A libertação pelo sexo em família.

Sérgio hoje já com mais de 30 anos, tem uma família com sua esposa, e mais três filhos. O dia-a-dia de trabalho forte e cuidar de suas crianças cobra seu preço. A vida sexual entre ele e sua esposa há muito já se tornou ocasional e tediosa.
Sua mãe, viúva há cerca de dez anos, chegou a ter relações com o filho em determinados momentos, mas após o casamento do mesmo, isso se encerrou. Sérgio é irmão de Verônica, solteira, mas que por vezes tem suas aventuras sexuais, não tem filhos, e Marta, sua outra irmã, tem dois filhos, e uma vida semelhante à de Sergio. Some-se a isso, Regina, tia de Sérgio, Verônica e Marta, mãe de um filho, Jonas, solteiro. Regina e Jonas moram numa casa de interior na região serrana do Rio de Janeiro. Ambos são sobreviventes de uma relação onde Regina se separou do companheiro por conta do alcoolismo do mesmo.
A vida não é nada fácil para eles, tendo diversos desafios, lutas envolvendo situações diversas.
Após a separação, Regina e Jonas, seu filho, tiveram momentos onde quase chegaram a ter relações. A vida que levavam, a localização erma do sítio, eram pontos que geravam uma certa tranquilidade para acontecerem coisas mais ousadas.
Num aniversário de Dona Lúcia, mãe de Sérgio, sem querer as mulheres começam a conversar entre si, num momento mais descontraído e longe de ouvidos curiosos. O assunto sexo é rapidamente alcançado. Nesse momento, Lúcia acaba revelando a suas filhas e irmã, já ter tido fodas várias vezes com o filho Sérgio, antes do mesmo se casar, mas que sabe que a vida sexual do filho não vai nada bem. E ainda revela que se pudesse, voltaria a dar para o filho, que segundo ela era excelente fodedor, um negro muito bem dotado com uma pegada maravilhosa. Apesar de um certo espanto ao ouvir isso, não existe exatamente um choque por parte das mulheres que ouvem o relato, especialmente quando Regina confessa já ter tido vontade de ser fodida por Jonas, seu filho, chegando ambos a terem que se controlar numa ocasião em que tomaram banho juntos. Ela, uma negra de cerca de 50 anos, mas ainda muito ativa e bem apessoada, e ele, um jovem de cerca de 25 anos, um negro também muito bem dotado, e com lábios robustos e de um sorriso penetrante.
Conforme o assunto avança, Verônica e Marta nada falam, mas nota-se que há um clima de tesão no ar.
Passam-se meses, e Sérgio precisa fazer um reparo nas telhas da casa de sua tia Regina, e um fim de semana é marcado para sua ida até lá. Aproveitando o momento, sua mãe e irmãs resolvem ir, e fazerem um almoço em família, a ser curtido ao fim dos trabalhos.
A data chega, e eles rumam para a casa de Regina, um pequeno sítio, escondido no meio da serra, longe de vizinhos, com uma vegetação exuberante. É verão e faz um calor escaldante. Após o almoço,e já com o serviço das telhas resolvido, estavam sentados na varanda, todos falando das mazelas de suas vidas, agora de forma aberta, e surge a idea:

- Vamos tomar banho na cachoeira? - indaga Regina, falando sobre uma pequena e deliciosa cachoeira dentro sitio.
A ideia é aceita, mas se pergunta sobre roupas de banho. Após falarem tanto sobre suas vidas intimas, e tendo tomado algumas cachaças, e com isso a inibição diminui, surge a solução.

- Todos aqui somos adultos, todos vocês são filhos e sobrinhos, já vimos todos pelados, a única diferença é que agora são adultos, fala Lúcia, que ainda adiciona.
- E eu já fudi com esse meu moleque aqui.- fala ela rindo, apontando para o filho.

Devido ao relaxamento, Sérgio não leva a mal e confirma, rindo também.

- Verdade. Adorava meter o piru nela...rsrsrsrsrsrsrs.

Com isso e toda possível inibição quebrada, rumaram para a cachoeira.

Lá, rapidamente as roupas se tornaram desnecessárias. Os corpos negros e nus se revelaram em contornos maravilhosos. Dois belos rapazes negros muito bem dotados, de corpos reluzentes, e quatro negras de corpos generosos, seios fartos e bundas majestosas, brilhando à luz do sol.
Os mergulhos na água trazia um brilho especial, que brindava a todos com a beleza desses corpos negros, reluzindo sedução e tesão. Era impossível não sentir a eletricidade no ar. Era impossível ficar sem reação frente à cena.
Os rapazes logo começam a mostrar que não são de ferro, e seus caralhos começam a mostrar sinais de ação, começando a endurecer e tomar um tamanho ainda maior, com uma grossura generosa, e cabeças colossais reluzentes.
Lúcia como em hipnose, apenas fala:

- Não consigo me segurar mais!!!

Se abaixa na frente de Sérgio, e ao olhar de todos, e engole rapidamente seu caralho, buscando colocá-lo inteiro na boca, sorvendo seus sabores, o que é seguido por um gemido profundo de Sérgio, que ainda ordena:
- Chuuuuppppaaaaa

Incrivelmente não há nenhuma surpresa ou choque, como se todos já soubessem ou desejassem que a situação rumasse para aquilo.

Com isso, Regina ruma para Jonas e ordena:

-Fica quietinho.

Abaixa, dá um lambida na cabeçorra do caralho do filho, e o manda para dentro da boca, mamando como se houvesse até um certo desespero em ter e dar prazer intenso.
Seu filho segura a parte de trás da cabeça de sua mãe, ritmando magistralmente os mergulhos daquela piroca em direção à garganta funda.
Marta e Verônica mordem os lábios e partem para um beijo entre irmãs, agora rompendo tabus familiares e lésbicos também, o que faz com que as duas imediatamente toquem a buceta uma da outra em busca prazer.
Poucos minutos se passam e rapidamente Jonas e Sérgio disparam fartas cargas de porra grossa nas bocas de suas mães, que sem pestanejar beijam uma à outra, misturando o sêmen dos filhos nas bocas, para engolirem em seguida.
A genética sexual da família é forte, o que faz que Jonas e Sérgio rumem, o primeiro para a mãe, e o segundo para sua irmã Verônica.
Jonas fala para a mãe:

- Isso já quase aconteceu uma vez, mas hoje não terá escapatória. Vou te fazer mulher, mãe.

Rapidamente Regina se apoia sobre uma pedra, e oferta sua buceta ao filho. A xereca negra se abre como uma boca sedenta por caralho porra, e ela ordena ao filho:

- Quero que você me fode com força. Enfia caralhão todo de uma vez só, que eu já to toda molhada.
A ordem é seguida à risca. Jonas aponta a cabeça negra e majestosa na buceta de sua mãe, e com um golpe certeiro, enterra o caralho inteiro na buceta de sua mãe, que grita:
- Q delicia minha nossa!!!
Esse movimento é seguido das mãos de Jonas segurando firmemente as ancas de sua mãe, como segurando uma presa, e socando ferozmente sua piroca dentro a xoxota, como uma máquina, buscando o prazer máximo para ambos. Regina não fodida há muitos anos. No começo sua buceta ainda arde de leve, mas a cada estocada do filho, se lubrifica cada vez mais para permitir a entrada cada vez mais funda daquele monstro de carne, que traz à tona uma memória àquela buceta do que ela precisa... Ser fortemente fodida.

continua...


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Comentários


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blackangel Comentou em 14/06/2024

esperando a continuação

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casualsomente Comentou em 23/05/2024

votadissimo




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico betocastilho

Nome do conto:
A libertação pelo sexo em família.

Codigo do conto:
213915

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/05/2024

Quant.de Votos:
8

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