No conto anterior contamos como Jéssica chupou o pinto de seu Pai Walter, e como aquele havia sido o melhor boquete da vida dele. Walter procurou Jéssica que estava visivelmente com vergonha do pai. Ele agradeceu novamente, mas viu que ela precisava de tempo para assimilar o que havia ocorrido. Reforçou que tinha sido maravilhoso e que era um segredo entre eles. Os dias se passaram, e Tamara ficou nos próximos dias em Home Office, impedindo que Walter tivesse momentos de mais intimidade com Jéssica. Mesma na quarta-feira, ela não saiu. Walter chamou a mulher e perguntou o que estava acontecendo e ela falou que estava estressada com o trabalho, com as brigas com a Jessica e tudo mais. Jessica tinha saído com Pâmela e eles estavam sozinhos. Walter mandou a mulher tomar um banho e esperar ele no quarto. Quando ela saiu do banho ele estava esperando com um duas taças de vinho, falando que ela poderia desabafar com ele. E nessa toada ela foi bebendo, desabafando e relaxando, vestindo apenas um roupão e ele cueca samba canção. Quando ela estava já mais alegrinha ele passou a massagear seus ombros, abaixando o roupão. Com um creme de massagem, ele deitou sua esposa e massageou cada centímetro daquele corpinho gostoso. Quando massageava as costas dela, roçava sua bocetinha e cuzinho com o pinto. Logo ela se virou e eles estavam se beijando loucamente. Walter ouviu que Jéssica havia entrado, mas não se preocupou com a porta do quarto entreaberta. Se preocupou em chupar os seios fartos de sua esposa gordinha, enquanto seus dedos se deliciavam naquela bocetinha super molhada. Mil coisas passavam por sua cabeça, e ele novamente chupou a boceta da Tamara como se fosse a última do mundo. Sugava aquele mel que pingava, e voltava a judiar do clitoris, sempre com dois dedos dentro da vulva e dois no cuzinho. Enquanto Tamara gozava descontrolada, Walter via Jessica assistindo meio escondida na porta. Dessa vez ela não saiu quando ele olhou. Ele subiu e iniciou uma ehola nos seios da Tamara que tentava lamber a cabeça do pau a cada estocada – ambos pensando por que não faziam aquilo sempre. Eram seios fartos e firmes perfeitos para serem fodidos daquela forma. Walter acelerou os movimentos mandando a esposa abrir a boca, nem deu tempo dela reclamar e já recebeu uma bela jorrada de porra nos seios, no rosto, no cabelo. Se levantou e foi tomar banho novamente. Walter foi ao quarto da Jessica e pegou ela se masturbando. Ela parou na hora mas ele falou que poderia continuar. Que ela estava assistindo antes e que não tinha que ter vergonha. Jessica exitou. Mas o pai chegou perto, sentou na cama e tocou sua perna. Um arrepio correu o corpo da menina, enquanto Walter subia sua mão até tocar aquela grutinha desejada e molhada. Jessica pergunto se aquilo não era errado. Que sentira culpa. Walter falou que errado ou não, ele precisava retribuir o prazer que ela tinha dado a ele na semana passada. Que ela poderia parar na hora que quisesse. Falou que gostaria de chupar ela como fizeram com a mãe, como forma de retribuir a chupeta da semana anterior. Jessica não respondeu, mas não resistiu tambem enquanto seu próprio pai aproximava o rosto e contemplava aquela bocetinha rosinha, pelos ruivos aparados. O cheiro era diferente e sensacional. Fresco. Abriu as pernas de sua filha mais um pouco e se deparou com um cuzinho igualmente rosa, daqueles que só vemos nas atrizes do leste europeu. Iniciou lambendo de leve os lábios vaginais, não acreditando na resistência que sentiu ao enfiar a língua naquela fendinha maravilhorsa, e surpreendentemente virgem. Era um loucura. Conseguia ouvir o som do chuveiro em que a esposa tomava banho ao mesmo tempo em que revezava sua língua entre o cuzinho e a bocetinha rosa de sua filha. Com receio de colocar o dedo na bucetinha, enfiou no cuzinho apertado, que imediatamente passou a piscar e apertar. Intensificou o ataque de língua ao clitóris fazendo a menina gozar abundantemente, melando todo o rosto do seu pai. Walter percebeu então, que não havia mais som do chuveiro e saiu rapidamente do quarto para não gerar suspeitas. Jéssica ficou deitada, sem forças para levantar, apenas curtindo seu primeiro e inesquecível orgasmo.
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