Quando minha Mãe começou a virar Puta 8

No último conto eu relatei como comi o cuzinho apertado da minha mãe pela primeira vez. Como recebi alguns pedidos para que escrevesse contos mais longos, principalmente do público feminino, resolvi atender e escrever um pouco mais. Confesso que fiquei aficionado por sexo anal. No final de semana seguinte, depois que meu pai saiu, eu fui ao quarto da mamãe na fissura. Tinha ficado a semana toda sem bater punheta para guardar porra para ela. Como ela não se levantou cedo eu até levei café da manhã na cama. Ela adorou. Pegou uma banana que estava na bandeja e começou a enfiar na boca como se estivesse me chupando. Tive certeza que ela estava curtindo o nosso “caso”. Terminou de comer e eu já fui beijando ela. Como sempre, ela pediu para eu chupar aquela gruta gostosa, o que eu atendi prontamente. Sua buceta estava inchada e vermelha novamente, e com cheiro e gosto fortes, e eu fiz o mesmo roteiro, revezando minha língua entre seu clitóris e seu cuzinho, rosinha e gostoso, que piscava a cada lambida. Dessa vez eu trouxe um gel lubrificante que eu comprei, o que facilitou meus dedos naquele rabo que continuava apertadinho. Ela gozou intensamente melando minha cara. Eu voltei a lamber seu rabinho, mas ela se recompôs e me mandou deitar para me cavalgar. Novamente estava ensandecida pulando no meu pau como uma doida. Ainda não sei como ela consegue me cavalgar e apertar meu pau ao mesmo tempo, rebolando e me deixando doido. Nem acreditei que estava conseguindo me segurar. Pedi para mudar de posição, pois queria respirar, mas ela me ignorou, pois estava prestes a gozar. Intensificou os movimentos e gozou de novo, desabando encima de mim. Dois orgasmos intensos dela eram tudo que eu precisava. Coloquei ela de ladinho sem muito esforço, e ela não viu quando eu lambuzei meu pau com o gel lubrificante (embora estivesse bem babado da buceta dela), e posicionei na entrada do cuzinho. Ela esboçou uma reclamação, mas eu continuei. Lubrificado foi bem mais fácil e logo eu tinha atolado meu pau todo. Ela gemeu alto. Mesmo mais lubrificado continuei a comer ela com receio, e via lágrimas escorrendo de seu rosto. Tirei do cuzinho e subi sobre ela para que me chupasse. Cheguei no meu limite e gozei jatos fortes na boca dela. Nunca tinha gozado tanto na vida. Ela mesma se surpreendeu com a quantidade de porra e pela primeira vez deixou escapar um pouco, que eu fiz com que ela pegasse. Ela foi tomar banho. Obvio que eu queria mais, mas ela recebeu um recado que a minha tia, irmã dela, não estava bem. Minha Tia tem histórico de depressão e mora no interior. Pegamos o carro e fomos para lá. Meu primo Zeca é um pouco mais velho que eu, e ajudamos ele a levar ela no médico e tudo. Minha mãe avisou ao meu pai que dormiríamos por lá e voltaríamos domingo. Passada a confusão percebi que o Zeca, mesmo com a mãe doente, não tirava os olhos do decote da minha mãe. Por ser madrinha dele ela sempre o abraça, beija. São muito ligados, o que sempre me deu um pouco de ciúmes. Jantamos e ajeitamos tudo. Minha mãe foi tomar banho e o Zeca sumiu. Fiquei encafifado. Vi que ele saiu e foi para um morrinho ao lado da casa de onde conseguia ver minha mãe tomando banho pela janela do banheiro. Que safado. Fui o último a tomar banho e quando sai do banheiro vi que meu primo estava na cozinha conversando com minha mãe. Pela forma como ele estava agindo achei que ele iria tentar aproveitar ao máximo a presença da minha mãe na casa dele. Mas ele não sabia nada da vida sexual dela como eu. Resolvi ouvir a conversa sem eles me verem. Vi que ele inventou uma história de uma namoradinha e estava pedindo conselhos. Minha mãe parecia se divertir, mesmo com ele secando os melões dela pelo decote da camisola emprestada da minha tia. Ela até hoje nega ter usado sem soutien de propósito. Ele passou a falar das transas com a suposta namoradinha dele (eu sabia que não tinha namorada nenhuma) e minha mãe foi dando dicas. Tanto ele como eu estávamos de pau duríssimo e eu já estava pensando em inventar uma desculpa para ir dormir no quarto com ela, pois sempre durmo no quarto do meu primo. Fiz um barulho e entrei na cozinha e ele ficou sem graça. Minhã mãe mandou que fossemos dormir. Deitamos e ele esperou parecer que eu estava dormindo para ir espiar a minha mãe. Esperei um pouco e fui atrás. Ele achou que minha mãe estaria dormindo mas ele estava lá. Depois soube que ela estava se masturbando quando ele abriu a porta devagar para espiar. Quando comecei a olhar pela janela, vi que estavam conversando e o Zeca continuava a falar de sexo. Nisso ele diz para minha mãe que acha que tem algum problema com o pinto dele e tira para fora para ela ver. Ela deu risada dele e disse que ele tinha um pinto bonito e grande. Que a namoradinha tinha sorte. Ele na cara dura pediu para ela por a mão. Ela deu uma bronca nele mas começou a punhetá-lo. Achei que estava indo longe demais e dei a volta. Entrei no quarto e ele estava implorando uma chupeta. A cena foi meio bizarra. Ele se assustou, mas minha mãe só deu risada e disse que pela minha ereção eu estava espiando-a de novo. A safada viu que eu estava com ciúmes e chamou meu primo de volta e falou que iria terminar o que começou. Perguntou se eu queria também. Ele não entendia nada, mas ela logo estava punhetando um com cada mão. Meu primo não acreditou quando ela começou a chupar meu pau. (nem eu na verdade). Passou a revezar a boca nas duas pirocas. Zeca não aguentou e gozou na boca dela. Como de praxe, engoliu tudo. O pau dele nem amoleceu. Ela estava me chupando de 4 na cama e não percebeu que ele deu a volta e se posicionou atrás dele. Meteu de uma vez na buceta dele, e ela deu um grito. Ele metia como um animal, que ela nem me chupava direito. Ela pediu para ele parar um pouco. Mandou ele deitar e passou a chupar ele mais um pouco, e eu passei a meter nela de 4. Ele insistiu que queria meter nela. Mas como ela não gostou da “voracidade dele”, resolveu dar aquela cavalgada, como fez comigo na mesma manhã. Tentei que ela continuasse a me chupar, mas mais uma vez ela saiu de sí na cavalgada. Impressionante como ela sempre me surpreende, pois eu via ela subindo e descendo na piroca do Zeca, lembrando da minha foda pela manhã. Ela explodiu em um orgasmo intenso e deitou-se sobre o meu primo que a abraçou e beijou. Vi que era minha oportunidade. Já havia lambuzado meu pau com um creme da cabeceira dela e vim meter no seu rabinho. Ela tentou levantar o corpo mas coloquei as mãos nas costas dela, enquanto atolava devagar a minha pica no cuzinho dela. Ela gemia a cada centímetro que entrava. Mesmo com tantas putarias, era sua primeira “DP”. Zeca ficou louco e voltou a meter por baixo, enquanto eu tentava movimentos por cima, e ela gemendo bastante. Ficamos um bom tempo assim até que eu gozei muito naquele cuzinho. Zeca gozou logo em seguida dentro da buceta dela. Novamente, tinha um pouco de sangue no meu pau quando eu tirei, mas ela não reclamou nem nada. Mandou a gente ir dormir e foi tomar um banho. Fomos para o quarto sem dizer uma palavra, mas a felicidade no rosto do Zeca dizia tudo. Ele sempre quis comer a madrinha e hoje tinha realizado um sonho.      

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 04/11/2020

Seus vontos são ótimos, essa sequencia me deu muito tesão, não tem como deixar de votar, continue nos brindando com suas aventuras e fantasias, bjinhos Ângela




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Quando minha Mãe começou a virar Puta 8

Codigo do conto:
166994

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/11/2020

Quant.de Votos:
12

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