Conforme vimos nos contos passados, a família de Seu Fernando e Dona Mariazinha havia mergulhado numa vida de prazeres liberados entre eles. Manoel, o filho do meio deles, já havia até perdido a virgindade ao enrabar seu pai.
Com o chegar da noite, o tesão parecia ficar ainda mais intenso na casa.
No calor da noite de verão, todos já de banho tomado, resolveram ter uma sessão intensa de sexo, e optaram por já ficarem nus, com peitos, bucetas e caralhos prontos para a ação.
Dona Mariazinha comenta:
- Quer dizer que Manoel perdeu a virgindade hoje. Enrabou vc, né Fernando...rsrsrsrsrsrs... E ai filho, gostou?
- Foi muito bom, mainha. Quero mais.
- Vai ter, meu filho, vai ter. E vai dar a bunda também...rsrsrsrsrsrsrs
- Quero também mãe - responde Manoel.
Nisso, a filha Maria Luiza comenta:
- Poxa. Também quero perder a virgindade.
- Vamos resolver isso agora, filha, responde Dona Mariazinha, que se aproxima da filha, e pede para seu filho mais velho chupar a buceta preta da irmã.
- Chupa a xereca da tua irmã, Zé Luis.
O jovem negro se aproxima e começa a saborear avidamente a xota da irmã, que se encharca rapidamente.
- Chupa maninho,, me deixa bem molhada que eu quero ser descabaçada hoje.
Nisso Seu Fernando fala:
- Eu vou estourar teu cabaço. Manoel e Mariazinha, venham me chupar.
E eis que mãe e filho se colocam a mamar a pirocona negra de Seu Fernando, que furiosamente endurece e toma um tamanho imenso. A cabeça preta do pirocão do velho negro, se incha, e chega a brilhar, reluzente de tão inchada e babada, levando mamadas e linguadas do filho e da mãe, que chupam vorazmente, saboreando com avidez o caralho do marido e pai.
Nisso Maria Luiza ruma para um gozo maravilhoso, conforme seu grelo é chupado e açoitado pela lingua agil do irmão.
Logo após a filha gozar, Seu Fernando ruma para ela, e a leva para a cama. Quer desvirginá-la de maneira clássica, num papai-e-mamãe, na cama onde tanto fudeu sua esposa, Dona Mariazinha, que por sua vez observa junto com os filhos, a filha que em breve será mulher, e se tudo der certo, agora será mulher, fêmea, puta do pai e dos irmãos também.
Como quase um ritual, Maria Luiza deitada na cama, e arreganha bem as pernas, deixando a mostra a vulva e o grelo negros, brilhando de tão molhados, como uma flor implorando para ser invadida pelo grande caralho do pai. A eletricidade no ar é inegável.
O pai se aproxima, e beija maravilhosamente a filha, enroscando sua lingua na dela. Os bicos dos peitos de Maria Luiza também estão enormes, igual a dois postes negros, entumecidos, por um tesão absurdo.
- Fode ela bem gostoso, Fernando. Faz ela ficar viciada em dar, falou a mãe.
- Pode deixar, Mariazinha, vou fazer ela querer dar sempre.
- Faz mesmo, paizinho. Quero passar a querer dar sempre, tanto pra vc quanto para meus irmãos.
Os dois inclusive observavam com os pirus imensos de tão duros.
Seu Fernando pede para segurarem as pernas da filha bem abertas, para não ter como evitar a penetração, caso comece a doer. Mas ele seria bem carinhoso com ela.
E com isso, ele aponta a cabeçorra do caralhão negro para a entrada daquele vulcão negro da filha. Ela chega a estremecer de prazer e ansiedade ao sentir o pirocão do pai tocar na entrada de sua xota. Sabe que já irá virar mulher.
Seu Fernando vai encaixando o cabeção, e começando a empurrar de leve, enquanto a filha começa a gemer. Ele sente então o obstáculo que é o cabaço da filha, e força de leve.
- Ai paizinho, chegou no meu cabaço. Vai devagar, mas tira ele, por favor. Quero ser mulher.
O olhar de mãe e filhos naquela cena era vidrado, estavam presenciando o nascimento de uma fêmea gulosa.
Seu Fernando empurra mais um pouco o caralho sobre o cabaço, e foi enfiando lentamente, cada vez mais. Até que de repente ele tira um pouco mais o pirocão, mas ainda bem alinhado com a xota da filha, da um golpe um pouco mais forte, a filha solta um gritinho, e finalmente a cabeçorra de Seu Fernando some dentro do bucetão da filha. Nisso aparece um pouco de sangue a escorrer. Pronto, o cabaço já era, a Maria Luiza começa finalmente a receber um piru dentro da buceta. Seu pai vai então empurrando, sentindo a buceta se alargando, se lubrificando cada vez mais para ser penetrada bem fundo.
- Enfia tudo paizinho, enfia que eu to sentindo minha xota se abrindo pra te receber.
Seu Fernando foi indo, metendo, metendo,até que a filha sente os pentelhos do pai encostando na sua buceta.
- Pronto filha. Entrou tudo. Já está com um caralho enterrado em vc.
- Então agora me fode. Me faz mulher, me faz puta. Me faz viciar em ser fodida.
O pai começa a meter com mais pressão, começando a tirar e enterrar o caralhão todo. Como era bom sentir a cabeça sendo apertada pela faminta buceta da filha, que estava adorando ser rasgada, ser fodida pelo pai. Maria Luiza olha pra mãe e fala:
- Como é bom mamãe. Como é bom ser fodida!!
- Eu sei minha filha, responde a mãe.
Nisso os irmãos já estão tocando punheta um para o outro, com suas pirocas babando de tesão.
- Mãezinha, fode também. Tira a virgindade de Zé Luiz também.
A idéia cai como uma luva no momento, e Dona Mariazinha ordena ao filha para deitar ao lado da irmã na cama, de barriga pra cima. O pirocão do filho aponta enorme e duro para o teto, como um foguete.
- Tu ainda não ta usando essa cabeça pra fora, né? Vou resolver essa merda agora, diz mãe.
Ela sobe no filho, e segura o caralho dele, apontando para a buceta. Vai descendo, e encosta o caralhão do filho na entrada da xereca alagada, e num golpe único, seco, engole o piru do filho inteiro, descendo de uma vez só. Zé Luiz da um gemido alto, ao sentir ser engolido pela buceta da mãe. Seu prepúcio é arregaçado num golpe, de uma vez também, e agora a imensa cabeça preta de seu caralho, é espremida e ordenhada pelo bucetão da mãe, que rapidamente começa a subir e descer na piroca do filho. O tesão e o sexo imperam na cena.
Seu Fernando já soca vorazmente na xereca da filha, que já recebe o caralho do pai com felicidade e muito prazer, até chegar ao ponto de começar a gritar:
- Vou gozar... Fode paizinho... Me faz gozar, seu puto!!!
O pai acelera as estocadas, e a filha vira os olhos gritando:
- Toooo gozaaaaaannnnndoooo....
Pronto, Maria Luiza tinha seu primeiro gozo como mulher, com a piroca do pai socada em sua xota. O pai sentia a buceta de sua filha ter um calor e uma umidade maiores ainda, denunciando o gozo que envolvia seu piru, e como se também implorasse para mais e mais fodida.
- To quase gozando, filha, grita o pai.
- Goza dentro!!! Não tira!!! Quero sentir vc por inteiro, quero ser mulher mesmo e sentir como é levar uma esporrada na buceta, ordena a filha.
- Se é isso que vc quer, vai ter.
E vai socando cada vez com mais pressão, até que sente que o prazer está imenso, assim como seu caralho. A cabeçorra incha violentamente, e ele bê que não tem mais volta, e irar gozar a qualquer momento dentro da buceta sedenta da filha. Maria Luiza segura as próprias pernas bem abertas, e sente um calor sendo despejado dentro do seu útero, junto com a sensação do caralho do pai latejando, bombando enormes quantidades de porra pra dentro dela, que recebia com prazer. Ela olha para o lado e vê seu irmão José Luiz sendo cavalgado furiosamente pela mãe, como uma amazona destemida, que acabou de tirar a virgindade do filho.
- Manoel, vem aqui, ordena Dona Mariazinha para o filho que observa. Mete no meu cú.
- É pra já, mãe.
Dona Mariazinha para de se movimentar, e deita sobre é Luiz, oferecendo seu cu que se abre implorando para ser penetrado também. Zé Luiz se posiciona, passa cuspe na cabeça do caralho, encosta e começa a forçar a entrada. Dona Mariazinha começa a forçar com cú para fora, para ele relaxar e poder ser penetrado pelo filho, que vai forçando, e fala:
- Entra, porra!!!
Rapidamente a cabeça começa sumir dentro do cu de sua mãe, que grita...
- Finalmente... Ta entrando, ta entrando!!!
E pronto... A piroca de Manoel ruma para as profundezas do cu de sua mãe. Ela agora faz uma deliciosa dupla penetração com os dois filhos enterrados nela.
Nisso, Maria Luiza tendo sido fodida pelo pai, se levanta e ruma para um beijo de lingua em sua mãe, sendo correspondida de imediato. A mãe, aquela senhora negra era vorazmente comida pelos filhos, e beijada pela filha. Seu Fernando olhava tudo acariciando seu grande caralho.
Manoel, que comia o cú de sua mãe, então anuncia.
- Vou esporrar!
E acabando de falar isso, não consegue mais evitar, e inunda o cu de sua mãe com sua porra. Assim que ele sai do cú dela, a mãe volta a cavalgar seu outro filho, Zé Luiz, para levá-lo a esporrar na sua buceta.
- Goza na minha xereca, seu filho da puta. Enche minha buceta de porra!!!
Isso foi uma ordem máxima, que levou Zé Luiz a um ponto sem volta: não tinha mais jeito. Ele ia esporrar dentro da xereca de sua mãe. Sentiu um comichão na cabeça de seu grande caralho preto, e uma sensação como um raio passou pelo seu corpo, até explodir na cabeça de seu piru, que começou a mandar uma esporrada em jatos fartos dentro da buceta de sua mãe. O mais incrivel, é que sua mãe saiu de cima dele pingando porra, mas sua piroca não amoleceu. Foi a senha para sua irmã rapidamente pular em cima dele, e engolir sua piroca com sua buceta. Ela queria ser mais fodida. Ele via os peitos maravilhosos de sua irmã subindo e descendo lindamente... Sua mãe se aproxima e começa a lamber seus mamilos, o que o leva a loucura em termos de prazer. Os movimentos de sua irmã são intensos, gulosos, vorazes. Ela agora precisa trepar muito. Ficou viciada em ser fodida. Depois de mais dez minutos nessa brincadeira, Zé Luiz, depois de sentir sua irmã banhar seu caralho com o calor e umidade de mais duas intensas gozadas, anuncia:
- Vou esporrar de novo!!!
E lança vorazmente mais uma dose farta de porra, agora dentro do bucetão da irmã, que se levanta pingando porra da buceta.
Qnd seu caralho sai, a cabeça continua pendendo pra fora, pesada, preta e lustrosa, depois de ter sido esmerilhada e envernizada pelas bucetas de sua mãe e irmã.
Cada vez mais. o sexo se tornava presente na casa da família.
Continua...