Era uma sexta-feira quente do mês de novembro e eu havia me atrasado por ficar fazendo uma prova na faculdade. No caminho até a parada vinha pensando: "putz! Vou pegar o ônibus no pior horário, o horário de pico". Subi no ônibus e me sentei no corredor ao lado de uma senhora muito recatada e séria. Ao chegar no centro assustei-me com a fila que aguardava para subir no ônibus, deviam ter umas duas ou três filas esperando os próximos ônibus. Logo que o ônibus arrancou lotado, foi quando o incrível aconteceu, senti um toque sutil no meu braço esquerdo e imediatamente virei para ver o que era, e que visão maravilhosa, estava de pé ao meu lado, uma moreninha pele bronzeada, com um vestidinho branco tão curto que deixava amostra um par de coxas grossas e com alguns pelinhos loiros arrepiados. Meu pau começou a subir me causando um certo desconforto, pois não tinha como esconder a minha excitação. Com aquele roça-roça e empurra-empurra suas coxas esfregavam no meu braço e meu cacete estava a ponto de estourar o zíper da calça e saltar pra fora de tão duro. Preocupado em alguém perceber que eu estava de "pau duro", pensei pegar minha pasta que estava aos meus pés e colocar sobre o meu colo. Quando me abaixei pude me maravilhar com todo o comprimento daquelas pernas morenas. No seu tornozelo havia uma correntinha dourada e ela calçava sandálias de salto, daquelas transparentes e tinha os pezinhos lindos, a tentação foi tão grande que ao levantar não consegui ser discreto e olhei quase que por debaixo de seu vestido, e numa fração de segundos vi aquela xoxotinha linda escondida por detrás de uma calcinha branca e bem fininha, parecia transparente, que deixava perceber o escuro de seus pentelhos. Coloquei a pasta no colo e imediatamente com a mão por debaixo da pasta puxei meu pau pra cima e o deixei em posição mais confortável. Mas eu não conseguia olhar a moça da cintura pra cima, pois ela estava praticamente colada em mim, quando alguém passava por ali e pedia: “licença", ela apertava seu corpo contra o meu e eu sentia a sua bucetinha encaixar no meu ombro. Procurei outra forma de enxergar a gatinha e pelo reflexo do vidro pude observá-la: tinha cabelos escuros, compridos e lisos, estilo índia, um decote que deixava seus peitinhos bem amostra, imaginei que estivesse sem sutiã, seus mamilos escuros e durinhos transpareciam pelo tecido. Também não pude deixar de perceber que os homens a sua volta estavam praticamente a comendo com os olhos: os que estavam ao seu lado, olhavam por cima do seu decote, os que estavam atrás só secavam a sua bundinha, eu sentado admirando suas coxas torneadas, e ela com olhar fixo pra frente se fazia de desentendida. Mas era mesmo o meu dia e pra minha sorte subiu uma senhora com uma criança no colo, e eu prontamente ofereci o meu lugar, e fiquei de pé junto à mocinha. Foi quando percebi que estava lotado mesmo e eu havia perdido minutos preciosos, pois a turma estava empolgada em enconchar a gatinha, e ela silenciosa e séria nada fazia. Numa reação meio que de defesa, fugindo das bolinações daqueles homens, ela se colocou bem próxima a mim, mas eu estava tão excitado com aquela situação que não consegui evitar meus olhares maldosos. Quando enxerguei o "V" de sua calcinha "atoladinha" naquele bumbum empinadinho pedindo pica, não consegui resistir e no balanço do ônibus me coloquei atrás dela, e com o pau que era estaca aproveitava as curvas para encochar aquele rabinho. Com certeza ela sentia meu cacete em pé entre as suas nádegas pelo fino vestido que toda hora ela puxava para baixo. Ficamos nesse "roça-roça" por uns 10 minutos e ela apesar de quietinha parecia mesmo é estar gostando. Eu já estava louco de tesão para passar a mão por debaixo daquele vestido alisando aquelas coxas morenas e apalpando aquela bundinha empinada, mas não podia arriscar, pois todos estavam observando. Foi quando o ônibus fez uma curva rápida e eu não me contive e balbuciei ao seu ouvido: "ta apertadinho putinha!". Nossa! Ela virou e me olhou na hora, eu gelei dos pés a cabeça, ela não disse nada e foi passando pra frente. Descemos na mesma parada e eu fui seguindo ela, quando ela entrou em uma rua mais calma, eu tomei coragem e me aproximei pedindo que ela me desculpasse pelo que eu tinha feito, porque eu estava muito excitado. Ela continuou andando e me disse: "tu é muito sem vergonha!" E parou de caminhar: "eu moro aqui, vamos aproveitar que meu pai está dormindo". Nossa, eu fiquei sem reação, ela veio em minha direção e me deu um beijo profundo, queria entrar para dentro de mim, com a mão apertava me pau por cima da calça até que afobada, abriu a calça pegou meu pau pelo talo e começou a punhetá-lo dizendo baixinho ao meu ouvido: "que loucura eu estou fazendo, se meu pai nos pega, nos mata!", foi me puxando pelo pau para dentro da garagem, segurando seus cabelos pela nuca puxei seu rosto de encontro ao meu pau e ordenei: "chupa putinha! Esse pau é todo teu!" Ela se ajoelhou na minha frente e chupava me cacete com uma vontade de dar gosto. Eu estava quase gozando com aquele boquete quando ela se levantou e disse: "me come como se estivéssemos naquele ônibus", virou de costas, abaixou a calcinha até a altura dos joelhos, se apoiou no carro e me olhava com uma cara de sem vergonha. Eu trouxe me pau até a entrada daquela grutinha que estava escorrendo de tão suculenta, dei umas pinceladas e comecei aquele vai-vem delicioso enquanto murmurava baixinho em seu ouvido: "vem gatinha! Rebola gostoso putinha safada...vou enterrar esse caralho todo em você" E ela rebolava com se estivesse no cio choramingando: “ui, ui, que gostoso, me come gostoso, to gozando! Assim nos acabamos, peguei o telefone dela e sumi na noite. Namoramos por quase dois anos, sempre regado a aventuras picantes. Mas são outras histórias”. Espero que tenham gostado de mais um conto.
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