No último conto, trouxemos os desdobramentos do Valter der comido os cuzinhos de mãe e filha na mesma noite. De fato, ambas pareciam muito felizes com ele. Mas algo o incomodava. Pois não sabia se deveria ou não tirar o cabacinho de Jéssica. Seus desejos proibidos mais profundos queria desesperadamente consumar essa intimidade. Nas noites seguintes acordou sonhando com a bocetinha rosa de sua filha. Mas ao mesmo tempo tinha medo de atrapalhar o desenvolvimento dela. Esperou uma tarde em que estava sozinho com ela e foi conversar no quarto dela. Ela estava vestida de shortinho e uma blusinha sem soutien. Era dificil manter o controle mas ele começou a perguntar se ela estava bem e coisa assim. Jessica falou que tinha adorado a “quarta-feira” especial, mesmo tendo doido bastante. Abraçou de maneira carinhosa e inocente seu pai que não conseguia introduzir o assunto. O perfume delicado, aquela pele macia, suas mãozinhas acariciando suas costas fizeram com que sua ereção fosse inevitável, e que qualquer auto-controle fosse para o espaço. Juntou forças e reiterou que ela não deveria fazer nada que não quisesse e que não contasse a ninguém. Ela sorria alegremente e de forma sapeca perguntou se não poderia contar nem para Pamela. Ele disse que seria muito arriscado. Mas pensou que seria difícil ela esconder da amiga que tinha perdido a virgindade anal. Quando estava juntando forças para sair dali, Jéssica falou: “está animado aí em baixo hein?”. Aquilo o desconcertou. Queria conversar sobre virgindade, intimidade, tinha falhado. Jessica estava mais a vontade com ele e passou a mão sobre o shorts e perguntou se poderia ver. Ele respirou fundo e pediu para que ela mesma abaixasse o shorts. Ela olhou bastante, e repetiu que era o maior pinto que já tinha visto (quantos teria visto antes?). Não ousou perguntar. Mas agradeceu o elogio. Sem dizer nada e com um sorrisinho sapeca, a menina passou a lamber devagar a cabeça e passear com a língua por toda a extensão daquele pinto duro. Valter mandou ela chupar suas bolas, e ela obedeceu. Era um saco peludo, e a sensação era indescritível. Jessica perguntou se ele não poderia chupar ela também. Pelo jeito estava soltinha e bem excitada. Valter estava louco. Entregue a seus mais profundos desejos. Mandou-a se despir devagar, tentando respirar fundo. Ela entrou no jogo. Tirou a camiseta exibindo seus seios rosados e firmes. Tirou o shorts mostrando uma calcinha branca de algodão, claramente enxarcada, sendo possível ver os pelinhos ruivos. Tirou bem devagar e estava peladinha em frente a seu pai tarado. Deitada em sua cama, sentiu seu pai abrir suas pernas e passar a explorar sua grutinha virgem com uma fome absurda. Aquele desejo louco que ele demonstrava por ela apenas aumentava seu tesão e seu amor pelo seu pai, que ainda colocou seu dedo no cuzinho. Ela pediu para tirar. Ainda estava dolorido da quarta-feira. Opção de comer o cuzinho novamente não estava disponível. Passou a lamber o cuzinho com carinho, estimulando o clitóris, subindo e descendo a língua pela rachinha para finalmente se deter no grelinho já inchado até ela gozar. Valter deitou-se sobre sua filha e a beijou com voracidade. Precisava aplacar seu tesão. Seu pinto passou a roçar aquela xana encharcada. Jessica não falava nada e não resistia. Estava totalmente entregue. Ele encaixou o pinto na entrada olhou diretamente nos olhos da filha, em um último apelo para ela, mas só viu um sorriso doce, que o fez empurrar devagar seu pau para dentro, ao sentir o Hímen, forçou e pode ver a dor no rosto jovem. Jéssica o abraçou e ele colocou tudo e em alguns instantes já fazia um vai e vem. Era muito apertada, mas ele não queria que acabasse nunca. Sentia os gemidos da filha. Olhou novamente o rosto angelical e viu o mesmo sorriso, agora com lágrimas. Não entendeu se estava doendo ou não mas não resistiu. Não pensou em nada. Apenas gozou litros de porra dentro de sua própria filha. Desabou sem forças e ficou abraçado com ela por muitos minutos. Jéssica deu um novo beijo em seu pai e agradeceu. Na cama a mancha de sangue e esperma denunciava o melhor sexo que Walter já teve na vida. E Jéssica, agora, se sentia uma mulher realizada.
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