- Vamos tomar banho na cachoeira? - indaga Regina, falando sobre uma pequena e deliciosa cachoeira dentro sitio.
A ideia é aceita, mas se pergunta sobre roupas de banho. Após falarem tanto sobre suas vidas intimas, e tendo tomado algumas cachaças, e com isso a inibição diminui, surge a solução.
- Todos aqui somos adultos, todos vocês são filhos e sobrinhos, já vimos todos pelados, a única diferença é que agora são adultos, fala Lúcia, que ainda adiciona.
- E eu já fudi com esse meu moleque aqui.- fala ela rindo, apontando para o filho.
Devido ao relaxamento, Sérgio não leva a mal e confirma, rindo também.
- Verdade. Adorava meter o piru nela...rsrsrsrsrsrsrs.
Com isso e toda possível inibição quebrada, rumaram para a cachoeira.
Lá, rapidamente as roupas se tornaram desnecessárias. Os corpos negros e nus se revelaram em contornos maravilhosos. Dois belos rapazes negros muito bem dotados, de corpos reluzentes, e quatro negras de corpos generosos, seios fartos e bundas majestosas, brilhando à luz do sol.
Os mergulhos na água trazia um brilho especial, que brindava a todos com a beleza desses corpos negros, reluzindo sedução e tesão. Era impossível não sentir a eletricidade no ar. Era impossível ficar sem reação frente à cena.
Os rapazes logo começam a mostrar que não são de ferro, e seus caralhos começam a mostrar sinais de ação, começando a endurecer e tomar um tamanho ainda maior, com uma grossura generosa, e cabeças colossais reluzentes.
Lúcia como em hipnose, apenas fala:
- Não consigo me segurar mais!!!
Se abaixa na frente de Sérgio, e ao olhar de todos, e engole rapidamente seu caralho, buscando colocá-lo inteiro na boca, sorvendo seus sabores, o que é seguido por um gemido profundo de Sérgio, que ainda ordena:
- Chuuuuppppaaaaa
Incrivelmente não há nenhuma surpresa ou choque, como se todos já soubessem ou desejassem que a situação rumasse para aquilo.
Com isso, Regina ruma para Jonas e ordena:
-Fica quietinho.
Abaixa, dá um lambida na cabeçorra do caralho do filho, e o manda para dentro da boca, mamando como se houvesse até um certo desespero em ter e dar prazer intenso.
Seu filho segura a parte de trás da cabeça de sua mãe, ritmando magistralmente os mergulhos daquela piroca em direção à garganta funda.
Marta e Verônica mordem os lábios e partem para um beijo entre irmãs, agora rompendo tabus familiares e lésbicos também, o que faz com que as duas imediatamente toquem a buceta uma da outra em busca prazer.
Poucos minutos se passam e rapidamente Jonas e Sérgio disparam fartas cargas de porra grossa nas bocas de suas mães, que sem pestanejar beijam uma à outra, misturando o sêmen dos filhos nas bocas, para engolirem em seguida.
A genética sexual da família é forte, o que faz que Jonas e Sérgio rumem, o primeiro para a mãe, e o segundo para sua irmã Verônica.
Jonas fala para a mãe:
- Isso já quase aconteceu uma vez, mas hoje não terá escapatória. Vou te fazer mulher, mãe.
Rapidamente Regina se apoia sobre uma pedra, e oferta sua buceta ao filho. A xereca negra se abre como uma boca sedenta por caralho porra, e ela ordena ao filho:
- Quero que você me fode com força. Enfia caralhão todo de uma vez só, que eu já to toda molhada.
A ordem é seguida à risca. Jonas aponta a cabeça negra e majestosa na buceta de sua mãe, e com um golpe certeiro, enterra o caralho inteiro na buceta de sua mãe, que grita:
- Q delicia minha nossa!!!
Esse movimento é seguido das mãos de Jonas segurando firmemente as ancas de sua mãe, como segurando uma presa, e socando ferozmente sua piroca dentro a xoxota, como uma máquina, buscando o prazer máximo para ambos. Regina não fodida há muitos anos. No começo sua buceta ainda arde de leve, mas a cada estocada do filho, se lubrifica cada vez mais para permitir a entrada cada vez mais funda daquele monstro de carne, que traz à tona uma memória àquela buceta do que ela precisa... Ser fortemente fodida.
continua...
esperando a continuação
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