Walter era um cara normal, com um trabalho comum e um casamento “feliz” com Tamara, loira, baixa e levemente acima do peso, com os quilos a mais não recuperados depois do nascimento da filha do casal, Jéssica. Tamara era uma mulher bonita, mas sem aquele fogo de antes. Mas essa normalidade começou a mudar quando Jéssica passou a se desenvolver fisicamente. Walter começou a reparar nessa mudança, e alguma coisa mexia com ele. O tempo foi passando e esse “incomodo” aumentava na mesma proporção dos seios da menina, que era ruiva, tinha olhos claros como a mãe, mas um pouco mais alta. Walter conseguiu esconder seus sentimentos, mas como toda filha, havia um apego especial com o pai, além de sempre terem liberdade para se trocar e andar pela casa a vontade. Para piorar, Jessica e Tamara passaram a brigar muito, e Walter tinha que apartar, com os seios de ambas pulando na sua frente. Em uma dessas brigas foi inevitável tocar o seios de sua filha e ter uma ereção imediata, que passou batida pelo grau da briga. Desde a adolescência não tinha um descontrole desses, e, a partir de então, não conseguia tirar a imagem da menina de sua cabeça e de seus sonhos. Walter emagreceu, passou a ficar meio depressivo, e trabalhando em home office tinha que evitar encontrar muito com Jessica, que nada percebera, da mesma forma que Tamara tampouco parecia preocupada. Certo dia, chegou em casa da academia, e ouviu que Jéssica estava conversando com uma amiga na sala. Elas não viram ele, e continuaram. Falavam sobre... Sexo. A amiga descrevia um encontro com outro menino, que tinha chupado ele, que ele não sabia chupar a bucetinha dela, mas que tinha lambido seu cuzinho. Aquilo era demais para ele, passou rápido pela sala, para que as meninas não visse sua ereção e entrou no banho gelado. Nem se lembrava a última vez que havia chupado a Tamara, que entrou no banheiro quando se preparava para bater uma punheta, perguntando se ele iria demorar e reclamando das meninas. Walter saiu do banho e ficou na cama tentando afastar a vontade de chupar as meninas de seu pensamento. Eis que a solução sai do banheiro enrolada na toalha... Walter se levantou, trancou a porta do quarto, e agarrou sua esposa como não fazia a anos. Ela não entendeu nada, e ele a puxou para cama beijando. “o que deu em vc Walter?”. “Vontade de te chupar”. Tamara foi pega de surpresa, mas abriu as pernas - Não lembrava a última vez que Walter tinha beijado o gramado. E ele não a decepcionou. Lambeu demoradamente sua vulva e seus lábios antes de judiar de seu clitóris. Ela estava louca quando sentiu a língua de Walter explorar seu rabinho. Ela tentou reclamar, mas ela segurava firme suas ancas, dedo mexendo o clitóris e a língua no buraquinho de trás. Ela se contorcia quando ele voltou a lamber o clitóris agora com um dedo no rabinho e outro na bucetinha dela, fazendo com que ela gritasse ao gozar. Não se recordava de ter tido um orgasmo tão intenso anteriormente. Walter subiu e a penetrou em um papai e mamãe frenético. Ele estava desesperado e descontrolado. Não demorou a gozar forte desmoronando sobre sua esposa toda mole na cama. Toda a tensão, todo o tesão acumulado sairam naquela gozada homérica. A partir de então tudo começou a mudar.
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