Havia dias que estava com muita dor no siso, ele começava a nascer. Me causou dor de cabeça, mal estar e o incomodo a ponto de não conseguir me alimentar direito. Com essa vida de universitário sabemos que qualquer coisa pesa consideravelmente e eu não estava afim de gastar dinheiro com todo o processo que seria com o dente. Foi então que comentando isso com um dentista que atende na cidade em que moro ele me ofereceu tudo sem nenhum custo, não acreditava naquilo. Obvio que o bom e velho ditado "nada na vida é de graça" se aplicava aquela situação. Pois bem, marcamos a consulta para um dia de semana na parte da tarde para noite, se não me engano era a última cliente daquele dia. Ao chegar lá expliquei a quantos dias estava com aquela dor e todas as demais perguntas que me fazia. Olhava pra ele com aquela roupa toda branca, pensava no corpo que aquele jaleco escondia, nas mãos que a luva escondia, e assim ao perceber já estava ficando excitada. Deite-me na cadeira para que fizesse a analise. Ao sentir aquela mão pesada abrir minha boca, enfiar os instrumentos, forçando-a a abrir mais já imaginava além. Meus mamilos já estavam super duros naquele momento, não conseguia disfarçar o quanto olhava aquelas mãos. Propositalmente reclamei de dor, gemi inesperadamente fazendo-o assustar um pouco. Ele me disse então que estava um pouco inflamado, teria que remover o dente, pois não havia espaço na minha boca para suporta-lo ou então iria desalinhar os demais. Pediu para que eu esperasse um pouco mais, foi em uma sala e voltou. Parecia que já não tinha mais nada para ser feito naquele dia, mas insistia em me prender ali naquela cadeira. Permaneci deitada e acompanhava com os olhos seu pênis que eu tentava a todo custo imaginar para que lado estaria, como me excitava. Aproximou-se muito de mim enquanto abria minha boca novamente, ficou bem frente, sentia seu pênis roçar em meu braço e chegando cada vez mais perto até meu tronco, quase na direção da minha boca. Ele estava duro, não tinha como disfarçar, mas enquanto isso inventava mais problemas sobre meus dentes, já que analisava os demais sisos que também começavam a apontar, mas eu ainda não os tinha percebido. Tomando iniciativa virei o rosto em direção aquele pau que já estava duro, estranhando minha mudança repentina de posição do rosto, escapando seus dedos de dentro da minha boca, me encarava com aquele olhar de superioridade volúpia. Apenas olhei de volta suspendendo os olhos quando passando a boca nele ainda sob a calça sentia o calor, sentia-o duro. Olhei para você novamente que já respirava mais ofegante. Desabotoei sua calça, abri o zíper e ele veio pra fora de encontro aos meus lábios, nem sequer usava cueca propositalmente. Comecei a chupar com vontade, estava sedenta por aquele pau. Já você, passando as mãos por cima da blusa, sentia meus mamilos duros. Abaixou um pouco mais a cadeira e agora pressionava minha cabeça em direção ao seu pau, enfiava no fundo, na garganta. Me olhava com a boca babada e enfiava novamente, em seguida suspendendo minha blusa e abaixando minha calça sentia minha buceta ensopada. Arredou minha calcinha e começou a me dedar, rápido, com força. Não podia gemer alto no consultório, ainda poderia haver gente, segurava o gemido engolindo seu pau o máximo que conseguia. Hmmm, sentia tanto tesão, socava ele com tanta força na minha garganta e me dedava tão forte que parecia que iria gozar. Mas antes disso suspendeu a cadeira novamente, desci e me apoiei de quatro nela quando antes de me ajeitar direito já sentia seu pau entrar de uma vez, com força. Tapou minha boca e socou uma, duas, três vezes em ritmo normal e com força, sentia ele bater fundo. Tentava não gemer, mas era impossível sendo fodida daquela forma. Quando pensei que tinha acabado abriu minha bunda um pouco mais e foi forçou aquele pau melado a entrar no meu ânus. Foi quando a dor e o tesão não me fizeram resistir e gozei, você aproveitando do ápice em que eu havia chegado terminou de enfiar com força, socou algumas vezes e gozou lá mesmo. Não acreditava no que havia acontecido. Dias depois nos encontramos, você precisava de alguém para cuidar do cachorro, ainda filhote, que havia compra0do. Claro, mais uma vez não gostaria de perder a oportunidade, já que em meio a pandemia trabalho de tornou ainda mais escasso, e com o amor que tenho por pet's seria tudo, menos um trabalho cuidar dele. Combinamos como eu cuidaria dele, o que eu necessitaria fazer e na semana seguinte ao vim atender na cidade novamente o trouxe consigo. Fazia os exercícios físicos matinais, aproximadamente 7h da manhã quando já tocava a campainha, como tenho costume de acordar cedo, já esperava por isso. Estava calor este dia, então já estava um pouco suada dos exercícios, enquanto ele ainda com cheiro de quem havia tomando banho e se arrumado a pouco tempo exalava seu cheiro em torno da gente quando o vento batia no alpendre da casa. Me entregou o Taco e já brincando ele, me explicava mais uma vez como eu deveria proceder. Percebeu que eu não prestava atenção no que dizia e me divertia com o cachorro, então se colocou mais a frente, vi aquele par de sapatos marrom quase que embaixo dos meus olhos, e quando inclinava-me levemente tentando recuperar atenção ao que ele havia dito ele já tirava o cinto, desceu o zíper e ordenou: "chupa agora". De encontro ao seu pau comecei a chupar, sentia aquele cheiro de quem acabará de tomar banho ainda mais presente. Ele soltou o cachorro que logo entrou pra dentro de casa e continuei a chupar. Forçava para que eu chupasse seu pau todo, babava tudo, ficava sem folego, sem respiração, me afogava nele com a cabeça pressionava a favor de o engolir todo, quando soltando meu rosto via aquele pau pra frente e pra cima, era como um trampolim. Enquanto me dava tapas no rosto, me xingava de putinha, me mandava ouvir quando ele falasse e que obedecesse. Me mandava olhar pra ele e ganhava então mais uma sequência de tapas no rosto. Sabia como eu gostava. Eu já estava completamente molhada e me colocou para mamar seu pau de novo, dessa vez, olhando rapidamente as horas via que já estava em seu horário de ir. Segurou meus cabelos e voltou a me fazer ir e voltar rápido, quando segurou forte e gozou. Sentia aquela porra quente no fundo da garganta. Soltou meus cabelos, colocou a calça novamente e, ainda ajoelhada no chão, mandou que eu começasse minhas tarefas com seu cachorro. Levantei, ele foi e passei o dia com o Taco, seu cachorro. Neste mesmo dia teve que ir a outra cidade após seu horário de trabalho, então não foi vê-lo, só chegaria na noite do dia seguinte. Cumpria todas as tarefas, cuidei dele e já estava ficando cada vez mais carinhoso, como já é de sua característica. Ao chegar a noite do dia seguinte foi em casa, sem avisar, apenas tocou a campainha, não esperava ninguém se não ele, quando vi que era o mesmo, abri. Ao passar pelo portão Taco já ia a seu encontro. Acariciou, brincou pouco, pois já estava cansado e disse que o levaria no dia seguinte para passar um tempo com ele. Perguntou se eu havia cumprido cada tarefa que havia listado e, seria um "sim" para todas se não tivesse esquecido do banho. Expliquei que escovei os pelos, que era quase que uma tarefa diária, mas não foi o suficiente. Levantou-se do sofá já retirando o cinto, e dessa vez completamente. Me pegando pelo braço fomos até a sala ao lado, arredou tudo que havia na mesa e me debruçou sobre a mesma. Sentia minha bunda arder, cada cintada era mais forte, mais dolorosa, queimava, sentia a raiva e o tesão que tinha em me castigar. Me mandava abrir a perna para que o cinto batesse também nos lábios carnudos que tinha. Abria e em seguida após uma cintada fechava as pernas involuntariamente. Parou após 20 cintadas ou mais, e quando ia olhar pra trás, sentia seu pau entrando com pressão, com uma mão segurava meu quadril ao passo que com a outra, me abria. Sentia me rasgando por dentro. Soltei um gemido longo, mordia meu próprio braço abafando o gemido alto. Estava ainda mais molhada sentindo ao mesmo tempo que, minha bunda pinicando dos tapas, seu pau entrando, indo fundo, querendo cada vez mais. Empurrava sem pena, puxava meu cabelo, apertava meu pescoço, fazia tudo, mas não parava de me foder. Não queria saber de tirar seu pau de dentro de mim, e eu gemia cada vez mais! Me puxando grosseiramente para mais junto de ti sentia ele ir fundo de uma só vez, você foi a loucura. Avisou que ia gozar, tirou de dentro de mim, abaixei e engoli toda seu leite. Mal tinha forças nas pernas para sair dali. Tentei me recompor, coloquei a roupa novamente e perguntei se eu continuaria cuidando dele. Por maldade...sempre por maldade, disse que iria pensar no meu caso. Dois dias depois estava novamente com o Taco, pulando em mim o recebia com um sorriso enorme no rosto. Já você, disse que se eu continuasse não cumprindo com todas as tarefas que me dera teria punições mais severas e não seria mais a companhia dele.
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