O que vou contar aqui é real e foi extraido do depoimento do genro perante o M.M. Juiz no processo em que ele era acusado de ter estuprado a sogra. Por morivos óbvios irei mudar os nomes. Zé era casado e muito bem casado com Gracinha. Sua esposa era jovem e o ajudava no bar que ele tinha em uma favela de são Paulo. O contato com D. Maria, a sogra dele era constante, pois a mesma além de frequentar bastante a casa de sua filha, constantemente os ajudava no bar. Zé percebeu que a D. Maria, que era uma senhora enxuta, de uns 45 anos, o olhava de uma maneira diferente. Era muito atenciosa com ele e sempre se demorava nos abraços de oi e tchau. Porém, quando a gracinha nao estava perto, parece que D. Maria mudava e passava a provocá-lo. Zé, que nao é de ferro, percebeu que a "velha" tava dando mole e que daria jogo. Foi a casa dela, a pretesto de buscar algo no bar, e a D. Maria estava de saia curta e blusa com um decote bem provocante. Zé jogou ainda um pouco de conversa fora e agarrou D. Maria que fingiu alguma resistência, mas que depois se entregou aos braços do genro, passando a mão em todo o corpo dele, chegando ao seu membro que já estava duro. A sogra então abaixou-se, tirou-o pra fora e começou a fazer uma chupeta espetacular, como gracinha(até pela pouca idade) nunca lhe havia feito. O tesão era grande, e ele tirou o penis da boca da tão experiente sogra, deitou-a no sofá e introduziu-o em sua vulva, que estava quente e molhada. Após dez minutos de vai e vem, ele virou-a e a possuiu de quatro, fodendo aquela vagina que se contraia apertanto o membro. Ela gritava palavrões, dizia: "me fode. Isso é que é mulher. Fode sua puta." Eis que ela se contorce, sua respiração fica ofegante, num indicio de que o gozo está chegando. Zé acelera os movimentos e ambos gozam juntos, num momento de extase. Zé retira seu pinto de dentro de sua fogosa sogra e ela o beija apaixonadamente, dizendo que aquilo que era macho. Abaixa a cabeça e inicia nova sessão de sexo oral. Não demorou muito e zé já estava pronto pro segundo tempo. D. Maria ficou novamente de quatro e disse que desta vez tinha que ser atras. Zé gostou muito da idéia, já que gracinha nao o permitia que ele a fodesse o rabinho. Passada a saliva necessária, Zé tirou os dois dedos e começou a penetrar aquele cu com calma. Mas viu que aquilo não era novidade para D. Maria, que começava a rebolar e pedir para ser fodida com mais força. Zé passou a bombar cada vez mais forte , enquanto a "velha" mexia no próprio clitóris. Não demorou para que gozassem juntos novamente. Zé, saciado, vestiu-se e disse que iria embora. D. Maria disse que o amava, que ele vira o que é uma mulher de verdade e que ele deveria largar Gracinha para ficar com ela. Zé disse que nao, que amava gracinha e foi-se embora. D. Maria foi direto à delegacia e fez denuncia de estupro. Zé foi preso em flagrante e só foi solto após ser absolvido pelo Juiz.
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