Quase todos os homens têm fantasias de transar com uma linda aeromoça numa viagem de avião. Eu ainda não realizei esta fantasia, mas fiz algo muito melhor. Fudi com o próprio avião! Explicando: O relato que passo a contar teve início a partir de um contato que fiz através de uma revista masculina: a Private, quando respondi ao anúncio publicado por Luna. Mantive contato com Luna, uma linda morena clara, de 26 anos, 1,70 m e 56 kg tarada e completa. Ela é comissária de bordo de uma grande companhia aérea e ao conhecê-la, pude perceber, observando as curvas do seu corpo, que além de trabalhar na aeronave, ela é o próprio avião. Começamos a trocar correspondências, fotografias, recebi minúsculas calcinhas dela de presente, com um cheiro delicioso e lhe enviei a minha porra, que ela adora usar como creme facial e que parece dá mesmo resultado, pois a sua pele é maravilhosa. Nossa correspondência se tornou freqüente, onde sempre falávamos de nossas fantasias, desejos e do tesão que rolava entre nós. Ela me confessou que adorava ser fudida por vários caras pauzudos ao mesmo tempo, desde que no final gozassem na sua boca e no rosto, lhe dando um super banho de porra. Como ela viaja para todo o Brasil, numa de suas visitas a minha cidade, combinamos de nos encontrar e fazer um passeio de buggy até Genipabu, uma linda praia de nosso litoral, que quem não conhece ainda, vale a pena vir conhecer e desfrutar de todas as suas maravilhas. Combinei com um amigo, Carlos, que faz passeios, que iríamos com ele e com um outro amigo que morava numa bela casa a beira-mar e que poderia nos receber. Tudo combinado e no horário previsto, fui buscá-la no hotel, junto com o Carlos que ficou esperando no lobby. Subi ao apartamento e ela me recebeu enrolada apenas numa toalha, pois acabara de sair do banho. Estava linda, cheirosa, com os cabelos molhados e um sorriso sacana nos lábios. O meu tesão foi instantâneo, o meu pau deu um pulo dentro do short e chegou a doer de tão duro que ficou. Não me contive! Arranquei a sua toalha e os seus seios perfeitos saltaram, caindo direto na minha boca. Desci com minha língua e comecei a lamber o seu grelinho, percorrendo toda a extensão da sua deliciosa buceta que ia ficando cada vez mais molhada, até que ela gozou na minha boca, me presenteando com o seu mel. Como o meu pau estava latejando, ela se agachou e o tomou nos lábios e foi fazendo um movimento de vai-e-vem com a cabeça enquanto circulava com a língua, como num beijo longo e apaixonado. Gozei na hora, inundando a sua boca com minha porra, que ela engoliu todinha e ainda lambeu o meu pau melado, não deixando ficar nenhuma gotinha. Depois, ajudei-a a escolher o menor biquíni que possuía, optando por um minúsculo que foi um presente meu, que enfiado na bunda e mal cobrindo a sua buceta, realçava toda a beleza das curvas do seu corpo perfeito. Para completar ela vestiu um vestidinho curtinho e transparente, que mais mostrava que cobria e que a deixava muito tesuda. Quando descemos à recepção todos os olhares se voltaram para ela que desfilou como uma rainha, para todos os seus súditos que babavam ao vê-la passar. Ela subiu no buggy como se fosse uma carruagem e iniciamos o passeio seguindo pela Via Costeira, passando pela Praia de Areia Preta, do Meio, do Forte, depois passamos na Ponte Forte-Redinha e em seguida seguimos para Genipabu. Durante o trajeto eu acariciava suas pernas, beijava a sua boca, tocava sua buceta e ela retribuía segurando o meu cacete, que teimava em se manter duro. Ao perceber que o Carlos nos olhava pelo retrovisor ela fez questão de abrir bem as pernas para que ele pudesse se deslumbrar com a visão da sua buceta sendo penetrada pelos meus dedos. Chegando ao nosso destino fizemos um passeio pelas dunas e depois procuramos um local deserto e afastado da praia, para um refrescante mergulho. Entramos no mar e começamos a nos beijar e ao perceber que Carlos não tirava os olhos dela, ela o convidou a se juntar a nós e percebendo a excitação dele, Luna não escondeu a sua admiração pelo enorme cacete, que quase pulava para fora da sunga, comentou: - Nossa Carlos, que pau lindo! O que fez ele ficar assim tão duro? - Foi a bela visão da sua buceta, que você me proporcionou... - Então entra na água e aproveite... Iniciamos o maior amasso, eu me posicionei por trás, esfregando o pau na bunda dela e o Carlos pela frente, beijava a sua boca e os seios. Ela segurava e punhetava os nossos cacetes, com cada uma das mãos. Luna ria e gemia ao mesmo tempo em que nos implorava para que a penetrássemos. Afastei o seu biquíni e encostei o pau na entrada do cuzinho dela e dei uma estocada forte tentando penetrá-la de uma só vez. O meu pau escorregou e entrou todo, arrancando dela um grito de dor e prazer. Ela cravou as unhas nas costas do Carlos, que enfiou o seu enorme cacete na buceta dela, que gozou no ato. Não resistimos, inundei o cuzinho dela de porra e o Carlos fez o mesmo dentro da buceta. Ela gozou tão forte que a tivemos de levá-la quase carregada pra a areia. A deitamos sobre a toalha e lhe demos uma água de coco. Ela ficou ali, linda como uma sereia, se recuperando, enquanto nós a admirávamos extasiados. Passados algum tempo, ela abriu os olhos e nos sorriu. Disse que estava se queimando de sol e pediu que fizéssemos à gentileza de lhe passarmos o protetor solar. Nem piscamos para cumprir aquela ordem. O Carlos começou pelos ombros e eu pelos pés. Ele foi descendo e eu subindo pelas coxas e nossas mãos se encontraram exatamente na bunda de Luna. - Você não passar na minha bunda? Estão esperando o que? Esguichamos o creme sobre ela e começamos a esfregar suavemente. Abrimos as nádegas e ficamos a apreciar o cuzinho dela, já meio arrombado, piscando para nós. Da bucetinha linda escorria o seu néctar e um fio de porra. Ficamos loucos ao ponto do Carlos não se conter e começar a beijar e lamber aquele cu arrombado por mim. Ela ficou de quatro e arqueou a bunda para facilitar para ela. Enquanto gemia, me mandou ficar de frente para ela me chupar. Ela rebolava na língua do Carlos e gemia com o meu pau enfiado na boca. A perceber que eu não resistiria muito mais, me subiu de cavalinho, enfiou o meu pau todo na buceta e passou a me cavalgar. O Carlos se levantou e lhe ofereceu o enorme cacete, que ela na mesma hora pôs-se a chupar. Ela olhou-me nos olhos e tirando o pau da boca, me disse: - Mais rápido seu cachorro! Me faz gozar de novo... Comecei a bombar com mais força e ia apreciando aquela linda mulher babando com aquele pau enorme na boca. Gozei tanto que perdi o fôlego. Ela gozou também e disse: - Quero mais! Quero muito mais! Empurrou o Carlos e pulou sobre o pau dele, fazendo-o sumir dentro de si. Ela começou a gritar e gozar. Uma, duas, várias vezes... Até que caiu de lado, ofegante. O Carlos se ajoelhou, apontou o pau para o rosto dela e gozou. Foi um verdadeiro banho! Ela ficou toda lambuzada e passava os dedos na porra e levava à boca. De olhos fechados e lambendo os lábios e os dedos, Luma gozou mais uma vez, sem que a tocássemos. Depois chupou os nossos cacetes melados e disse: - Adorei a loucura, me senti a mais cadela de todas, meus cachorrões... gozei muito, mas quero mais!. Mergulhamos mais uma vez e seguimos a nossa viagem, para a casa onde estava o Franklim e que prometia ser uma tarde de muitas sacanagens... Mas está é outra história...
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