Minha mãe ficou viúva cedo, eu era bem novo ainda. Poucos anos depois, ela iniciou um novo relacionamento com Jorge. Minha mãe era branca, uma mulher bonita, com seus 27 anos, ficou viúva cedo como falei. Jorge, era um negro de seus 30 anos, não era alto, devia ter cerca de 1,70, magro, sorriso bonito, lábios grossos, nariz largo, pele bem escura. Sempre foi muito legal comigo e minha mãe, e logo veio morar conosco, iniciando assim uma relação de núcleo familiar mesmo. As vezes ouvia eles transando a noite, escapavam os sons na madrugada. Certa vez, ouvi minha mãe reclamando: - Jorge, teu piru é muito grande, dificil pra mim deixar você colocar tudo. - Meu amor, é só ir tentando, você acostuma, dizia ele - Você fala isso porquê não é em você que entra, respondia ela. Algumas vezes cheguei a ouvir esse tipo de diálogo. Passaram-se anos, e vivemos bem, mas com esses tipos de situações que falei acima, acontecendo algumas vezes. Porém, com o passar do tempo, acho que aquilo começou a se tornar cansativo para Jorge, a quem eu já até chamava de pai. Eu já conseguia ver na cara dele, esse cansaço. Um belo dia, chego na hora do almoço em casa, e encontro Jorge sentado à mesa, pensativo, e pergunto o que está havendo, se posso ajudar. De forma surpreendente, ele começa a se abrir, relatando que minha mãe já não tinha mais vontade de ter relação com ele, e que isso estava sendo muito dificil, que não queria nos perder, mas que daquela forma não dava. Fiquei apavorado, pois não conseguia imaginar minha família se desfazendo. Perguntei ao Jorge se já tinha conversado com minha mãe, e ele confirmou que sim, que ela reclamava que ele tinha o pirú grande demais, que pra ela era ruim. Perguntei a ele, se era verdade, e ele admitiu que sim, era muito grande e grosso, que sabia que ela tinha sua razão. Apesar de ser um assunto íntimo, acabei não me contendo e perguntando quão grande assim era. Ele me perguntou se queria ver, no que eu disse que sim. Ele levantou e abaixou o short e cueca, tudo junto, e pulou ora fora um verdadeiro monstro negro, cheio de veias, grosso, com uma cabeça enorme, bem preta, pesada. Cheguei a levar um susto. Já tinha visto caralhos grandes em filmes, mas aquilo era surreal. Fui obrigado a concordar com minha mãe, de que topar aquilo não era nada fácil. Ele viu a surpresa em meu rosto, mas mesmo assim, falei que queria ajudar. Depois de muito tempo conversando, tinha claro para mim que não ia falar nada sobre aquele assunto com minha mãe. Pedi a ele para me dar um tempo para pensar em como tentar ajudar. No dia seguinte, cheguei novamente para o almoço, e lá estava ele quieto novamente. Puxei assunto e disse que só tinha conseguido pensar em uma coisa para ajudar, sem sair do nosso convívio familiar: eu deixaria ele me comer. Ele ficou atônito, mas busquei explicar: - Paizinho, eu já tive experiência com homem, já dei. Se dei para alguém de fora, posso dar para você. Não quero perder nossa família, nem você. - Filho, eu também já comi homens antes, mas nunca pensei nisso. - Paizinho, faço isso por amor a você e nossa família. Faço de coração mesmo, sem me sentir mal. Ele me olhou, eu levantei e falei que ia tomar um banho, que estava muito quente. Sai, e no caminho fui tirando a roupa, deixando pelo chão, e ao entra no banho, deixei a porta do banheiro entreaberta. Ele entendeu o recado. Logo, vi seu corpo, agora nú, entrando no box. Seu caralho era realmente enorme. Sem perda de tempo, me ajoelhei frente àquele monstro negro, e comecei a dar lambidas na imensa cabeça negra. Fui lambendo, e uma tranquilidade começou a tomar conta de mim, fui abrindo a boca para encaixar a cabeçona, e fui forçando ela a entrar em minha boca. Logo, sentia o gosto daquela piroca deslizando, sendo babada, lustrada pela minha boca. Minha língua sentia o gosto maravilhoso daquele monstro. Ele logo começou a gemer, com seu caralhão ficando cada vez maior e duro. - Filho, como você chupa bem!!! Aquilo me deixou feliz, pois estava realmente me esforçando em dar meu melhor para ele. Fiquei chupando ele por uns 15 minutos, minha boca já doia, mas eu não parava. Senti ele começar a respirar mais rápido, e comecei a acelerar os movimentos da chupada, concentrando na cabeça a maior parte da chupação. Logo ele falou: - Assim vou esporrar na sua boca!!! Era exatamente o que eu queria. Acelerei mais a chupação, aumentei a pressão na cabeça, e logo ela começou a inchar, ficando enorme, e vieram, finalmente, vários jatos grossos de porra. Só senti o gosto invadindo minha boca, e eu fazendo de tudo para engolir rapidamente aquele suco de homem negro. Nos olhamos nos olhos, e consegui ver a felicidade no rosto dele. - Nossa, como você me chupou gostoso, filho. Adorei esporrar na sua boca. - Adorei beber sua porra toda, paizinho. Mas quero você dentro de mim. Quero que esporre mais ainda dentro da minha bunda. Nisso, ataquei de novo aquele caralho, pra trazê-lo à vida novamente. O tesão era tamanho, que rapidamente aquele monstro se levantou. Fiquei de quatro, empinei bem a bunda e falei: - Quero que você vá devagar, mas quero que ao final, consiga enterrar tudo dentro de mim. No pelo, e quero toda sua porra bombeada pra dentro do meu cú. - Pode deixar que vou colocar enfiar bem fundo, mas com carinho. E vou despejar toda minha porra dentro de você, fica tranquilo. Nisso, me empinei bem, e ele veio se colocando por trás de mim. Abri bem a bunda, deixando o cú bem exposto para ser penetrado. Senti a cabeça encostar no cú e começar a forçar. Realmente percebi que não seria fácil, mas não ia desistir por nada. Ele foi insistindo nas investidas da cabeça para entrar no meu cú. Devagar, e com seu carinho, comecei a sentir as pregas do meu cú começarem a ceder, lentamente se abrindo, se afrouxando, ele insistindo e eu tentando relaxar o cú cada vez mais. Fui relaxando, me deixando abrir, e depois de alguns minutos nisso, não houve jeito e a cabeçona de seu caralhão finalmente entrou. - Pronto!!! A cabeça entrou. Agora vou enterrar tudo em você. E pouco a pouco fui sentindo aquele monstro me abrindo, indo cada vez mais fundo, tirando todas as pregas para que meu cú pudesse recebê-lo inteiro, mergulhado no fundo. - Minha nossa, que caralhão grande!!!, exclamei - Calma, você vai conseguir engolir tudo, disse ele. E assim foi. Aquele monstro se alojou inteiro dentro de mim. Quando conseguiu a penetração total, senti como ele estivesse chegando no meu intestino. Era realmente muito grande, e de uma bitola enorme também, Meu cú nunca mais seria o mesmo depois daquele dia, sabia disso. Eu não seria mais o mesmo. Lentamente, ele foi começando a fazer o vai e vem dentro da minha bunda. No começo dos movimentos, doeu infernalmente, parecia estar sendo rasgado por dentro, mas não desisti por nada. Conforme os movimentos foram ganhando ritmo, fui sentindo a dor ir diminuindo, e dando lugar, finalmente, a um prazer que eu nunca havia sentido na vida até então. Logo relaxei, e passei a me deixar ser penetrado por inteiro, sempre profundamente. Me ergui relaxando mais ainda - Pronto, agora ficou muito bom, exclamei Ele então segurou em meus ombros com firmeza e falou - Agora vou te fazer minha mulher de verdade. Os movimentos se aceleraram, com estocadas precisas e fundas. Eu sentia arrepios de prazer me percorrendo o corpo, sentia seu caralhão preto socando fundo dentro de mim. Não havia mais nenhum sinal de dor, só prazer e cada vez mais prazer prazer em receber aquele touro negro dentro de mim, montado em mim. As palavras iam soltas, palavras de ordem e prazer - Fode essa bunda, paizinho, não tava com falta de foda? Agora fode então!!! - Vou te encher o cú de gala filho, vou bombear tudo pra denro desse cú. Sentia os golpes indo fundo, sem o menor problema agora. Sem dúvida que novos limites foram definidos para minha bunda naquele momento. Os minutos se foram se nem notarmos, mas ele demorou a gozar de novo, afinal já tinha dado uma bela esporrada na minha boca. Que bom que demorou. Castigou bastante meu cú, doutrinou a novos limites. Até que ouvi ele gemendo e começando a urrar - Não tem mais jeito, vou esporrar a qualquer momento. Sabia que ele havia chegado no ponto onde não tinha mais volta. A grande esporrada era inevitável, ele iria depositar todo seus esperma dentro do meu cú. Seu caralhão foi ficando maior dentro de mim, sua cabeça estava enorme, até que senti um golpe certeiro e profundo dentro de mim, e seu caralhão se alojar firmemente no fundo do meu cú, enquanto latejava bombeando sua esporrada pra dentro de mim. Lentamente ele saiu de dentro de mim. Eu me senti vazio, o que era óbvio. Havia sido penetrado de forma colossal. Seu rosto entregava uma felicidade imensa. A partir daquele dia, tudo mudou. Não havia mais a tristeza em seu rosto. Passamos a foder quase diariamente. Um dia, resolvemos sentar e conversar com minha mãe sobre a situação. Lógico que de início não foi fácil, mas com o tempo as coisas se ajeitaram. Passei eu a ser mulher de meu padrasto, dormia com ele todas as noites, e minha mãe em outro quarto. Eu era comido com imensa frequência, quando não, mais de uma vez por dia. Haviam ocasiões em que minha mãe chegava e pegava meu padrasto montado em mim, mas isso já tinha se tornado normal para nós. Minha mãe faleceu antes dele, e meu padrasto se foi com 85 anos. Segui sendo sua mulher de foda até o fim de sua vida. Lógico que ele não fodia mais como no começo, mas eu sempre buscava lhe dar prazer. Sinto uma falta enorme de ser comido. Já até conheci outros senhores (sempre negros e bem dotados), mas nenhum nunca chegou no nível do que meu padrasto me dava.
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