Mãe e filha se tornaram minhas amantes

Sou professor de música.
Um dia, fui abordado por uma pessoa de uma igreja evangélica, e no papo, perguntou se eu daria um dia de trabalho a igreja, falando sobre música, e busca de aperfeiçoamento educacional. Como também sou professor em rede pública, achei interessante a proposta, e topei.
A igreja ficava num bairro humilde da minha cidade, e lá fui eu num sábado, para realizar a palestra.
Não estava muito cheio, mas tinham um bom número de pessoas, de perfis variados. Adolescentes, pessoas idosas, casais, enfim, uma variedade interessante.
Lá conheci Dona Jurema e sua filha, Alice, que tinham respectivamente 65 e 48 anos. Dona Jurema era viúva tinha 5 anos, e sua filha havia sido abandonada pelo marido há cerca de dois anos. Eram duas negras com cerca de 1.60 de altura, ambas com seios fartos (os bicos dos seios eram grandes, pois mesmo com sutiã e blusa, dava para ver marcando), bundudas, lábios carnudos, e ambas moravam juntas, por questão de fazerem companhia uma para a outra e também economia de custos. Conversamos bastante depois da palestra, e o eram muito simpáticas, também tendo muito interesse pela música. Tinham inclusive um violão em casa, e me perguntaram se eu poderia ir um dia ver o estado do violão, se precisava de alguma manutenção, pois de repente até tentariam aprender a tocar. Sugeri a troca de cordas do mesmo.
Pois bem, marcamos um dia, e lá fui eu na casa delas.
Fui muito bem recebido, com muita simpatia, verifiquei o instrumento, que estava bom para o uso. Começamos a conversar, e elas me convidaram para almoçar com elas. Fiquei um pouco sem graça, mas acabei aceitando.
No almoço, a papo foi aumentando, onde elas me contaram sobre a viuvez de uma e o abandono de outra. Eu vivia um casamento em crise, cheio de distâncias, onde a falta de sexo imperava, inclusive tendo falado isso para elas, mas de forma bem polida.
Como havia sugerido a troca de cordas do violão, elas me perguntaram se eu poderia comprar as cordas e trocar, pois elas não entendiam nada. Concordei.
Passada uma semana, voltei lá, troquei as cordas, e novamente fui convidado a almoçar. E ai elas perguntaram se poderiam conversar comigo.
Nos sentamos na sala, e Dona Jurema começou a falar sobre meu casamento, e as dificuldades que eu passava. Que ela mesma tinha tido alguns momentos difíceis com o marido, e que filha, pra piorar, ainda tinha sido abandonada pelo marido dela. Falou que ambas sabiam o que era falta de sexo. Cheguei a perguntar se ela sentia falta de sexo, pois com 65 anos, achei que ela pudesse não mais ter interesse sexual. Ela me falou que tinha sim apetite sexual, que ela e a filha as vezes assistiam filmes pornô juntas, inclusive se masturbando juntas. Aquilo me saltou aos olhos, por ser diferente de tudo que conhecia, mas também por ser tão aberto o papo.
Então Dona Jurema me falou que ela e a filha ficaram pensando na minha situação, e então pensaram em me fazer uma proposta: a de sermos amantes. Eu teria as duas, mãe e filha se deitando comigo como mulheres, e aí o problema de todos seria resolvido. Fiquei surpreso, e ainda perguntei a Alice se ela estava de acordo com a proposta, o que ela imediatamente afirmou que sim. Ai perguntei como seria isso. Dona Jurema me explicou.
- Passamos a ser mulher pra você, na hora que quiser. É só avisar, e vir aqui em casa. Não teremos relação com ninguém, e pedimos que você também só tenha a nós, fora sua esposa. O sexo conosco será sempre sem camisinha, queremos que você esporre sempre dentro, onde quiser, seja na buceta, na boca ou na nossa bunda. O que você acha?
Apesar de um certo espanto, achei a ideia bem interessante, pois apesar da idade, as duas eram bem cuidadas, e achei que poderiam ser muito boas de cama. Então topei.
Alice imediatamente falou...
-Podemos começar agora então?
Isso revelou o fogo que as duas se encontravam. Imediatamente falei que sim.
Dona Jurema sugeriu irmos tomar banho os três juntos.
Realmente, eram duas negras gostosas, mesmo com a idade. Estávamos nús no chuveiro, e pude admirar as duas. Suas bucetas não estavam depiladas (estavam até bem cabeludas), mas para mim estava ok. Inclusive, falei para elas que não precisavam depilar para o futuro. Alice veio e me beijou, enquanto Dona Jurema se ajoelhou e colocou meu caralho inteiro na boca, para com chupadas fortes, fazê-lo crescer rapidamente. Ela convidou a filha a se juntar à ela nas mamadas.
- Vem filha, vem chupar esse caralho comigo.
Alice imediatamente atendeu ao chamado. Ambas chupavam com maestria, e quase com desespero, mostrando quão ávidas estavam por aquilo. A visão daqueles lábios carnudos e negros envolvendo meu caralho, era fenomenal. Dona Jurema até falou:
- Se quiser esporrar na nossa boca, não precisa segurar. Manda tudo a hora que quiser, que vamos engolir sua porra toda.
Isso foi a senha para a cabeça de minha piroca inchar muito. Alice, que mamava, começou a acelerar os movimentos, ao sentir que estava perto de esporrar. Eram movimentos maravilhosos, e ela dava linguaradas no meu cabeção. Ná demorou um minuto, e explodi numa esporrada imensa na boca de Alice, que foi imediatamente engolindo tudo. Dei uma pequena parada, saimos do chuveiro e fomos para o quarto. Lá, fui novamente atacado pelas duas, que começaram a me trabalhar para estar pronto novamente para a ação. Virei para Dona Jurema e falei.
- Deita e abre bem a buceta. Quero te fuder.
Fui atendido imediatamente. Guiei meu caralho para aquela buceta negra, que estava ensopada de tesão, e o fiz mergulhar inteiro nela. Dona Jurema, numa mistura de fala e gemido, falou:
- Ohhhhhhh...entrou!!! Finalmente tenho um caralho dentro de mim de novo!!!
Ambas sentiam muita falta um macho lhes fudendo. E eu era o sortudo que agora passaria a fuder a aquelas duas direto a partir daquele momento.
Eu e Dona Jurema nos beijamos, enquanto eu socava o caralho naquela buceta maravilhosa. Era muito quente e apertada. Podia ver aqueles peitos generosos balançando, os bicos bem pretos e duríssimos apontavam para o teto, como dois postes, denunciando o nível imenso de tesão que imperava.
Dona Jurema começou a gozar, e nunca tinha visto aquilo na minha vida, pois ela tinha uma facilidade imensa em gozar, emendando séries de gozos um atrás do outro, de uma forma que nunca tinha visto. Alice ainda incentivava a mãe.
- Goza mãe, goza muito.
E a mãe respondeu
- Depois vai ser você que será fodida. Quero te ver gozando muito também nesse caralho.
Depois de 5 minutos, Alice se colocou de quatro e falou:
- Vem, me fode por favor. Preciso de seu caralho enterrado em mim.
Rapidamente saí de Dona Jurema, que ordenou à filha:
- Se empina toda e oferece essa buceta pra ser fodida, filha.
Encostei o cabeção na xereca maravilhosa de Alice, dei a primeira empurrada, não entrou... Ela com suas mãos, arreganhou bem a buceta e pediu.
- Empurra com força, quero tudo enterrado em mim.
Não exitei. Dei uma empurrada mais forte, e ai a buceta não resistiu e se abriu, fazendo minha cabeça sumir dentro daquela xoxota faminta. Alice ordenou na hora.
- Finalmente... Enterra esse caralho inteiro em mim!!!
Eu estava em delírio por agora ter mãe e filha como amantes.
Fudi Alice por cerca de mais 20 minutos, me segurando ao máximo pra não esporrar rápido pois já tinha me segurado com Dona Jurema. Alice era igual a sua mãe, engatando várias gozadas em sequência.
Depois desse dia, as visitas à casa de ambas passaram a ser frequentes, sempre regadas a sessões longas de sexo sem preservativo, sempre gozando dentro de ambas, e inclusive, passei a comer muito o cú das duas. Dona Jurema já gostava muito de dar a bunda, pois seu falecido marido adorava lhe comer o cú. Alice foi iniciada na prática, e ficou com a bunda viciada em levar um caralho enterrado.
Já fazem três anos que somos amantes frequentes, e não me arrependo de nada em ter aceito a proposta.