Sem querer contar ao marido, vivia insistindo para arranjarem outro lugar e Alex sempre achava que dava pra ficar mais um pouquinho. “Um mês mais, Fabi...” Até que não teve jeito. Numa tarde quente, Fabi chegou do trabalho e o “tio” apresentou-lhe o “dá ou desce” – nesse caso, “dá ou vai embora”. E ela deu.
Foi com ele pro quarto que dividia com o marido. Tinha que ser coisa rápida, antes que Alex ou a tia chegassem. Ajoelhou à frente do homem, reprimindo o nojo ao sentir o cheiro forte do pau, colocou-o na boca. Não era experiente, mas sabia como fazer um macho chegar ao clímax rapidamente. Mas o tio não queria gozar na boca. “Deixa eu te comer”.
Com tantas dificuldades, a vida sexual do casalzinho andava estagnada e Fabiana tinha cortado o gasto em pílula. Explicou que poderia engravidar se deixasse. Não imaginava que a resposta o alegraria e, por isso, o riso sádico a surpreendeu. “Se não pode dar a buceta, então vira essa bundinha”.
De cintura fina e bunda empinada, Fabiana sempre chamou a atenção dos homens... há muito o tio fantasiava vê-la de quatro. Uma mão segurando sua cintura, a outra no cabelo, foi guiando o pau melado pelo rego da ninfeta, que gemia de dor. O cuzinho era virgem, não se abria, por mais que forçasse. Com o esfrega-esfrega, o tio acabou gozando na entrada.
É claro que ele não se contentou com aquela vez. Havia uma tarde por semana em que a tia saía, então o tio esperava Fabi para “pagar o aluguel”. Ela se submetia, por precisão e por raiva de Alex. Por mais que ela tivesse trazido camisinha e permitido ter sua buceta penetrada, nada demovia aquele homem da vontade de enrabá-la. Após uma série de tentativas, finalmente conseguiu seu intento. A moça teve seu cu deflorado e, afinal de contas, não foi assim tão ruim.
O problema do homem vulgar, como era o tio, é que não se contenta em ter para si uma mulherzinha como aquela, muito acima de suas melhores expectativas. Era preciso gabar-se para os amigos. E foi assim que acabou despertando o interesse de Nelson, dono da banca de jogo-do-bicho no bairro. Ele passou a prestar atenção na mocinha bonita, de corpinho esguio e bunda proeminente que se deitava com um quarentão por um quarto para dormir. Nelson podia oferecer bem mais, além de ser mais jovem e bonito.
Cercou Fabiana de todos os jeitos, até conseguir fazer sua proposta. Casa montada, comida e roupa lavada, pra ser dele. Mas Fabiana era mulher casada e disso não abria mão. E foi assim que Alex recebeu a inesperada proposta de ser anotador do jogo do bicho. Como benefício, além da comissão, ganharia casa pra morar.
Duas vezes por semana, enquanto mandava Alex recolher as apostas mais distantes, Nelson visitava sua mulher, que sempre o aguardava prontinha. Com o bicheiro, Fabi tinha também prazer, se entregava com gosto. Ele fazia questão de comê-la na cama do casal, sem muita pressa – às vezes parecia desejar que o corno chegasse durante o ato. Depois de algumas transas convencionais, finalmente Nelson pediu aquilo que tanto ouvira falar: o famoso cuzinho de Fabi. Sem rodeios, ela virou-se de bruços, quadril arrebitado. Ele beijou suas nádegas, correu a língua naquele rego delicioso, só então deitou-se sobre ela, posicionando cuidadosamente a cabeça sobre o anelzinho e empurrando aos poucos, até preenchê-la. Foi a primeira vez que ela chegou ao orgasmo sendo penetrada por trás.
Talvez naquela ocasião tenham demorado um pouco mais. O fato é que, ao deixar o quarto, Nelson deparou-se com Alex na sala. Cumprimentou o empregado, pegou o chapéu e foi embora, sem ser molestado. Ouvindo a breve conversa entre marido e amante, Fabi esperou disposta a tudo. Ele não demorou a vir, entrando desconfiado, vendo o corpo nu e suado da esposa, sentindo o cheiro de sexo no quarto.
Se sabia há tempos (talvez desde o começo) ou se foi uma desconfiança gradual, ele não explicou. Apenas baixou a cabeça quando Fabi, à guisa de justificativa, disse que alguém precisava fazer alguma coisa para mudar a situação em que viviam. Dormiu ao lado da mulher, que sequer deu-se ao trabalho de banhar-se para tirar o cheiro do amante de seu corpo.
Nelson continuou visitando-a por algum tempo e Alex sempre aguardava-o sair para entrar. Às vezes, ainda insatisfeita, Fabiana se entregava a ele também nos mesmos lençóis suados. Porém, Nelson acabou arrumando outra “cocotinha” e suas visitas foram escasseando. Sem os favores do patrão, o nível de vida do casalzinho voltava a estar ameaçado.
Um dia, Nelson pediu à Fabi que “cuidasse de um amigo dele”. “Trate-o como você trataria a mim”, advertiu e, dessa forma, naquela tarde, a moça teve um macho novo em sua cama. Foi o primeiro de vários. Ela tinha sido “terceirizada” pelo chefe, passando a servir a sócios e subalternos. Quase todos mostravam especial interesse pelo que tinha lhe dado sua fama: a bundinha arrebitada.
Com a movimentação de visitantes mais intensa, Fabi, que ainda não tinha a manha de uma profissional, viu-se obrigada a negar o cuzinho, decepcionando os pretendentes mais afoitos. A todas essas, já conhecido como corninho manso entre os colegas de “empresa”, Alex perdia até mesmo as “sobras” que a mulher antes lhe dava. Passou a temer que a recusa da esposa em fazer as vontades de alguns dos machos acabasse por lhes prejudicar. Sem saber bem como, foi falar a respeito com Fabi, conseguindo, como seria de esperar uma reação indignada.
“Cê tá mesmo insistindo que eu dê meu cu pros teus colegas????”
Vendo-o em toda sua desmoralização enquanto marido e homem, Fabiana, de repente, sorriu. Uma idéia lhe passava pela cabeça. Não hesitou em compartilhá-la com Alex:
“Eu tava pensando aqui... se eles querem tanto comer um cu, por que você não dá pra eles?”
Alex passou pela ira, pela indignação, sentiu-se ofendido e insultado. Mas a esposa não arredava de seu argumento: “Por que só eu me sacrifico para manter nós dois? Você deveria fazer sua parte”. Tentou então, mostrar a ela o quão absurdo era a idéia. Ele não gostava de macho. Nenhum deles ia aceitar a troca.
“Amor, você acha que eu gostava de dar o cuzinho no começo?” – respondeu Fabiana – “E quanto a eles, vai por mim... eles vão adorar essa sua bundinha!” – por fim, o argumento final – “Se você não aceitar, pode arranjar outro ganha-pão e outro lugar pra ficar”. Alex experimentava agora a fase da humilhação.
À noite, ela o chamou para cama, coisa que não fazia há tempos. Bem que ele quis aproveitar, mas os planos de Fabi eram outros. Veio por cima, segurou-o. Começou a falar sobre os machos que a comiam. Como eram mais másculos, mais fortes, mais homens que o corninho franzino, que era facilmente submetido pela esposa, que sentia o cheiro e o gosto dos amantes em seu corpo. Enquanto falava, sua mão explorava. Acariciou a coxa, logo a bunda de Alex. Agressiva, percorreu o rego com o dedo, pressionando o anelzinho que ele fechava com força. Nada que algumas investidas mais não vencesse: deslizou o dedinho lubrificado de saliva para dentro dele, arrancando um gemido involuntário, que a fez sorrir satisfeita. Socou com força e o maridinho não resistiu mais, permitiu ser penetrado, arregaçado por ela.
No dia seguinte, Fabiana depilou o corpo do marido que, envergonhado, experimentou algumas opções de lingerie. Depois, foi a maquiagem, aprender a andar no salto, rebolar, sentar e falar como menina... não só feminina, mas putinha. Ao final da experiência, na cama, a esposa fez novamente papel de homem, preparando o cuzinho de Alex para o que viria.
Muito bom, adorei o conto, votado. Senti até um pouco de inveja do Alex!
Olá TESUDA. Vc deve ser uma delícia. Não tem fotos mas escreve legal. Até relí alguns contos seu. Parabéns LInda. Mesmo que seja só a fotinha já nos deixa com um imenso prazer. Sei que sou um velho safado, mas nesta prisão de mais de ano é muito muito bom ter garota legal como vc por aqui. Bjs seja FELIZ e continue sempre LInda e Tesuda>>
TOP vatado excelente
Eu adorei seu conto até a parte que vc estava dando a bundinha pra ter onde morar, é uma história super excitante mesmo, mas quando passou pra parte do corninho dar a bundinha, já não é a minha praia! Mas votei...bjs
Top.... muito bom mesmo