No final daquele ano, após o noivado, fomos viajar no seu carro novo para as praias do nordeste. Ele não é bom motorista, mas acha que é, assim, fez questão de irmos de carro. Em dois dias, saímos do MT, passamos Goiás e Tocantins, com direito a generosos descansos em hotéis. No terceiro dia, entramos no Piauí e, depois de algum tempo rodando numa região cada vez mais desolada, o carro começou a dar problemas. Mal chegamos a um posto bem simples no meio do nada... só tinha bomba e borracharia. O frentista chamou um mecânico, que demorou umas quatro horas pra chegar, e que só olhou pro carro e disse que não sabia mexer naqueles importados.
Ficamos ali, isolados, 130 km da cidade mais próxima, depois que o último ônibus já havia passado. Ligamos para táxis na cidade que se recusaram a vir nos buscar àquela hora. O único funcionário do posto dormia num quartinho nos fundos, que mal tinha espaço pra ele. Nos sugeriu que tentássemos falar com o borracheiro, dono da única casa por ali.
Na borracharia, dois homens de uns 25 a 30 anos, bebiam cachaça e mal olharam para nós, o que já deixou meu noivo irritado. De forma acintosa, JP puxou algumas notas de 100 e atirou numa mesinha à frente de Dimas, o borracheiro, falando que procurava um quarto para ficarmos a noite. Percebi que aquilo ia dar merda... Dimas levantou-se e devolveu o dinheiro, sério, e disse que não tinha quarto nenhum. Depois, falou algo que não entendemos para o outro caboclo e eles riram.
Como bom playboy marombado, JP explodiu... quis briga, ofendeu, partiu pra cima, mas não contava com a destreza dos homens, que evitaram seus golpes e o derrubaram com facilidade. Um deles já estava de faca na mão, indo pra cima do meu noivo, quando eu intervim, implorando que parassem.
“O moço aí foi muito desrespeitoso”, disse Dimas. “Aqui ninguém aguenta desaforo não...”
Pedi perdão em nome dele, disse que tínhamos dinheiro para reparar alguma ofensa.
“Dinheiro não apaga ofensa, não, moça... Ele tem é que pedir desculpa.”
Mas o imbecil do meu noivo, aproveitou a distração dos homens para voltar a atacá-los, dessa vez com uma chave de roda. Atingiu um no braço, mas Dimas tomou a arma dele e o derrubou novamente. Dessa vez, não teve pena, começou a desferir golpes em JP e só não o machucou seriamente porque novamente me meti entre eles.
“Moça, não tenho nada contra a sra., mas é bom sair do meio...”
“Por favor, seu Dimas, pare! Lhe dou qualquer coisa... pode ficar com o dinheiro...”
“Já lhe disse que não quero o dinheiro desse aí...”
“Mas faço qualquer coisa...”, eu gritei.
Então ele parou:
“Qualquer coisa, é?” Ele me olhou de alto a baixo, já com cara de safado. Eu sabia o que ele tava pensando. Naquelas alturas, se ganhasse um chuveiro e uma cama naquela noite, estaria no lucro...
“Qualquer coisa...”, repeti, com minha cara mais safada.
Dimas deu uma risadinha e soltou a chave de roda. Na calça suja e rasgada, já dava pra ver um volume crescendo. Ele me puxou pela mão e fez eu dar uma voltinha. JP, no chão, me olhou com espanto, mas não disse nada. O rapaz que tinha sido atingido no braço já estava recuperado, pegou a chave de roda e ficou vigiando meu noivo. Dimas me puxou para dentro da borracharia, onde havia um banco velho de caminhão. Não tinha muito o que falar... o melhor era fazer de uma vez.
Ajoelhei na sua frente e abri a calça... o pau duro, com cheiro forte, “saltou”, tocando meu rosto... comecei a lamber, mas o caboclo agarrou meu cabelo e empurrou a pica na minha boca e eu me pus a chupar com vontade, pra ele não enfiar até a garganta... JP e o outro cara, assistiam a tudo a alguns metros de distância.
Achei que Dimas iria gozar na minha boca, mas é claro que ele fazia questão de me comer. Levantou meu vestido caiu de boca nos meus peitos... não imaginei que um caboclo rude como ele fosse tão habilidoso... baixou dos seios para o púbis, baixando minha calcinha e abocanhando a minha buceta... eu já estava excitada, mas aquela chupada de me deixou doida... se continuasse um pouquinho mais, teria tido um orgasmo na sua boca.
Então, ele me deitou de costas, abriu minhas pernas e foi metendo o pauzão duro, sem camisinha... seu corpo estava sujo do dia de serviço, cheirava a suor... seus músculos eram retesados, o corpo todo duro, com a pele grossa, pêlos crespos... ele era todo áspero... meio selvagem... mas sabia meter gostoso numa mulher... eu tentei me segurar, mas acabei gozando aos gritos... até o frentista ouviu e veio ver o que estava acontecendo...
Após o orgasmo, num momento de lucidez, pedi ao Dimas que não gozasse dentro de mim (eu não estava tomando pílula, pois queria engravidar logo do meu futuro marido). O sacana do borracheiro atendeu meu pedido, mas, em compensação, me pôs de joelhos no banco, puxou meu quadril pra trás e começou a esfregar a cabeça melada do pau no meu rego. Gritei que meu cuzinho era virgem, mas isso só aumentou a vontade dele... aproveitou a própria lubrificação que escorria da minha buceta pra melar bem a minha bundinha, facilitando pra ele empurrar a pica no meu cu.
Senti que me abria centímetro por centímetro... era dolorido, mas também gostoso... estava excitada de novo e empurrava o rabo pra trás, acompanhando as estocadas de Dimas... não demorou e ele gozou no meu cuzinho apertado... ficamos por instantes recuperando o fôlego, suados naquele banco velho de caminhão. Só então olhei pro meu noivo, que estava quietinho assistindo tudo, junto com os outros dois caras.
Ele me olhou com cara de raiva e me chamou de puta. O rapaz com a chave de roda, ia bater em JP, mas eu o impedi, mesmo estando ofendida.
“Deixa, moço... ele tá brabo porque os cornos tão doendo... mas vão doer muito mais ainda hoje...”
Eu já tinha percebido que esse rapaz estava assistindo a tudo de pau duro e, afinal, por ter sido atingindo, ele também merecia reparação...
Agarrei-o pelo pau e o puxei para o banco de caminhão... já estava sem vestido e com a calcinha arriada, logo já estava com o pau do rapaz na boca... ele era mais tímido que o Dimas, mas tava adorando o boquete... eu de quatro no banco, chupando, empinava o rabinho nu, provocando o frentista, que era um garoto esperto... logo ele sacou a pica pra fora veio meter em mim... pôs na buceta um pouco e eu, bem safada, me virei pra ele e pedi pra ele meter por trás... Já tava com o cuzinho bem aberto e lambuzado de porra e o pau dele entrou muito mais fácil... foi gostoso senti-lo deslizando numa vai-e-vem acelerado... acelerei a chupada também, pros dois gozarem junto e deu certo: logo senti um jorrando no meu rabo e outro enchendo minha boca.
Tive uma excelente noite no quarto que o Dimas me cedeu. Acho que JP dormiu no carro. No dia seguinte, um reboque nos levou até a cidade de Bom Jesus, onde o carro foi consertado. Meu noivo não falava nada. Fiz curativos nos seus ferimentos e seguimos a viagem, como se nada tivesse acontecido. Mas, no fim do passeio, decidi cancelar o casamento... lembrei do Dimas e que dinheiro, afinal de contas, não compra dignidade.
Adorei, você merece ser feliz ao lado de gente do bem. E com esse fogo todo merece também em cara liberal para te amar sem frescuras e nem puderes. Conto votado com sucesso 😍❤️🥰🌷
Votado muito bom.
delicia de conto
Terminou o noivado e agora tá dando a doidado, néh safada? Parabéns! Votado!