Namoradinha Inocente e a Chantagem 2

Essa parte da história foi vivenciada pela Carol, sem a minha presença, e posteriormente relatado para mim, que vos escrevo com os detalhes poéticos que se fazem necessários para adaptação à narrativa em terceira pessoa ;) ??
Dois dias depois do acontecido naquela noite, Carol estava saindo de casa bem cedo para ir pra hidroginástica (sim, exercício de velho, mas ela fazia... rsrs).
Passou pela portaria com passos rápidos torcendo para não ter q encontrar com o Adilson, mas foi em vão, Adilson a chamou. Ela virou, claramente ainda constrangida, e aproximou-se dele.
-Bom dia Carol, tudo bem com vc?
-Tudo bem Adilson.
-Então, precisamos resolver aquele assunto. Pedi a chave do servidor para o porteiro, ele perguntou por que, e falei que era pra checar se as câmeras estavam gravando correto, pois tinha hora q o monitor parecia ficar escuro. Inventei essa desculpa.
Esse Adilson era esperto. Tinha seus quase 50 anos, ensino médio completo, conversava bem. Era porteiro a uns 10 anos, mas já tinha se virado bastante na vida antes.
-Aí, q bom Adilson! E ele te emprestou?
-Ele quis ir comigo lá ver. Daí tive que despistar e olhar os vídeos de outros horários, não pude acessar aquele dia.
-Aí Adilson... então ainda está lá. Como faremos?
-Boa pergunta Carol... como faremos?
Vou ser bem sincero, estou me arriscando. Eu posso perder o emprego, quiçá problema com a polícia, e vc pode se lascar se esse vídeo vaza.
-Precisamos resolver isso Adilson, vai dar certo. Vc precisa de alguma ajuda?
-Preciso sim Carol. Desculpa a franqueza..., mas preciso de uma compensação.
Carol estranhou a extorsão, mas entrou no jogo, pq precisava disso, e falou:
-Eu entendo Adilson, qto vc quer?
-Não é dinheiro Carol, não sou bandido. Mas o risco é mto grande. O melhor seria eu desistir disso e fazermos o que é correto. Sendo bem franco, pra seguir com isso eu preciso um estímulo
Carol foi estranhando e ficando com medo. Sua voz já falhava um pouco, mas ela perguntou:
-Como assim, qual estímulo?
-Seguinte, desculpa por falar isso, fico sem graça. Conforme falei, o melhor é deixar pra lá msm.
-Não Adilson, eu preciso disso. O que vc quer pra te ajudar?
-Bem... ... eu quero te ver pelada Carol. Desculpa, mas é isso.
Carol fez cara de espanto, e falou quase gaguejando:
-Como assim Adilson? Vc quer me ver nua nos vídeos?
-Nos vídeos eu já vou ver Carol, pra saber onde apagar.... eu quero te ver nua ao vivo, igual aquele dia. Eu adorei o q vi, e queria ver de novo.
Desculpa mais uma vez, mas o risco pra mim é grande. Se vc não quiser não tem problema, seguimos a vida
(O cara era um jogador nato, sabia q ela não podia desistir)
-Mas Adilson, isso não! Como assim? É errado demais.
-Tudo bem Carol, esquece. Segue a sua vida aí e vamos fazer o certo.
-Não Adilson, faz isso pra mim, por favor!
-Carol, vc vai se atrasar pra sua aula. Vai lá e pensa sobre isso. Se topar, resolvemos esse problema. Senão deixa seguir como está, eu faço o certo, e vc se acerta com seu pai. O foda vai ser o síndico ver o vídeo.
Se mudar de ideia me avisa hoje até na hora do almoço. Estou no turno diurno, paro pro almoço 11:00.
Carol ficou parada sem saber o que falar, cara de desespero, virou e saiu andando.
Chegou na academia, cabeça a mil. Nem conseguiu concentrar direito na aula. Terminando, tomou uma chuveirada por cima do maio, e colocou o roupão.
O pedido do Adilson assustava ela, mas a possibilidade de o vídeo espalhar pelo prédio preocupava muito mais.
Saiu da academia era 10:40. Pegou o telefone e ligou na portaria. Adilson atendeu.
-Adilson, é a Carol. Aqui, não tem outra forma de resolvermos isso? O q vc está pedindo é errado. Eu posso te ajudar de outra forma.
-Carol, infelizmente não. - Seco, sem dar mto papo.
Um longo silêncio no telefone.
-Como seria? - Carol perguntou.
-Nós vamos no quartinho que colocam os materiais de limpeza. Vc chegando no prédio nós vamos pra lá. Eu já aviso o faxineiro pra me cobrir aq na portaria.
-Pelo amor de Deus Adilson, não comenta nada com ele.
-Pode ficar tranquila. Q horas vc chega?
-Daqui 10min.
Carol seguiu para casa. Chegando lá ela entrou pelo portão e viu o Adilson do lado de fora da salinha da guarita, e o faxineiro lá dentro.
Ela corou na hora de vergonha. Passou direto por eles sem cumprimentar.
Adilson seguiu ela, chegou do lado e disse é por aqui, mostrando a direção do quartinho. Ele abriu a porta, e apontou para Carol entrar. Ela hesitou um pouco, e entrou. Adilson entrou atrás e fechou a porta.
-Por favor Adilson, não faz isso.
-Carol, se você falar isso mais uma vez eu volto pra guarita e acabou o negócio.
Ela ficou em silêncio. Ele: vamos, tira esse roupão.
Ela, tremendo, desfez o laço do roupão, abriu, e foi tirando. Adilson estendeu a mão pra ela entregar o roupão, o q ela fez.
Ela estava agora de maiô e chinelinho.
-Nossa, esse corpo seu é mto lindo!
Adilson falou admirando o corpão adolescente dela.
Os olhos dela estavam marejados. Adilson falou:
-Calma Carol, eu já te vi pelada. E aposto q vários outros. A nudez é normal.
Tira o maiô, vai.
Ela passou os braços tirando as alças. Parou, pensou, ia virar de costas e o Adilson não, não. Vai de frente msm.
Ela começou a descer o maiô e colocou os seios de fora. Adilson delirou.
-Caramba, que peitos lindos vc tem!
A calça social demonstrou o volume do pau duro.
Ela continuou abaixando e quando passou da pererequinha ela parou.
Ele, mexendo no pinto sobre a calça, falou continua, tira tudo.
Ela continuou abaixando até o maiô cair no chão. Adilson abaixou pra pegar. Ela assustou com a proximidade dele, mas estava congelada de tensão.
Ele pegou o maiô e tirou tb os chinelos. Deixou-a sem nada no corpo além do pauzinho q segurava o cabelo.
Ele ficou olhando pra ela... pernas lindas, recém exercitadas. Pererequinha delicada, com a matinha bem ralinha.
Ele pediu pra ela virar. Ela o fez, ficando de costas pra ele, dando visão daquela bunda linda.
Adilson abriu o zíper da calça e pôs o pau pra fora, e começou o movimento. Ela escutou o barulho, olhou sobre os ombros e soltou:
-Ai meu Deus!!! O q vc está fazendo Adilson?!
-Calma.
-Vc falou q seria rápido. Posso vestir?
-Calma, vira de frente por favor. E tira a mão da frente dos peitos.
Ela virou, e descobriu os peitos. Ficou assustada olhando pro pau dele. Tentava desviar os olhos, mas o movimento chamava a atenção, e toda hora ela olhava.
-Que peitos lindos! Inclina um pouco o corpo pra eu os ver balançando.
Ela curvou um pouco, segurou eles, e soltou.
Adilson seguia intensificando a punheta, e ela perguntou se ia demorar.
Ele aproximou dela e falou se vc ajudar é rápido.
Ela ficou parada, morrendo de medo.
-Encosta aqui vai.
-Não Adilson, isso não.
Ele aproximou mais ainda e ficou com o pau a um palmo dela. E foi aumentando a intensidade da punheta.
De repente a porta atrás dela abre. Carol toma o maior susto e vira cobrindo o corpo. Era o faxineiro.
-Caramba!! Q isso Adilson??? por isso vc sumiu safado.
Carol desesperou, procurava o maiô, Adilson tinha colocado na prateleira atrás dele.
-Calma Chico, é só um favor q a patroa tá fazendo pra mim. Fecha a porta aí.
Ele fechou e ficou olhando o corpo dela.
-Pode soltar os seios Carol, o Chico já viu. E não vai arrancar pedaços.
-Não, deixa eu vestir a roupa Adilson
-Calma Carol, eu terminando aqui você vai.
-Eu quero tb! falou o Chico tirando o pau pra fora e começando uma punheta.
-Vamos Carol, solta os peitos! Vira de lado e apoia as mãos na parede ali. Ajuda a gente pra isso acabar logo. A gente já viu tudo msm.
Carol fez o q Adilson pediu. E abaixou a cabeça sem acreditar no q estava acontecendo.
Chico chegou perto e pegou nos peitos dela. Ela gritou.
-Calma Chico, é só olhar. o Adilson falou
Chico deu umas apertadas no peito, com a Carol recolhendo o corpo, ele alisou e apertou o bico com os dedos.
-Caramba, como são durinhos!! Chico falou
Adilson aproximou da Carol e foi punhetando bem perto da bunda dela. Ele foi aumentando a intensidade até que soltou o primeiro jato de porra... voou forte e bateu na bunda dela! Ela tentou recolher, e vieram outros na cintura, perna, pé. Ela se inclinou pra baixo como que se protegendo.
Chico aproveitou e chegou perto, intensificou a punheta, e começou a gozar colado nela.
Esse foi pior, um jato pegou no ombro dela, ela se retraiu, o segundo pegou na cara, e por ai foram sucessivos jatos no corpo. Acho q os dois nunca tinham gozado tanto.
O Chico, mais sacana, foi passar o pau na cara dela, ela virou e ele passou no cabelo, aos gritos de não, não da Carol.
-Pronto Carol, pode se limpar e vestir, vamos sair. falou o Adilson.
Ele saiu e levou o maiô com ele, e de sacanagem pegou a cordinha do roupão.
Carol se levantou, limpou-se como deu. Não achava o maiô, daí vestiu o roupão e qdo viu que não tinha a cordinha, desesperou. Não tinha o que fazer, ela cruzou o roupão no corpo e saiu assim msm.
Foi para o elevador. Enquanto esperava ela sentiu algo na coxa, abriu o roupão pra olhar, o vento frio q batia no corpo fazia ela lembrar que estava nua no corredor do prédio. Daí fechou novamente segurando forme com a mão direita.
Qdo o elevador chegou, tinha um senhor subindo da garagem. Ela chegou a parar na porta, e ele pode entrar Carol. Ele estendeu a mão para cumprimenta-la. Ela, toda sem jeito, estendeu uma mão e tentou segurar o roupão com a outra. Deu um relance de abertura do roupão. O senhor ficou na dúvida se tinha visto o q viu, ou não. Carol ficou vermelha e o elevador seguiu.
Chegando em casa ela entrou correndo e foi pro quarto. Tirou o roupão em frente ao espelho e assustou com o que viu. Ainda tinha porra no corpo, e até no cabelo, q estava bagunçado com a passada do pau. Ela entrou no banheiro, abriu a água e não foi entrando, sem nem esperar esquentar, queria lavar o mais rápido possível. Deu aquela arrepiada com o gelo e foi passando a não no corpo tirando o esperma.

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Comentários


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eldercp Comentou em 12/08/2020

esse conto está uma delicia só faltou as fotos

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quetinho2020 Comentou em 10/08/2020

Gostei de seu conto . Espero a continuação , mas não demora , senão a gente perde o fio da meada .

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matheusmela Comentou em 09/08/2020

Que delícia de conto , poderia ter fotos , esperando o próximo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Namoradinha Inocente e a Chantagem 2

Codigo do conto:
161243

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/08/2020

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