O que passo a relatar para vocês agora foi protagonizado por uma amiga que conheci na net (Sabrina) e se tornou minha escrava putinha e fazia umas travessuras bem gostosas (como ela dizia), cumprindo as minhas ordens. Eis o relato que escrevi a partir do que a minha putinha contou, espero vocês gostem e se excitem: “Oi meu lindo, aqui estou eu para te contar mais uma das minhas travessuras, quero que saibas que cumpro com afinco cada uma das minhas “tarefas”, dessa vez a ordem era, dançar numa boate com meu cunhado sem calcinha, provocando-o o máximo que pudesse. Num sábado à noite, tomei um banho longo, bem gostoso e perfumado, enquanto massageava meu corpo com um delicioso óleo de banho, acariciava bem de leve minha buceta lisinha, massageando o grelinho, enfiando o dedo, como se a preparasse para o tesão que estava por vir, vesti um vestido preto, curto, folgadinho, um decote generoso nas costas e nos seios, por baixo uma pequena calcinha preta fio dental, um super salto e estava pronto para o ataque. E para cumprir as ordens de meu Sr. Saímos num grupo de nove pessoas, estávamos bem animados, enquanto esperávamos a boate abrir, ficamos tomando “capeta” , ouvindo musica, dando risadas. Até que finalmente chega a hora de entrarmos, eu fiz questão de escolher uma mesa bem longe da pista de dança, ficamos pouco tempo por ali, em seguida fomos dançar, eu, meu cunhado e mais um casal de amigos, o meu marido não foi dançar, preferiu ficar na mesa (o que adorei) dançamos freneticamente, primeiro todo mundo meio misturado, mas com muita maldade fui me aproximando dele (o meu cunhado gostoso), para minha felicidade o casal que estava dançando com a gente começou a se beijar, sinal que não iam dar a mínima para a gente, tomávamos vodca, ele virava rapidamente e como não esta acostumado a beber, confessou está meio tonto, eu pensei: é ai que eu entro, fomos dançando mais coladinhos, conversinhas ao pé do ouvido, respiração ofegante por causa da dança, até que lembrei que eu tinha uma tarefa a cumprir: ir ao banheiro enterrar a calcinha na minha buceta, e assim eu fiz. Aquilo me excitou muito, e novamente aproveitei para fazer um carinho de leve na buceta que já estava molhadinha, massageando o grelinho, para minha surpresa ao sair do banheiro ele estava dançando agarradinho com uma menina, ah! Ela não ia colocar meu plano a perder não, rapidamente chamei-o num canto e falei baixinho no seu ouvido: - Você vai ficar com ela? Ele respondeu: - Talvez. Mas eu com muita maldade na voz pedi: - Não fica com ela não. Quem vai me fazer companhia? Prometo que você não vai se arrepender. E sai, fui para mesa, e em 10 minutos depois lá estava ele na mesa me puxando pela mão e me levando para dançar, o meu marido nem ligava, pois sabia que nós tínhamos uma grande ligação de amizade e nem sonhava o que eu ia aprontar naquela noite. Tocava uma música gostosa, sensual, dançávamos juntinhos, bem coladinhos, eu esfregando a minha buceta nele, sentindo o seu cacete endurecendo, eu rebolando como nunca, até que me virei de costas e deslizava minha bunda pelo seu corpo, esfregando em seu cacete, sendo encoxada, sentia seus dedos percorrendo a lateral de minha calcinha, que era só uma tirinha bem fina, ele não soltava minha cintura, como de pensasse: daqui você não sai. Eu sentia a sua respiração muito forte no meu pescoço, ouvido, e aquilo já estava me deixando louca, toda arrepiada, molhadinha, não falávamos nada, mas nossos corpos estavam enlouquecidos de desejo. Eu podia sentir seu cacete duro, encaixadinho na minha bunda, me encoxando e cada vez eu rebolava mais, abaixando e subindo no ritmo da musica, virei de frente, nossas pernas se entrelaçavam, e agora seu cacete brincava na minha buceta, se esfregando, ela latejava de tesão, ali com a calcinha enterradinha. Ele me apertava de encontro ao seu corpo e senti suas mãos percorrendo minhas costas, senti um arrepio percorrendo a espinha, ele foi descendo com as mãos até chegar a minha bunda, ele apertava e quando sentiu que a minha calcinha estava toda enterrada em meu bumbum comentou: - Bina, como você está um tesão, assim você vai me deixar maluco, morrendo de vontade... - E eu me fazendo de doida disse: vontade de quê, meu cunhadinho gostoso? Ele não respondeu, mas senti a sua respiração em minha orelha e aquilo estava me matando. Confesso que senti uma vontade louca de dá para ele ali mesmo, de puxá-lo dali, levantar o vestido e fuder com ele bem gostoso, mas eu não podia essa não era essa a minha missão, não é meu Sr. Era incrível a forma como ele me segurava com força, com vontade, passamos mais ou menos uma hora nessa esfregação, ele passou a língua em minha orelha, lambendo, cheirando o meu pescoço, percorrendo o meu corpo com as mãos, até que não agüentei mais e praticamente gemi no ouvido dele, gozando gostoso, me tremia toda, e ele me apertava. Eu disse que precisava ir ao banheiro, e ele me acompanhou, entrei no banheiro e o tesão era tanto que me masturbei de pé mesmo, colocando um pé em cima da tampa do vaso e esfregando a buceta por cima da calcinha que estava toda enterrada e toda lambuzada de meu gozo, mal conseguia enfiar o dedo, de tanto tesão que sentia, massageava meu grelinho durinho até que gozei mais uma vez, gozei muito, me recompus, ajeitando os cabelos e retocando a maquiagem, mas fiz questão de deixar os dedos lambuzados pelo meu gozo, queria que ele senti-se o me cheiro, o meu aroma e ficasse com mais tesão ainda. Esperei por ele na porta do banheiro, e pela demora, não tenho duvida que aquele safado também se masturbou para mim, ele me encarou e disse: - Pronto, deu para aliviar um pouco, mas ainda não terminei. E eu com um sorrisinho safado, dei uma deixa: - Eu também estou mais aliviada. Mas, por que você não dorme lá em casa hoje? Ele deu um sorriso safado e não disse mais nada. Mas era mentira, eu estava louca para fuder bem gostoso, sentir aquele cacete duro me arrombando, me penetrando gostoso só aquelas gozadas não tinham aliviado aquele tesão todo, parece que só aumentou o fogo. Resolvemos voltar para a mesa, no caminho segurou minha mão delicada e demoradamente cheirou-a sentindo o meu aroma que eu fiz questão de deixá-lo nos dedos. Ele disse que a noite estava maravilhosa e que eu era a responsável. E retribui dizendo que ele também estava me proporcionando uma noite inesquecível. Ele me olhou nos olhos e disse: - Que cheiro gostoso que você. Você é maluca, sabia assim você me mata cunhada safada. Voltamos para a mesa e ficamos de bate-papo. O meu maridinho perguntou ao cunhado se estavam se divertindo muito, e ele respondeu afirmativo que sim. Passamos mais algum tempo na boate, mas o meu maridinho já estava ficando meio tonto, como ele mesmo disse, ai tivemos que ir. Depois conto como foi ao chegarmos em casa. O meu cunhado gostoso dormiu lá em casa para o meu prazer. Tem sido muito gostoso cumprir as suas ordens, beijos meu Mestre safado, de sua escrava putinha.”
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