No conto anterior narramos como a obsessão de Walter por sua filha fez com que ele desenvolvesse planos para que ela o visse transando com a esposa Tamara. E pelo jeito o plano estava realmente funcionando. Jéssica já tinha assistido ele enrabar a esposa, e agora gozar na boca, atiçando a curiosidade da menina. Ao mesmo tempo, que sabia que havia uma rixa entre mãe e filha. As coisas ficavam ainda mais quentes pois a amiga da Jéssica - Pâmela, havia notado a ereção dele no dia anterior, e parece que ficou “curiosa” a respeito disso. As meninas passaram a cochichar mais discretamente e ele não conseguiu mais ouvir as conversas, mas era nítido que Pâmela falava dele e que Jéssica ficava meio constrangida. Naquela quarta Tamara tinha viajado a trabalho, e quando Walter votou da academia as meninas cochichavam e riam, tendo parado de falar quando ele entrou na sala. Tinham voltado da piscina do prédio e estavam de biquini e canga. Cumprimentou as duas e antes que pudesse ir ao banho Pâmela perguntou se ele poderia ajudá-las. Pediu para Jéssica se levantar e perguntou qual das duas tinha seios mais bonitos... A pergunta pareceu um soco no autocontrole de Walter. Jessica tinha seios médios maravilhosos, que eram objeto de desejo dele. Já Pâmela era mais “cavala” e tinha seios grandes. Olhando-a com o biquini branco dava para notar que eram igualmente firmes com mamilos escuros, bicos rijos, querendo furar o tecido. Walter respirou fundo, ignorou a ereção que se formava e tentou agir com naturalidade. Falou que as meninas eram lindas, mas que ele considerava os seios da Jéssica mais bonitos. Pamela perguntou se não era melhor tirarem o top, levando as mãos ao biquini, no que foi interrompida por uma Jéssica vermelha de vergonha, que na ânsia de impedir a amiga de mostrar seus seios fartos, “encheu suas mãos” nas mamas da amiga, o que fez com que Walter quase gozasse ali mesmo. Ele forçou uma risada e falou que era melhor pararem com aquilo e foi para seu habitual banho gelado para esfriar as “cabeças”. Não sabia realmente o que fazer se Jéssica aparecesse no sofá a noite, como fazia todas as quartas. E ela veio, com a camisola decotada e cheirosa. Mas dessa vez puxou assunto pedindo desculpas pela atitude da amiga. Walter aproveitou e pediu desculpas pela quarta anterior em que ele e a Tamara fizeram “barulho” na sala. Jessica corou novamente. Aquela ruivinha com a carinha envergonhada fazia o pau do Walter doer sob a almofada. Jessica criou coragem e falou que tinha ficado desconfortável que ele estava de pau duro de novo em frente a amiga. Walter usou a mesma desculpa de tratamento, que tentaria se controlar. Jessica falou que Pâmela não parava de perguntar o tamanho do pau dele. Ele riu e falou que Jessica já tinha visto ele se trocar várias vezes. Ela, de forma espontânea falou que a amiga queria saber duro. Aposto que está duro agora. Puxou a almofada e viu a barraca armada na bermuda do pai. Nesse momento qualquer bom senso ou razoabilidade já não existiam em Walter. Ele simplesmente baixou o shorts mostrando seu mastro. Jessica nem acreditou. Ele mencionou que não tinha nada a esconder, e que se ela queria ver, estava lá. Jessica não se conteve e perguntou se a mãe aguantava tudo, que tinha visto eles fazendo por trás. Walter disse que é questão de fazer com cuidado e de se acostumar. E que não era não grande assim. Pegou a mão de Jéssica e levou a seu pau. Ela hesitou, mas segurou. Walter fez movimentos de punheta sobre a mão dela até ela começar a movimentar sozinha. Falou para ela que isso seria um segredo, e para ela não contar nem para a Pâmela. Ainda batendo a tímida punheta Jessica perguntou se o pai realmente achava os seios dela bonitos. Walter puxou as alças para baixo expondo as belas tetas da filha repetindo que eram perfeitos. Ousou acariciá-los arrancando um gemidinho da filha. Jessica não tirava os olhos do pau de seu pai, mesmo sendo acariciada, e Walter falou que ela poderia olhar mais de perto. Ela aproximou o rosto e o pai puxou suavemente a cabeça dela em direção ao mastro duro pedindo para ela chupar. Já não tinha controle de seu tesão. Jessica beijou a cabeça e começou a lamber de leve, punhetando sempre. Aos poucos foi avançando. Começou a sugar a cabecinha, onde ficou um tempo para iniciar um boquete babado. Inacreditável que aquela ninfetinha “ingênua” chupava muito melhor que qualquer mulher com quem ele já tivesse transado. Passou a chupar de forma cadenciada, e com a pressão perfeita. Walter se segurando o quanto podia, pediu para ela lamber suas bolas, no que foi prontamente atendido. Ela chupava o saco dele com maestria, enquanto Walter apertava mais e mais aqueles seios deliciosos. Ela voltou a chupar o pau e o pai falou que estava quase gozando e que queria que ela engolisse tudo. Olhando para ele com cara de indecisa Jessica perguntou se a mãe tinha engolido tudo na semana anterior e Walter mentiu que sim. Orientou para ela usar a língua para não ir direto para a garganta. Não demorou e começou a gozar. Um orgasmo inigualável, Jessica tentou engolir tudo, mas como não estava acostumada, acabou engasgando um pouco, deixando escapar pelo queixo. A menina se levantou e foi no banheiro se lavar. Walter estavam em estado de graça. Não podia acreditar e não parava de pensar em uma forma de retribuir aquele boquete sensacional que recebeu.
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Meu sonho é comer minha filha. Gistaria de contatos com pessoas que tenha vontade.ou curiosidade no incesto ou que já tenham pratjpraticado pra troca de idéias