Tinha uma vizinha chamada Aline, da minha idade, simplesmente linda... era totalmente apaixonado por ela, mas é claro que não era recíproco. Aline já ficava com os caras mais velhos, queria homem de verdade... ainda mais que ela já tinha visto os garotos me fazendo de mulherzinha algumas vezes... numa delas, ficou assistindo e rindo, junto com outras garotas, depois, quando a encontrei no corredor do nosso prédio, ela perguntou se eu tinha gostado. Depois dessa humilhação, perdi totalmente as minhas esperanças, apesar dos pais dela gostarem muito de mim e insistirem para Aline conviver comigo, pois me achavam um menino educado e estudioso.
Um dia, para minha surpresa, Aline bateu em minha porta e perguntou se eu podia ir até sua casa para estudarmos. Com o coração acelerado, aceitei e passei a frequentar o apartamento dela quase todas as tardes... ficávamos sozinhos, no quarto dela, estudando, vendo filmes, conversando... Depois de vários dias assim, numa tarde chuvosa e abafada, Aline se aproximou de mim e me deu um beijo de língua... eu nem acreditava no que estava acontecendo.
– Nossa, mas você é devagar mesmo, hein Lucas! Faz tempo que estou te dando mole e você nada...
Não conseguia entender o que havia mudado, mas o fato é que Aline me pediu em namoro e, embora muito assustado e cheio de medo do que estava por vir, eu aceitei. Começamos a ficar, logo ela contou ao seus pais, que ficaram muito satisfeitos. Em minha companhia, eles deixavam a filha sair e, assim, toda vez que queria ir a alguma festa ou simplesmente encontrar suas amigas, ela me usava como álibi, mas quase sempre, me abandonava logo após sairmos e só me encontrava novamente antes de voltarmos.
Pelo menos, nas tardes em que estávamos sozinhos no apartamento dela, me recompensava. Às vezes, Aline estava bem acesa e me puxava para sua cama, onde nos beijávamos e trocávamos carícias. Ela era mais experiente e tomava toda iniciativa... guiava minhas mãos para os seus seios e até para sua calcinha úmida. Ela também tentava me tocar, mas eu, com vergonha a impedia – o que a deixava irritada.
Certa tarde, ela estava visivelmente excitada, baixou as alças da blusinha que usava, exibindo os seios adolescentes para mim. Agarrou meu cabelo e me fez chupá-los e dedilhar sua buceta por cima da calcinha... ela estava gemendo de olhos fechados e, sem que eu esperasse, enfiou a mão entre minhas pernas para agarrar meu pau... mas, apesar de estar excitado, meu pau, que já era pequeno, não estava duro, só babado, encolhido na cueca. No susto, eu tirei sua mão bruscamente e ela ficou possessa.
– O que foi, você não gosta de mulher, é isso? Por que essa coisinha tá molinha desse jeito, eu não te dou tesão? Quer que eu chame um dos garotos pra te pegar por trás???
Eu, humilhado, estava quase chorando e tentando me explicar, mas Aline, muito brava, não queria ouvir. Por fim, quase gritando, eu disse que tinha vergonha porque meu pau era muito pequeno. Ela parou, me olhou séria e disse que isso não era necessariamente um problema, que tamanho não era tudo, mas que eu precisava confiar nela, afinal éramos namorados...
Fui baixando as defesas e a deixei se aproximar de mim novamente. Estava carinhosa como nunca, me beijando e falando coisas para me acalmar. Foi me deitando de costas na cama enquanto me acariciava. Então, segurou o cós do meu calção e o baixou com cueca e tudo, deixando meu sexo exposto, ainda que eu tentasse esconder entre as pernas. Ela olhou entre surpresa e assustada, como se quisesse entender... por fim, vi que segurou um sorriso antes de falar comigo.
– Bom, amorzinho, não vou negar que ele é menor do que eu esperava... mas você ainda é jovem, ele vai crescer com o tempo, eu acho... Mas o que importa é você perder a vergonha, tá bom... deixa eu te tocar?
Falando isso, Aline começou a masturbar meu pauzinho com a ponta dos dedos... eu, paralisado, deixava, mas não reagia... o pintinho continuava mole, apesar do esforço dela. Depois de um tempo, minha namorada resolveu apelar para sua boca... logo senti seus lábios, como se meu pau fosse um cigarro... era quentinho e gostoso, eu sentia o pré-gozo escorrer, mas não conseguia uma ereção descente... chegou um momento em que Aline perdeu a paciência e, bruscamente, desistiu. Acho que a minha inércia a ofendeu, pois estava muito brava.
Cometi o erro de tentar falar com ela: “Amor, me desculpa...”
– Amor é o caralho! – respondeu ela imediatamente – Você está com uma gata como eu e nada??? E ainda acha que gosta de mulher??? Esse seu grelinho é uma ofensa, você nunca devia ter se considerado homem!!
– Amor, por favor...
– Cala a boca! – ela gritou e soltou um riso malévolo, me encarando – Quer saber de uma coisa?? Você nunca vai dar prazer pra uma mulher com essa coisinha! Deveria se olhar no espelho e assumir que o teu negócio é dar prazer pra macho! Esse rabinho empinado, essa cinturinha fina... você nasceu pra ser fêmea, Lucas!
– Nunca! Eu não sou marica...
– Já mandei você calar a boca! Eu lembro de ver os garotos te pegando, esfregando o pau duro nessa sua bundinha de menina... você nem reagia!
– Eles eram mais fortes, eu não conseguia me livrar...
– Mentira! Você deixava! Se entregava, bem que gostava de sentir aquela pica dura na bundinha! Fala a verdade! Aposto que eles já te comeram!
– Nunca, eu juro! Eu não gosto de...
– Mas deveria, porque de mulher você não dá conta! Devia mudar de lado de vez! – ela fez uma pausa e, num tom mais carinhoso, rindo, completou – você quer uma calcinha emprestada, benzinho?
– Sai pra lá!
– Ah, Lu... deixa disso... ia ser bem divertido ter uma “amiga” aqui comigo... nós “duas” experimentando roupinhas... o que você acha, “querida”?
– Para com isso, Aline... eu não sou desses, por favor... – eu já estava implorando...
– Acho melhor você colaborar, senão todo mundo vai saber que você não gosta de mulher... vou contar pro colégio todo sobre esse pauzinho... e ainda vou inventar mais coisa... posso dizer que flagrei você sendo mulherzinha de um garoto... não ia ser de todo mentira, né...
Eu estava humilhado, sem saber se ela estava blefando ou não... talvez fosse só uma raiva momentânea, talvez quisesse só uma vingança por eu ter broxado, depois que a irritação diminuísse, se arrependeria... a questão principal era deixar a raiva passar... por enquanto, era melhor não contrariá-la para que não fizesse nenhuma loucura, pensei...
– Aline, por favor, eu faço o que você quiser pra me desculpar...
– Hmmmm... “o que eu quiser”? Tem certeza? Bom... então tira logo essa roupa!
– Como assim, eu não...
– Você disse que ia fazer o que eu mandasse! Tira logo essa roupa! Eu já vi o que você escondia aí... e não era muita coisa não!
Sem outro remédio, baixei a cabeça e tirei a roupa. Ela riu sua risada maldosa. Então ficou em pé e, lentamente, tirou a própria calcinha e me entregou.
– Veste! – ordenou.
Branca, de seda, com rendinha no cós... estava morna e úmida, exalava um cheiro forte e gostoso. Não respondi nada, em silêncio, fui enfiando as pernas naquela pecinha pequena, depois a levantei até se encaixar, entrando na minha bunda e escondendo meu pau.
– Olha só que linda!!! Ficou perfeita em você, “menina”! Nem fez volume na frente! Você nasceu pra usar uma dessas!
Era uma emoção que misturava humilhação e alívio... sentia minha masculinidade desaparecendo na sensação gostosa do tecido delicado entre minhas nádegas, ainda úmido da buceta de Aline. Ela estava gostando mesmo daquela brincadeira. Durante o restante da tarde, não deixou que eu tirasse a calcinha e ainda exigiu que eu me comportasse como uma garota. Experimentei outras roupas suas, desfilei para ela, sempre me submetendo, obediente, olhos baixos. Por fim, pouco antes da hora de seus pais chegarem, Aline falou:
– Tá, para de fingir que não está gostando de ser menina, Lu! Fica com essa carinha triste, como se tivesse um grande sacrifício, mas eu sei que lá no fundo, você tá adorando! Vai, agora você pode se disfarçar de hominho de novo, mas amanhã, quero você de volta aqui, ouviu?
Imaginei que fazia parte da punição aquele aviso, mas que ela acabaria deixando pra lá. Mas no dia seguinte, logo que chegamos da escola, ela avisou:
– Almoça, toma um bom banho e vem pra minha casa, “Lu”! E nem pensa em me desobedecer, ouviu, “garota”?!
Não desobedeci, logo cheguei à sua casa, esperando o que me aguardava. Havia um conjunto de lingerie em cima da cama, mas ela disse que havia algo para fazermos antes de eu vesti-lo. Me puxou pela mão até o banheiro e mandou eu tirar toda a roupa. Sabia que não adiantava recusar... Ela também ficou totalmente nua e me puxou para o box.
– Eu já tomei banho, como você disse...
– Calma, menina, nós vamos preparar você para vestir aquelas roupinhas... – disse ela, já empunhando uma gilete. Bem que tentei resistir, mas ela tinha uma autoridade total sobre mim. Ensaboou meu corpo e depilou os poucos pelinhos que eu tinha.
Deixou um pequeno tufinho no púbis e, por fim, mandou eu me inclinar para frente, ficando com a bunda bem levantada e as pernas abertas. Aline ensaboou meu rego e o deixou lisinho com a gilete, mas antes de me liberar daquela posição, senti seu dedo pressionando meu anelzinho. Apertei com força o cu e soltei um gemido involuntário, pois a pontinha já estava me penetrando.
– Ah, eu sei que você quer, menina! – disse ela, rindo. Depois abriu o chuveiro para enxaguar meu corpo.
Naquela tarde, experimentei um conjuntinho de calcinha, meia, cinta-liga e corselet, que ficaram bem ajustados no meu corpo. Aline me maquiou e ajeitou meu cabelo. Fui vendo aos poucos minha transformação numa bela garota e não pude esconder a emoção que sentia... nunca tinha sequer imaginado algo assim, mas à medida que me via cada vez mais “bonita” no espelho, fui me entregando, me sentindo sexy, atraente como jamais tinha me sentindo... naturalmente, fui me soltando, meus movimentos e gestos mais femininos e até a voz, o jeito de falar... por mais que quisesse esconder, eu estava adorando!
Obviamente, Aline percebeu.
– Lu, você vai continuar sendo meu namoradinho para meus pais... Mas, na prática, é bom se acostumar a ser garota!
Eu continuei a frequentar sua casa todos os dias. Sempre vestia suas roupas e ela me tratava como sua melhor amiga. Quando saíamos juntos, ela me obrigava a ficar de calcinha por baixo. Íamos às festinhas e ela ficava com garotos na minha frente, depois ainda me contava os detalhes... Um dia, chamou, sem me avisar, uma colega nossa para sua casa. Ela chegou e eu estava de calcinha e camisola.
– Acho que você já conhece a Lu, né Viviane?
– Claro! Conheço essa menina da nossa escola, apesar dela se disfarçar de hominho...
Sem remédio, engoli a vergonha, e continuei agindo como garota, rezando pra Viviane não espalhar no colégio. Bom, ela não espalhou, mas em pouco tempo, todas as amigas de Aline descobriram da mesma forma. Elas me tratavam como garota, não se importavam de ficarem nuas na minha frente e, várias vezes, me viram só de lingerie. Se admiravam do meu corpo e riam da falta de volume na calcinha...
Nessa época, minha masculinidade tinha ido pelo ralo... Já não me sentia homem, nem me imaginava sendo “macho”. Os outros garotos eram fortes, tinham barba e músculos, enquanto eu estava cada vez mais feminino. Sofria bastante assédio, apesar das meninas me protegerem.
O golpe final aconteceu num fim de semana em que os pais de Aline viajaram. Ela convidou as meninas para uma festa, mas não me contou que havia convidado um monte de garoto também. Estava bem à vontade, com um vestidinho levinho, bebendo junto das outras garotas, quando o interfone toca e sobem vários rapazes, alguns deles conhecidos da escola. Os que me conheciam ficaram admirados, mas não surpresos... alguns fizeram brincadeiras, mas a maioria foi legal comigo, me tratando como às demais meninas. Fui entrando na brincadeira e já meio altinha pela bebida, acabei aceitando os convites para dançar com os garotos.
Quando estava dançando com o Cláudio, um colega da escola, Aline, de sacanagem, colocou uma música bem lenta... antes que eu pensasse em algo, o Cláudio me puxou para pertinho e, instintivamente, passei meus braços em torno do seu pescoço. Ele me segurava pela cintura e nossos corpos estavam colados, então senti o volume na sua calça crescendo e ficando mais duro contra a minha barriga. Ele era forte e tinha um cheiro gostoso, cheiro de macho... eu sabia que deveria me afastar, mas estava tão bom ficar assim... fui me deixando ficar, ele me apertando cada vez mais, a mão descendo até minha bunda... estava me sentindo não apenas uma fêmea, mas uma putinha ali com aquele macho esfregando o pau duro em mim... Quando a música acabou, eu me virei para me afastar, mas ele me puxou de volta, me segurando por trás... aquele volume duro na minha bunda empinada pelo saltinho que eu usava... queria me afastar, mas, ao mesmo tempo, o tesão era tanto... a música recomeçou e eu continuei naquela posição, cheia de vergonha, mas excitada... comecei a remexer devagar, rebolando lentamente no pau do Cláudio, que me segurava com força e roçava os lábios no meu pescoço, já todo arrepiado.
Quando dei por mim, as meninas estavam todas me olhando e rindo. Envergonhada, deixei o Cláudio sozinho e corri para o banheiro, mas Aline foi junto.
– Que foi, Lu? Volta pra lá... seu namorado ficou sozinho e com tesão...
– Não é nada disso – respondi – a gente só tava dançando... eu já bebi demais, quero me trocar e ir pra casa...
– Deixa de ser boba, menina! A noite tá perfeita! Tá na cara que você tá a fim do Cláudio... e o volume na calça dele diz que é recíproco...
– Não! Eu não sou mulher!
– Ah, amor... falta muito pouco pra você ser uma mulher completa... Olha pra mim e me diz que você não tá com vontade de ficar com ele...
Baixei os olhos, não conseguia mais esconder nada de Aline. Minha masculinidade já tinha se perdido há muito tempo... não adiantaria eu fingir depois de tudo... Respirei fundo e voltei pra sala. Os olhos de Cláudio brilharam ao me ver. Me enganchei no seu pescoço e seguimos dançando... ficamos assim por algumas músicas, cada vez mais íntimos, até que ele me puxou para o escurinho e nos beijamos. Me entreguei completamente, deixei ser beijada, mesmo com todos ali olhando.
A dona da casa fez um sinal para o meu parceiro, que foi me conduzindo sem resistência na direção do quarto. Já sabia o que ia acontecer... não conseguia negar que eu queria, ainda assim, bateu um certo nervosismo. Nos beijamos na cama, o corpo dele sobre o meu... senti minhas roupas sendo tiradas, até ficar só de calcinha. O ajudei a tirar a roupa dele também... senti o pau duro, quente e babado roçando na minha barriga, exalando aquele cheiro de macho. Olhei bem safada nos olhos dele e, lentamente, me virei de bruços.
Cláudio baixou minha calcinha e se pôs a lamber meu rego, me lubrificando com sua saliva... sentia sua língua e seus dedos me penetrando e desejei com urgência ter o seu pau dentro de mim. Empinei o quadril, me oferecendo. Ele encaixou o membro e foi abrindo caminho devagar, me fazendo gemer. Foi um pouco doloroso no princípio, mas foi sendo mais prazeroso a cada estocada, até senti-lo e preenchendo, mexendo no fundo de mim, dominando meu corpo por completo.
Apesar de relativamente jovem, Cláudio sabia como meter. Me fodeu gostoso, eu estava adorando dar pra ele, apesar do que todos dizem sobre a primeira vez... acho que a putinha em mim falou mais alto... rebolei no pau dele até que gozei... me retraí toda, fazendo ele gozar também, dentro de mim.
Desfalecemos por algum tempo. Suada, sentindo escorrer porra entre as nádegas e coxas, fui tentando me recompor. Quando saí do quarto, muitos já tinham ido embora, mas Aline estava alerta, de olho. Me abraçou sorrindo e disse que eu estava fedendo à foda. Depois me deu um tapa na bunda:
– Agora você é mulher, meu bem!
bem excitante, gostei
sensacional
Nossa amei 😍
Top! Votei com gosto!
delicia de conto amei