Em meio a pandemia voltei para a cidade que estudo devido a uma pesquisa de campo da universidade. Aos finais de semana andamos por vários bairros da cidade para a coleta de questionário da comunidade. Em um destes dias, estávamos em um bairro do centro da cidade, perto da minha casa. Um dia quente, domingo, bonito. Chamei em uma casa, ainda era bem cedo, quando um homem, sem camisa, aparece na sacada da casa. Cheia de EPI's a mascara apesar de me sufocar um pouco, me permitiu, lá de baixo, na calçada da rua, explicar para ele do que se tratava. Aceitou participar. Abriu o portão, desceu as escadas e me recebeu. Expliquei novamente dessa vez de uma forma mais sucinta e sem tanto esforço na voz. Subi para sua casa que ficava no segundo andar. Quando preenchia seus dados descobri que era mais um paulista em meu território mineiro. Realizava o questionário observava seus olhos castanhos claros, me prendia a eles. Me oferecerá café da manhã, mas por regras do projeto evitamos ao máximo o contato com as pessoas e pertences de suas residências. Pois bem, ao terminar a pesquisa o procurei nas redes sociais. Lá estava ele: Thiago. Comecei a seguir e, mais tarde, ao chegar em casa, dei uma olhada nas suas fotos do Instagram, sim, era ele mesmo. Como acabava dormindo quase assim que chegava em casa, só vi que me seguia de volta e havia mandado mensagem no mesmo momento já respondi a mensagem assim que vi. Seguimos conversando durante a semana e marcamos um encontro na casa dele na sexta-feira da mesma semana. Enfim o dia chegou! Lá estava eu, um pouco atrasada, mas como era bem próximo de casa não me importei tanto. Fui ao supermercado e comprei um vinho, deixei na geladeira enquanto me arrumava e 15 minutos antes da nossa hora marcada já dizia que estava tudo pronto me esperando. Que tesão eu senti por aquele homem desde o primeiro momento que o vi sentado na mesa... se me assediasse um pouco confesso que não acharia ruim, mas pelo contrário, foi bem respeitoso. Coloquei um vestido lápis com fenda na perna esquerda, passei um pouco de maquiagem, que não costuma ser lá muito do meu costume atualmente e fui. Ao chegar lá ele estava de camisa, bermuda e chinelo, tudo bem, afinal estava na própria casa rs. Abrimos o vinho e seguimos conversando sobre muitos assuntos, não acabava até que... ao pegar meu celular para contar a história de um cachorro que havia resgatado e levado para a ONG, ele me olhou, ao notar seu olhar diferente, próximo de mim, me beijou. O celular quase caiu da minha mão, já as suas passavam pelo corpo, leves, deslizavam pela minha cintura, quadril, bumbum e assim subia e descia. Me arredou contra a parede e continuava a me beijar. Foi então que disse: "só temos 40 minutos". Respondi que por mim tudo bem e seguimos para aquele quarto lindo, apartamento de poucos móveis, novos, com uma bela paleta de cores. Deitada na cama beijava meus pés, perna, coxas... foi um carinho lindo, mas também fudemos, muito, gostoso, confortavelmente em várias posições até novas pra mim. Dando o tempo voltamos para continuar o preparo da pizza e tomar vinho. Sentia também o cheiro do cigarro que acendia e pedia desculpa por fumar, mas eu não me importava, acostumei a isso ainda que não seja minha preferência. Quando menos espero, tudo já estava pronto. Uma linda mesa, jantar a luz de velas. Romântico como ele bem me parecia. Thiago, 42 anos, me parecia bem mais novo que isso, a não ser pelo cansaço da vida que de certa forma me apresentava sem querer. Um homem consciente, regrado e delicado ao meu ver. Após o jantar mais sexo, bagunçávamos aquela cama grande de casal toda e direcionada ao cansaço acabei dormindo. Lembro de sentir o calor daquele edredom enorme que colocará sobre mim, ao passo que provavelmente foi tomar banho e ajeitar umas coisas. Tentei dormir ao som da música que continuará, mas por sono leve e incomodo do ventilador quase não dormi. Levantei de madrugada, enquanto ele dormia aparentemente forte. Andei um pouco, observei o tempo, estava fresco, mas era ainda muito cedo. Deite-me novamente tentando incessantemente dormir, mas sem sucesso prolongado acordamos, não era ainda 6h da manhã, ele saiu da cama, fez mais algumas coisas, escovou os dentes e ao voltar pra cama sentia por cima de mim com aquele pau duro. Estava de bruços, olhos fechados tentando ficar de preguiça, relaxada, se não fosse por: ao passo que me beijava, sentia seu pau passar no meio da minha bunda querendo abri-la, pois assim fez. Arrancou o edredom que ainda estava sobre o meu corpo e foi enfiando. Soltei um gemido longo, parcialmente abafado pelo travesseiro enquanto ele aumentava a velocidade, enfiava tudo, ainda não estava tão molhada e na hora senti minha buceta encharcar. Saiu, pegou mais camisinha e voltou a me comer. Agora cavalgava em seu pau rápido, gozamos. Demos um tempo novamente na cama e ao levantarmos novamente ele arrumava a mesa para que tomássemos café da manhã. Tomei um banho morno, um chuveiro que eu mal sabia ligar (risos). Enxuguei em sua toalha e vestir-me. Tomamos café, mais uma vez, romântico e gustativo. Cortará as bananas já que sabia que eu gostava muito de frutas, suco, café e pão de queijo como bons mineiros e vindos para nossa terra fazem. Conversamos mais um pouco e disse que iria pra casa, lá estava eu antes das 7h da manhã sendo observada por uns vizinhos chegar em casa. Agora, apesar de ainda não ter realizado minha fantasia de dar para um vizinho de casa ao lado ou de frente, ao menos dei para um vizinho de ruas seguintes, afinal, menos de 1km ainda pode-se chamar assim. Foi um dia muito bom, uma noite especial pra mim, como bem espero que tenha sido pra ele. Beijo, espero que tenham gostado!
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Correção 1º paragrafo: "Como acabava dormindo quase assim que chegava em casa, só vi que me seguia de volta e havia mandado mensagem no dia seguinte, no mesmo momento já respondi a mensagem."