela achava ter ficado perdido no quartinho.
Passado dois dias ela tomou coragem e desceu na portaria.
De longe ela viu o Adilson, ele estava sozinho. Chegou até ele e disse:
- Bom dia Adilson, tudo bem?
- Bom dia Carol! Tudo ótimo, e vc?
- Estou bem tb.
- Adilson, como ficou aquele assunto?
- Boas notícias Carol... fui no quartinho e apaguei o vídeo!
- Que ótimo Adilson, fico mais aliviada!
- Mas só consegui apagar o do salão de jogos.
- Como assim?
- Tem o vídeo da gente entrando e saindo do quartinho de materiais ??... e parece q vc deu mole na porta do elevador e abriu o roupão. Nós vimos, mas não deu tempo de fazer nada pq o síndico chegou.
- Nós??? Quem estava com vc?
- O Chico foi lá comigo, ele ficou no meu pé depois do ocorrido.
- Pqp Adilson - falando com cara de desespero - isso tá ficando pior q antes. Vc tinha me prometido resolver tudo!
- Calma Carol, o q eu prometi eu estou cumprindo. O problema foi o Chico ter visto.
- Vai lá e apaga esse vídeo e ai fica tudo resolvido.
- O problema agora é um pouco maior Carol. Primeiro q o síndico viu eu e o Chico mexendo no servidor. Segundo q o Chico agora tá criando caso. Ele é encrenca. Ele tá falando em contar pro síndico, q não vai deixar isso ficar na conta dele, q foi eu e vc quem aprontamos, e blá blá blá.
- Daí conversei com ele e tentei de tudo qto é jeito convencer. Ele foi irredutível, e disse q quer falar com vc.
- Comigo?? Pra quê?
- Não sei Carol. Mas disse q tinha q ser rápido. Eu fiquei com receio de te interfornar, daí tava esperando vc passar aqui no meu turno. Ele está no prédio hj. Procura ele, não perde essa oportunidade de resolver isso logo. Ele tá faxinando lá trás.
Carol ficou pensativa, com vergonha de encontrar o Chico.
Daí foi andando lá pra trás, como quem 'procura mas não quer achar'.
Ao passar pela porta q separava os elevadores social e de serviço, ela já deu de cara com o Chico.
- Oi Chico, tudo bem? O Adilson falou q vc queria falar comigo.
- Oi Carol. Eu quero falar sim, o Adilson te contou o q ocorreu sobre os vídeos?
- Contou sim Chico.
- Pois então, o negócio ficou ruim. O Antônio (sindico) viu a gente, fiquei muito sem graça. Isso pode dar problema. E agora vc sabe q o Adilson tá com receio de ir lá de novo.
- Mas vc iria? Carol já falava com a voz tensa
- Não quero, mas posso ir. Podemos negociar...
- A não Chico, isso tudo tem acabar. Essa bagunça começou assim, um de vcs tem q apagar e acaba todo esse perigo. É ruim pra todos nós. Carol falou se exaltando
- Concordo Carol, mas não vou correr risco atoa. Quero um agrado seu.
- Agrado??... co-co-como assim?
- Quero te ver pelada de novo. Daí vou lá e resolvo. Faxineiro tem a chave de todas as portas.
- Desculpa Chico, mas isso não pode ocorrer de novo. Não posso ficar tirando a roupa pra vcs assim. Isso é sacanagem. Vc tem que me ajudar e apagar esse vídeo.
- Vou não Carol. A bagunça foi provocada por vcs dois. Eu entrei no quartinho por último, pra pegar material, e nem fiquei mto tempo. O Adilson q vai ser dar mal. E vc, claro.
Carol continuou argumentando, mas ele estava irredutível. Não parecia se importar nem msm com o risco do emprego.
- Ok, ficamos assim então. Vou no seu Antônio explicar essa bagunça e seguimos a vida. Falou seguindo pras escadas.
Carol foi atrás...
- Não Chico, espera... cara, me ajuda vai, por favor. Sempre fui boa com todos vcs. Se quiser eu te ajudo financeiramente.
- Carol, meu turno acaba 15h. Se quiser acordo, me encontra 14h na parte de baixo das escadas, no G2. Se não estiver lá, entendo como um não e vou limpar minha ficha com o António.
Carol ia falar alguma coisa e ele continuou...
- Vai com aquele short de lycra q vc usa na academia do prédio, e uma blusa sem sutiã. Quem sabe não me animo e termina antes de vc tirar a roupa. Deu uma risada e saiu andando.
Carol ficou um tempo parada, pensativa. Não sabia o q fazer. Pensou em deixar acontecer, se o síndico a procurasse ela explicava q foi chantageada, e outra, ele não tem nada com minha vida, porém tinha o vídeo da porta do elevador, q mostra q ela estava nua e vai que tudo isso vaza? P-Q-P ela pensou alto.
Daí ela considerou a possibilidade dele se contentar vendo ela com uma roupa sexy, como ele pediu. Daí no máximo teria q vê-lo se masturbar.
Faltava pouco mais de 2hs pra 14:00. Ela subiu pra casa. Os pais estavam trabalhando. Ela almoçou, voltou pro quarto, foi pensando nas alternativas, e olhando as roupas q poderia usar.
Chico era jovem... acho q isso a consolava um pouco. Menos constrangedor q um cara mais velho, com cara de pai ou avô, igual o Adilson.
Ela então vestiu um short de lycra preto, igual ele pediu. Isso deixava a bunda dela gigante, ela olhou no espelho para conferir. Então ela colocou uma blusinha que ela usava pra ficar dentro de casa. De algodão mais larguinha, valorizava os seios dela, ficavam soltinhos, se olhasse bem pela lateral dava pra ver o seios perfeitamente, ela até pensou em pôr sutiã, mas lembrou do pedido e a intenção dela de deixar ele satisfeito a ponto de não precisar tirar a roupa.
Ela então saiu pela escada de incêndio (não pegou elevador), e desceu até o ponto de encontro. Bom q na escada não tinha câmeras, ela pensou.
Chegando no local o Chico não estava. No vão embaixo da escada, q era grande, tinha uma pequena mesa e alguns materiais.
Enquanto esperava ela foi se arrependendo da decisão, e o nervosismo subia, por um momento ela pensou em voltar para o apartamento.
Passaram-se 2min e a porta se abriu, vindo da garagem, ela tomou um susto, mas ao olhar viu o Chico, e...... o Adilson estava com ele.
- Como assim? O q vc está fazendo aqui Adilson?
Chico foi logo respondendo.
- Uai Carol, o Adilson me colocou nessa da última vez, ele não podia ficar de fora agora.
Carol não sabia o q falar. A cara já estava mais apreensiva do q antes.
Chico pediu para falarem baixo pq passava gente na garagem, eles estavam escondidos, mas era bom não chamar atenção. Sem cerimônias ele começou a mexer no pau sobre a calça, e logo botou pra fora. Já estava duro, grande e grosso. O cara tava louco pra ver ela nua novamente.
Carol virou de costas, dando a visão da bunda dela pra eles.
Adilson também tirou o pau e começou a punheta.
- Vai Carol, tira logo a blusa! Disse o Chico.
- Vai assim... vcs conseguem. Carol falou.
- Então vira pra cá.
Qdo ela virou, o Chico jogou água por cima da blusa dela. Ela gritou “aaaaiiii “. Ele fez sinal de silêncio pra ela com o dedo. A blusa molhou, e sem o sutiã foi colando ao corpo e mostrando os seios.
- Não Chico, para! Pelo amor de Deus.
- Agora sim, ficou lindo, tira a mão deles Carol.
A blusa estava colada e transparente, dando para ver os seios. Os largos mamilos dela apareciam, e o biquinho parecia q ia furar a blusa de tão aceso.
Eles continuaram com a punheta e chegaram mais perto dela pra ver melhor.
- Carol, molhar seu short não vai funcionar, então vc vai ter q tirar msm.
Ela preocupada com a situação, e sem querer delongar, virou de costas, pegou na lateral dos shorts e foi abaixando. Como era de lucra, ela teve q ir conduzindo até os pés, inclinando praticamente todo o tronco e dando uma bela visão da bunda para eles.
Chico chegou mais perto e agarrou a rabo dela. Ela no impulso tentou recolher, mas estava com os shorts na altura dos pés e não teve como dar um passo.
- Calma querida, isso vai me ajudar a acabar rápido Chico falou
Ele ficou massageando, passando a mão de uma banda para outra, dando leves toques com o dedo nos cabelinhos da buceta por baixo a cada passagem, eles estava apreciando aquela linda bunda.
Ela pediu que não fizesse isso, e q apresassem pra terminar. Ele pediu que ela ficasse de joelhos em uma cadeira que havia lá e se inclinasse e apoiasse as mãos na mesa.
Ela, com receio e olhando pra trás, foi vagarosa e o fez.
Agora eles tinham a visão maravilhosa dela como se estivesse pronta para um gang-bang de quatro.
- Abaixa mais o tronco, vai. Dessa vez foi o Adilson pedindo.
Ela abaixou, empinado mais ainda a bunda.
Chico sacou um celular do bolso e tirou uma foto.
Ele foi até ela novamente e segurou na bunda com as duas mãos, e ficou acariciando, ela estava toda arrepiada e pediu pra ele parar, mas não se moveu e ele não parou.
Chico resolveu ousar um pouco mais e foi passando as mãos pelas costas, desceu até os seios sobre a blusa, pegou firme e ficou massageando, nesse momento seu pau encostou no meio bunda dela, e ela se levantou, ficando de joelhos sobre a cadeira.
Chico continuou massageando os peitos dela com a mão esquerda, e a direita no pau, continuou com a punheta e pediu que ela sentasse na cadeira e levantasse a blusa.
Ela o fez, revelando aqueles lindos seios, com os bicos durinhos, sem saber ao certo se pelo frio ou pela excitação que a situação já causava.
Chico acelerou a punheta, encostou o pau no seio esquerdo dela.
Carol fechou os olhos e ficou esperando aquilo acabar.
Chico então começou a gozar... muita porra jorrando e molhando todo o peito dela, e posteriormente escorrendo pelo corpo.
Ele cansou de gozar e ficou passando a cabeça do pau no mamilo dela, do nada ele resolveu subir um pouco para passar o pau no rosto dela, ele queria testar os limites, ela no susto segurou o pau dele para impedir que chegasse na boca.
Ele sorriu e ficou ali com o pau na mão dela por um tempo, até q se afastou.
Agora era a vez do Adilson, ele se aproximou dela acelerando a punheta.
- Eu tb preciso de um estímulo pra terminar rápido Carol
Carol ficava olhando pra punheta dele querendo q aquilo acabasse logo. Daí num ímpeto louco, já cega pela situação, ela segurou no pau do Adilson. Ele rapidamente segurou por cima da mão dela e foi punhetando, até q ele tirou a mão e ela continuou o serviço.
Carol foi punhetando e o Adilson aproximou -se mais dela, deixando o pau a um palmo ou menos do rosto, ela estava nua e continuava sentada na cadeira.
Já que estava com a rola do Adilson na mão, ela resolveu aceler e punheta querendo acabar com aquilo, mas ele falava “calma, vai com jeito”. Ela foi mais devagar, pressionando bem o pau, e por vezes passando a mão pela cabeça. Ela foi com a outra mão e segurou o saco, massageando. Ela só queria terminar logo.
- Um beijinho na cabeça e eu gozo na hora
- Não posso Adilson. Isso não.
- Vai... e foi chegando o pau próximo a boca dela
Carol ficou olhando, e sem saída deu um selinho na cabeça. Continuou a punheta, olhou e deu outro beijo rápido.
Adilson, esperto, empurrou mais, ela abriu a boca e deu um beijo de língua na cabeça e ficou punhetando sem tirar a boca. Aquele rostinho angelical com a boca no pau do porteiro.
Adilson segurou o cabelo dela com a mão esquerda e foi movimentando a cintura pra colocar mais. Ela foi permitindo aos poucos, até que o pau entrou inteiro na boca. Não tinha mais volta, ela começou uma chupeta tímida, devagar. Colocava e tirava, sem aprofundar muito.
Mas Adilson queria mais e começou a movimentar a cintura como se estivesse comendo a boca da Carol. Em uma delas ele foi mais fundo, fazendo ela engasgar, ela tirou a boca, tossiu, daí ele levou o pau na boca dela de novamente.
Adilson foi acelerando os movimentos, ele já fodia a boca dela sem dó. Mas de repente ele parou, Carol percebeu q ele ia gozar e tentou tirar a boca mas Adilson segurou forte sua cabeça e foi gozando sem parar, muito!
Carol não conseguiu segurar tudo na boca, engoliu uma boa parte e o restante foi saindo pelos lados da boca, babando tudo em cima dos peitos.
Adilson tirou o pau da boca dela. Ela ficou sentada olhando o estrago... tinha porra nas mãos, no peito, perna, escorrendo pelo queixo. Ela pediu algo pra se limpar. Como não havia ela acabou usando a própria blusa.
Se ajeitou, vestiu o short, nem se despediu e foi subindo as escadas, não podia pegar elevador. A blusa toda molhada e suja da bagunça. Ela tentava segurar pra não colar e marcar tanto o corpo.
Definitivamente a coisa tinha fugido do controle!

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 15/08/2020

delicia de conto

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eldercp Comentou em 12/08/2020

realmente está muito bom tem meu voto nessa saga só faltou as fotos

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cristina23livre Comentou em 11/08/2020

muito bom. votado

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marilindinha Comentou em 10/08/2020

Que delicia essa sequência, to esperando ansiosa pela continuação

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fercomo Comentou em 10/08/2020

Adorando, louco pela continuação.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Namoradinha Inocente e a Chantagem 3

Codigo do conto:
161361

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/08/2020

Quant.de Votos:
32

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