Mãe e filha se tornaram minhas amantes - 2

Como relatei no conta anterior, Dona Jurema e sua filha Alice, respectivamente mãe e filha, as duas coroas negras (65 e 48 anos, mas inteironas) me fizeram uma proposta incrível, de se tronarem minhas mulheres na cama, minhas amantes, uma vez que relatei informalmente, o momento difícil que meu casamento atravessava. Já vivo essa relação com elas há três anos, e tudo foi muito positivo para nós. A autoestima delas se revigorou á medida que as fodas se tornaram frequentes.
Numa ocasião, Alice teve de ser internada por conta de ter que fazer um procedimento de retirada de vesícula, e sua mãe a acompanhou na estadia no hospital. Eu inclusive usei meus contatos na cidade, para conseguir uma internação particular para Alice, uma vez que tinha conhecidos influentes, e que viabilizaram a situação.
No dia da internação, fui visitar Alice, e lá encontrei sua mãe. Fui para ver se estavam precisando de algo. Haviam umas outras duas irmãs da igreja. Dona Sonia e Dona Isabel, que eram muito amigas das duas. Fiquei rapidamente, e avisei a Dona Jurema que voltaria no dia seguinte, o que realmente fiz. Ao chegar no outro dia, Alice já havia sido levada para realizar o procedimento, e sua mãe estava no quarto a esperar. Conversamos um pouco sobre as questões do procedimento, que era simples nos dias de hoje, e que não havia muito com o que se preocupar. Dona Jurema relaxou e no mesmo instante aproveitou para passar a mão no meu piru por cima da calça.
- Nossa, to com tanta saudade dele, disse ela.
Conforme ela massageava, o bicho já sabia que era hora de se levantar
- Deixa eu dar uma chupada?
- Aqui mesmo?- perguntei
- Sim, aqui. Você não quer?
- Claro que quero.
Botei o bicho pra fora, e ela abocanhou rapidamente, e ainda falou:
- Vou chupar rápido pra você esporrar logo. Tô cheia de vontade de beber porra.
Falei pra ela...
- Fica tranquila, se alguém abrir a porta eu guardo rápido, mas também se for uma mulher, com certeza chupa caralho em casa também,então não vai ver nada que não conheça.
Nisso as chupadas tomaram ritmo. Sentia sua lingua envolver a cabeçorra em movimentos circulares, o que me deixava louco. O som de sua boca sugando forte meu caralho era inebriante, e ela se esforçava, agora sem medo nenhum, pra colocar tudo na boca. Ela esticou as mãos e começou a massagear meus mamilos, me levando à loucura. Sua boca era de uma maestria na chupada, que denunciava vários anos de boquetes intensos, pois ninguém seria tão boa boqueteira sem muita prática. Os movimentos eram maravilhosos, e quando ela percebeu que estava chegando a hora de beber sua dose de porra, falou para mim:
- Esporra tudo na minha boca que quero engolir tudo. Tenta segurar o máximo que der, pra vir bastante porra. Quero me afogar nessa esporrada.
Nisso acelerou os movimentos do boquete, chegando a segurar minhas nádegas para forçar um movimento mais profundo e forte da chupada. Em instantes não consegui mais segurar. Estava sendo chupado tão gostoso e há tanto tempo, que a gozada era inevitável. E veio como um raio de prazer na cabeça do meu caralho, que inchou imensamente, disparando um farto tiro de porra na boca de Dona Jurema, que fazia de tudo para engolir rapidamente minha porra. Dava pra ver os movimentos da sua garganta puxando todo o sémen para dentro. Depois de engolir tudo, ela ainda falou...
- Ainda bem... Que delícia. Tava louca pra sentir seu caralho atirando porra na minha garganta.
A cabeça do meu caralho brilhava de tão lustrada que estava pelas mamadas certeiras de Dona Jurema.
Rapidamente me ajeitei, e falei que voltaria no dia seguinte, o que realmente fiz.
Ao chegar no outro dia. Alice já estava de volta ao quarto, e em plena recuperação. Sua mãe havia lhe contado do boquete no dia anterior, e Alice comentou que queria também, mas sabia que não dava por estar em processo de recuperação. Mas uma coisa que era incrível, era o clima de putaria que se instalava facilmente quando estávamos juntos. Era como se nossos corpos e mentes soubessem que nossa maior conexão era fuder. Nisso, Dona Jurema falou:
- Alice, você se importaria se eu fosse ao banheiro com ele? Tô louca pra ele me fuder.
- Vai lá mãe, quando eu me recuperar eu recupero o tempo perdido.
Com essa fala, rumei para o banheiro, seguido por Dona Jurema. Ela, ao entrar, imediatamente sacou os fartos peitos negros para fora e ordenou:
- Vem, mama tua puta negra.
A ordem foi acatada de imediato, e ainda comecei a dedilhar seu grelho (ela estava de saia - sabe como é, uma senhora da igreja, então só puxei a saia pra cima), sentindo sua xota cabeluda começar a se molhar toda. Ela se contorcia de prazer sendo mamada nos peitos, e seu mamilos ficaram enormes e duros, mostrando o tesão imenso que ela sentia. Ela me olhou e falou...
- Me fode, por favor. Preciso ser fodida.
-Você quer aonde? No cú ou na buceta - perguntei
- Onde você quiser. Só quero esse caralho dentro de mim logo.
Fiz ela apoiar uma perna na pia, e falei...
- Vou te fuder o cú!
Apontei a cabeça na olhota, dei umas cuspidas, e comecei a forçar. A penetração estava ainda difícil. E ela quase suplicava...
- Empurra, empurra que meu cú vai abrir, empurra sem medo.
Atendi a ordem na hora, e senti as pregas começarem a ceder e darem passagem ao meu caralho, rumo ao fundo da bunda de Dona Jurema.
- Ta entrando, louvado seja, ta entrando - disse ela
E meu caralho foi invadindo sem cerimônia seu cú. Ela sentia toda a resistência de seu cú ir caindo, e ela podendo ser penetrada cada vez mais fundo, até meu saco bater na sua buceta. Segurei ela pelos ombros, pra entrar bem fundo, fiz ela tirar a blusa e sutiã. Queria agora aqueles peitões negros balançando conforme eu socava no cú dela. Com uma mão, segurava um ombro, e com a outra, segurei seus cabelos firme, e falei...
- Agora vou te fuder gostoso.
- Enraba com raiva, seu puto - disse ela.
Inciaram-se os movimentos de socação no cú dela. Ela rapidamente começou a sequência de gozos, como sempre, já que gozar diversas vezes e em sequência era normal para ela. Sentia seu cú tendo as pregas detonadas. Ficamos nisso pelo menos uns 20 minutos, até que acelerei as estocadas, e despejei um mundo de porra no cú dela, que se contorcia num prazer imenso.
Ao saírmos do banheiro, ela olhou para sua filha Alice e falou.
- Tô carregando a porra dele toda no cú.
Alice sorriu,e falou para eu guardar para ela também, que assim que estivesse recuperada, ia quere ser enrabada na pressão também, e num lugar diferente como havia sido sua mãe no hospital.
Como disse no primeiro conto, nada fez eu me arrepender de ter aceitado a proposta delas.

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Comentários


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luizjose Comentou em 11/09/2024

Hospital, Enfermeira, são afrodisíacos.

foto perfil usuario gner

gner Comentou em 08/09/2024

Belo conto, sortudo vc, se fosse aqui do RJ eu queria participar dessa deliciosa orgia...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Mãe e filha se tornaram minhas amantes - 2

Codigo do conto:
219290

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
08/09/2024

Quant.de Votos:
8

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