Já tinha 20 anos de idade, e nascida no interior de Minas, sempre fui muito quieta. Sou negra, 1.58 de altura, uma baixinha bundinha, seios fartos. Como falei, sempre muito quieta, mais ligada aos afazeres da casa, estudar, nunca tinha namorado realmente até essa idade. Meu tio José, tinha 55 anos. Negro forte, 1.85 de altura, caminhoneiro, sem filhos, tinha passado por uns probleminhas de saúde que o impediram de trabalhar por um pequeno período de tempo. Agora, recuperado, precisava voltar à estrada para sua situação financeira não se descontrolar gravemente. Meu tio era viúvo e sem filhos. Nesta situação, observamos que seria melhor que nas primeiras viagens retorno ao trabalho, ele não o fizesse sozinho, por conta de ter saído recentemente de problemas de saúde, e como eu era a única pessoa que tinha disponibilidade em acompanhá-lo, fui junto com ele na primeira viagem. Por um lado seria bem interessante, pois nunca tinha saído de minha cidade natal, e assim, poderia conhecer mais o nosso país. Chegando no dia da partida, vi que o caminhão era moderno, e bem confortável. Uma cabine até grande, tv, equipamento de som, até cama tinha, mas se fosse necessário, dormiriamos também em hotéis da estrada. Partimos. Seria uma viagem longa, de vários dias. Iriamos primeiro ao Rio Grande do Sul, voltaríamos para o Rio de Janeiro, e de lá iríamos para a Bahia. Apesar de serem trechos muito grandes, estava empolgada com a viagem. No primeiro dia, conversamos bastante e ele me explicando sobre os locais que iríamos, sobre as paisagens nas estradas. Nesse primeiro dia, dormimos num hotel da estrada., num quarto só, mas cama separadas. No segundo dia, mais papo ainda. Ele me falou da vida de viúvo, de como a vida na estrada acabava ajudando um pouco a não pensar na perda da esposa. Me perguntou sobre namoros, coisa que expliquei a ele que não tinha encontrado alguém a quem quisesse ter realmente um relacionamento fixo. Com o tempo de papo, chegamos ao ponto onde me perguntou se era virgem, o que confirmei para ele. Com isso o assunto se aprofundou e se tornou mais quente. Revelei a ele que apesar de ser virgem, tinha sim, muita vontade de ser mulher por completo, que tinha muito fogo. Ele por sua vez, confidenciou-me sentir muito a falta de ter uma mulher mesmo ao seu lado, em todos os sentidos. Conforme esse assunto evoluía, não nego que cheguei a ficar com a buceta molhada conforme falávamos. Ele me falou que era muito ativo no sexo, que gostava que a mulher fizesse tudo, sem questionar. Sexo oral, anal, que pudesse gozar na boca da mulher sem preocupação e que ela engolisse sua porra sem pensar duas vezes. Cheguei a tremer de tesão imaginando isso, notando inclusive o volume em sua calça aumentar consideravelmente. Parecia queno calor na cabine tinha ido à temperaturas altíssimas. Ainda nesse assunto, comentei que deveria ser bom ter alguém assim, com esse tesão todo. Nesse momento, ele virou para mim e falou, que eu parecia estar precisando virar mulher de verdade, sentir um macho socando o piru dentro de mim. Apesar da fala forte, encarei de frente e admiti para ele, que sim, que queria me tornar mulher, e aí tudo tomou seu rumo por completo. Ele olhou para mim, e perguntou se já tinha visto um caralho ao vivo, coisa que nunca tinha acontecido. Ao receber a resposta de que nunca tinha visto um, ele me perguntou se queria ver o dele. Eu ansiosa, disse que sim. Ele procurou o primeiro posto de gasolina na estrada e parou o caminhão num canto um pouco mais afastado. Ali, abriu o zíper e pulou pra fora um monstro de caralho. Muito grosso, bem preto, enorme. Ele disse que media 24 cm, disse que eu podia pegar se quisesse, o que fiz rapidamente. Peguei-o, puxei a pele toda para trás para colocar a cabeça toda para fora. Era enorme, parecia uma maçã de tão grande, tão preta que brilhava, de tão grande e inchada que estava. Aquela imagem hipnotizou, minha boca salivou na hora. Ele me perguntou se eu queria chupar, o que afirmei, e ele disse para eu chupar a vontade. Imediatamente abri a boca, e mandei aquele piruzão para dentro, buscando dar o máximo de prazer para meu tio. Era maravilhoso sentir aquele pedaço imenso de carne deslizando na minha boca. Passava a língua na enorme cabeça, como se querendo esmerilhá-la, escutava os gemidos de meu tio. Conforme fui chupando, notei que sua respiração se acelerava, o que me fez aumentar o ritmo das chupadas. Senti sua pegar por trás da minha cabeça, guiando minha chupada, no que ele falou para não parar de chupá-lo, o que obviamente obedeci com alegria. No ritmo do sobe e desce da minha boca naquele caralho, pude notar sua cabeça crescendo, ficando cada vez maior, até que ele deu uma espécie de urro, parecia um bicho, e senti o gosto da sua porra enchendo minha boca, e eu tratei de engolir tudo. Era uma delícia receber aquela esporrada na boca. Ele perguntou se eu havia gostado, ao que disse que amei. Nos recuperamos, e pé na estrada. Durante a viagem, perguntou se queria que ele me fizesse mulher, o que concordei, e ele disse que tiraria minha virgindade, que eu voltaria mulher para casa. Disse que iamos dormir num hotel de beira de estrada, mas falei pra ele, que queria virar mulher no caminhão, na boleia, e ele disse que assim seria então. Chegou a noite, e a ansiedade tomava conta. Mas mesmo assim, fomos primeiro jantar, para depois termos todo tempo do mundo. Já na boleia, ele tirou minha roupa, e chupou primeiro meus peitos, deixando os bicos muito molhados, grandes e duros. Depois chupou minha buceta, trabalhando freneticamente meu grelho. Chupei seu caralho bastante, para deixá-lo preparado para ser o primeiro a me penetrar. Me deitei, abri bem as pernas, ele pediu pra eu relaxar, que ia fazer com carinho. Minha buceta estava muito molhada. Pude notar bem a hora que ele se colocou entre minhas pernas, e vi aquele caralhão tomar o rumo para mergulhar finalmente, dentro da minha xota. Senti ele esfregar o cabeção na entrada, e começar a forçar. Dei umas gemidas, ele perguntou se queria que eu parasse, o que respondi que de jeito neo, que queria ele dentro de mim. Com essas palavras, ele então forçou com maior ímpeto, e senti a cabeça começar finalmente a entrar. Ele foi forçando, e meu cabaço foi sendo tirado. Sentia a minha buceta se abrindo para finalmente ser penetrada. Sentia ela se lubrificar cada vez mais, como se suplicasse para ser profundamente penetrada. Aquele caralho parecia não ter fim. Foi entrando, entrando, entrando, até eu me sentir completamente preenchida por aquele monstro. Era uma sensação maravilhosa e indescritível, apesar de doer. Lentamente ele começou a mexer dentro de mim. Meu corpo parecia pegar fogo, e a dor deu lugar lentamente a uma sensação de prazer absurda. Começamos a nos beijar, ele mamava meus peitos, eu lambia seus mamilos, e o ritmo das socadas aumentava cada vez mais. Já sentia seu saco batendo na minha bunda. Ficamos nisso uns 20 minutos, quando ele disse que estava quase esporrando, e que iria torto caralho de dentro. Falei a ele que não, que mesmo ele estando sem camisinha, queria levar a esporrada dele dentro da minha xereca, que queria carregar a semente dele. Ele me disse que eu poderia engravidar, e eu respondi, que se engravidasse, teria um filho dele. Ele me olhou fundo nos olhos e acelerou as socadas dentro de mim. Via seu corpo suando, sua respiração ficando mais acelerada, e me segurando como uma presa sem ter como fugir. Meu tesão ia nas alturas, estava louca de prazer, senti meu corpo ter uma onda absurdo calor, e comecei a gozar no caralho dele. Era a primeira vez que eu gozava com um macho dentro de mim. Ele foi socando cada vez mais forte, até que sentir ele dar uma metida muito funda, parecia um golpe, e plantar o caralho dentro de mim. Comecei a sentir um calore invadindo por dentro, e sua cabeça pulsando forte dentro da minha buceta, enquanto ele injetava porra dentro de mim, numa esporrada imensa que parecia não ter fim. Nessa mesma noite, ele me fudeu mais duas vezes. Ao longo da viagem, aprendi a dar a bunda para ele também, o que amei. Passei a ser na viagem, a mulher que ele queria. Fazia tudo. Chupava ele até ele esporrar na minha boca e engolia tudo, dava a bunda e a buceta a hora que ele queria, quantas vezes ele queria, e combinamos que sempre continuaria a ser sem camisinha, sem tomar nenhum remédio, que ele sempre iria esporrar dentro de mim. Chegamos de volta da viagem, e comecei a ter enjôos. Eu estava grávida do meu tio. Hoje, apesar da dificuldade inicial em revelar a situação para a família, estou casada com ele, e temos dois filhos. Sou exatamente a mulher que ele sempre quis ter. Ele me come onde, como e na hora em que quer, e eu encontrei assim uma felicidade imensa em poder ser sua puta.
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