A chefe da Fabrica

Lá estava eu, a esperar por ela... Eu ali no alto do terminal de ônibus já pensando, ela virá?
Por alguns momentos pensei que não, ela não vai vir e o que eu terei de fazer para passar a noite. Antes tinha informado em casa que faria hora extra, não poderia simplesmente voltar para casa com alguma desculpa.
Casamento, na época, que já estava em crise teria um final prematuro ou mais brigas...
Pensei, o que estou fazendo aqui? O que me levou a conquistar ou apenas convencer ela de sair comigo nesta noite?
Muitas dúvidas, inquietações passavam pela minha mente, pois ela era minha chefe, antes nem ao menos notava a minha existência no meio de tantos operários e do nada, ou melhor, não me lembro como, chegamos a ter assunto suficiente para marcar de sair enquanto todos achavam que estaríamos no trabalho.

Lá vem ela, desceu do ônibus com um jeans apertado, blusa justa de pouca manga, pele morena clara e altura mediana. Dona de um belo bumbum e seios pequenos, Alice, minha chefe tinha vindo ao meu encontro e ali as dúvidas se tornaram um enorme frio na barriga, pois agora não tinha volta e eu queria aquilo, queria aquele corpo e aquela mente entrelaçado a mim.
Um selinho já mostrando que não era apenas amizade e uma euforia que era notada de longe me informando que tínhamos de sair rápido dali, pois a distância de sua casa era pequena e alguém poderia nos ver.

Entramos em um ônibus em direção a uma avenida conhecida como Atlântica, lá muitas casas noturnas e motéis a rodeavam, opções ali não faltariam para que a nossa noite de sábado tivesse um delicioso e inesquecível desfecho.
Em instantes estávamos em uma mesa, com cervejas e papos incrivelmente gostosos, musica ao vivo, ela me puxa para uma dança e mesmo sem eu saber como, em instantes estávamos agarrados na pista.
De volta a mesa e alguns drinks desta vez fizeram com que nossa sede por sexo ficasse maior, agora já estávamos próximos e trocando caricias... Beijos que não consigo esquecer e conversas que nunca devo lembrar.
A madrugada avança e nosso habito noturno não nos deixa cansados, ou era a empolgação? Não sei, mas quanto mais a noite avançava mais ficávamos eletrificados.
Ela faz uma menção ou melhor, um convite: - "Temos que passar a noite aqui, pois não posso retornar antes do horário de trabalho."
Eu juvenil, a pouco na casa dos 20 faço aquele convite ingenuo e safado, mas sem rodeios: -" Podemos ir para um Motel tomar um banho e descansar até amanhecer."
Ela responde imediatamente: - "Primeiro encontro e me convida para um Motel Alex?."
Eu reforço: - "Banho e descanso até a manhã chegar, afinal, não podemos ficar aqui a noite toda."

Já ao entrar no quarto do antigo Motel Roma, notamos que a ducha era toda de vidro, sendo uma vitrine para todo o quarto. Ela riu e disse que me virasse para que ela pudesse se lavar.
O único problema, que antes ela não notou, ou notou e nunca falamos sobre, era o enorme espelho na parede que refletia aquela deliciosa mulher se lavando vagarosamente, passando suas pequenas e fortes mãos por todo o seu corpo, como em um filme eu podia ver invertido todos os seus contornos e ela distraída ou fingindo não saber se virou e inclinou-se para lavar seu pés, mostrando que o antes chamado de bumbum era um enorme e delicioso local de perdição... Um rabão (kkkk não achei melhores palavras).
Se embrulhou em uma curta toalha e saiu me dando a vez e se sentando na cama, não de costas como eu e sim de frente como espectadora.
Eu sorri e disse: - "Não irá se virar."
Ela rapidamente respondeu: - "Esta dando ordens a sua chefe mocinho."
Eu como um funcionário obediente sorri e segui para meu banho, mas como já estava em ápice era difícil ela não notar meu Pau já enrijecido, onde eu por minha vez lavei muito, simulando até mesmo uma masturbação, que a fez morder os lábios.
Ela soltou a toalha e veio em minha direção pedindo que lavasse as suas costas, pois antes esqueceu. Ali participando desta brincadeira que antes começara no barzinho, eu disse: - "Sim chefe, um prazer poder ajudar você com tal tarefa."
E assim por poucos instantes eu lavei suas costas, massageei-a com carinho e muito sabão, encostei o corpo dela no meu e abracei aquele corpo magro onde meus braços faziam a volta e ela virou-se para um beijo.
Abaixou-se e iniciou uma deliciosa massagem em meu Pau com a sua boca gulosa, ela subia e descia com vontade, cada pedacinho era sentido e mordidinhas que me deixavam em orbita.
Peguei ela no colo, levei para a cama e com um pouco de brutalidade (Controlada claro) abri suas perna e fui de encontro aquela quente e molhada Boceta, que cabia inteira em minha boca. Ela se contorcia, apertava minha cabeça soltando uns gemidos antes nunca escutados por mim, ela falava gemendo palavras indecifráveis, como se em outra língua. Aquilo me incendiava como uma bruxaria e me fazia chupar, sugar com mais intensidade. Ela de repente gemendo fala uma frase em alto e bom som que me deixou louco: - "Estou Gozando na sua boca, não para, não para."
Eu a obedeci e continuei exatamente da mesma forma, sugando seus lábios e enfiando minha língua em sua Boceta sem parar.... Ela em um movimento incrivelmente não descritível me empurra e puxa para o lado e sobe sobre meu corpo ainda úmido e vagarosamente se encaixa em mim, gemendo e dizendo as palavras indecifráveis e iniciando uma cavalgada muito gostosa, mas bem devagar... Eu sentindo seu aperto aveludado inesquecível e único, sendo invadido por mim, ou melhor, engolido por ela. 
Ali ficamos um tempo logo, eu segurava e continha minha explosão, segurava aquilo que a cada segundo ficava incontrolável, pois queria que aquele momento durasse muito e muito...
Ela por mais uma vez começou a frase: - "Vou gozar de novo, de novo." 
Meu Deus eu pensava, que mulher deliciosa, que tesão louco, eu até então nunca tinha tido a companhia de uma mulher de tamanho tesão acumulado ou tamanha vontade de sexo, pois suas narrativas e atitudes eram para mim desconhecidas.
Ela gozou... e saiu rápido de cima de mim indo em direção a uma mesinha, empinou aquele rabão e disse: - "Todo seu Alex, seu gostoso."
Eu pulei em sua direção, me encaixei e iniciei um movimento lento invadindo a sua Boceta apertada por inteira, senti ela se tremer e neste instante ela me ordenou: - "Me come forte, me arregaça, me faz sua vagabunda."
Eu ouvindo tais palavras cumpri as suas ordens e ela gemia demais, ela falava as palavras indecifráveis sem parar, dava pequenos gritos como se eu estivesse rasgando ela... Eu continuava sem parar e com força e mais uma vez vem aquela frase que me enlouqueceu: - "Estou gozando, gozandooooo...." E desta vez eu explodi...

Nunca e repito, nunca tive uma outra mulher que tivesse tamanha espontaneidade sexual, tesão aflorado e um vocabulário apropriado ao momento, como a Alice.
Tivemos mais umas 2 noites como esta, e ao final do meu contrato na Fabrica, nossa distância se instaurou...
Saudades destas aventuras... Saudade de uma mulher como ela...

Não encontrei fotos que pudessem ilustrar meus momentos com Alice. Acho que a imaginação para você e lembrança para mim devem ser suficientes. Fiquei extremamente excitado e pingando só de escrever esta aventura, que na realidade é apenas uma lembrança...