Eu ainda não tinha 18 anos, era uma garota virgem, nunca havia namorado, pouca vezes beijado na boca, ainda muito contraída para fazer as coisas, mas sempre com muitos desejos. Sempre tinha várias imaginações sexuais que me deixava inquieta, mas ainda sim, me mantinha uma virgem, sem pudor algum de pensamentos. Desde de pequena sempre gostei de homens mais velhos e nunca tive oportunidade de me aproximar de algum, era uma ninfeta deserta. Até que conheci Paulo, num dia que estava bem triste, ele era um segurança noturno que trabalhava perto de onde eu fazia aula. Sempre tive muitas obrigações desde pequena, fazia aula de dança, canto, esportes, música e aula em tempo integral. Até que então tive a oportunidade de me aproximar desse vigia no qual eu sentia muita atração, sempre conversávamos no banco da praça assuntos comuns, olhava para o volume da sua calça e minha vontade, de sentar-me no seu colo e sentir seu pau dentro de mim era cada vez maior. Porém, Paulo era um homem casado, mesmo com o desejo de torna-me sua submissa, ganhar tapas e mordidas, amassos e lambidas, isso não seria certo de se fazer. Algumas vezes na semana quando tinha aula de noite, saia já tarde e não o via, tinha que ir direto para casa, já ele usava um binóculos que havia comprado para me ver. Até que certo dia não aguentando mais segurar meus desejos insanos e insaciáveis por não ter o que queria e passando por alguns problemas pessoais, deixei de encontrar Paulo, ele então me procurou algumas vezes, mas não adiantou. Mesmo sem ir ao seu encontro imaginava mil fantasias com aquele uniforme cor de azul marinho e sua barba meio grande que eu tanto gostava e que me deixava completamente molhada só de pensar naquelas mãos pegando na minha cintura, passando pelos meus pequenos seios meio rosados, minha vagina apertada, mas escorregando de tesão por qualquer parte do seu corpo que passasse por ali, sentindo meu cheiro, me tocando cada vez mais fundo, me fazendo conhecer e conhecendo meu corpo, provando da minha virgindade, me abrindo ao prazer de gemer pra você cada vez querendo mais e sentir seu pau me tocar, provando do seu leite e do seu corpo. Me fazendo ser sua, seu caso, sua paixão, seu prazer ou sua amiga. Provando cada parte de nós, a sós, e depois, nos escondendo para que a chama permaneça acesa e o desejo maior, assim quando não houver ninguém possamos ali aproveitar o momento de novo... e de novo e de novo... cada vez mais. Pois assim, eram dias e noites pensando como me explicar e como voltar, mesmo sem graça e com lembrança de vários sonhos tidos com o meu vigia, voltei, para entregar lhe esse conto, que assim como me serviu de inspiração, espero ter servido para seus sonhos mais atrevidos e calorosos.
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