Sonho da adolescencia....

Já faz anos que escrevo aqui, sempre acompanho, mais tinha perdido a ‘’excitação’’ em escrever.
Tenho 29 anos, 1,95 de altura, 90 kg. Sou bi, (não assumido), curto uma boa sacanagem no sigilo. O que vou contar aqui é um relato real, muito real.
Lembro-me que na minha adolescência, tínhamos uma vizinha que tinha dois filhos, todos mais velhos que eu. Alguma coisa neles me chamava à atenção, mais eu nem sonhara que ia um dia ter relações com homens. Em especial um deles que vou chamar pelo nome fictício de Artur. Devia na época ter uns 20 anos, branco, cabelos negros e lisos, um corpo definido porem magro, que se notava pelas roupas. Minha aventura do desejo começou quando um dia eu na janela lateral de casa avistei Artur pelo lado de fora da casa enrolado da cintura para baixo com uma toalha branca, enxugando os cabelos em outra. Lembro-me nitidamente dele sem camisa, sem pelos, com o peito definido, barriga chapada e a água decorrente do banho escorrendo por ele. Aquela imagem ficou gravada na minha mente, depois daquele dia comecei a imaginar coisas que eu nem entendia. O tempo passou eles se mudaram, tive minhas primeiras relações com homens e a vida seguiu seu curso. Volta e meia por morar na mesma cidade eu revia, cumprimentava, mais nada, além disso, e sempre me recordava daquela cena. Sabia que ele era casado e tal.
Há um mês resolvi criar uma conta ‘’extra’’ no Facebook, já com intuito de achar alguém pra algum esquema. Umas das primeiras sugestões de amizade que me apareceram foi ele. Logo o convidei, dois dias depois ele me aceitou e logo perguntou inbox quem era. Me fiz de leso e disse que era apenas Face novo pra fazer amizades, não tinha minha foto e nem meu nome mesmo, resolvi então investir e disse que eu achava ele um gostoso. Respondeu-me com ‘’rsrs’’ e um carinha de diabo malvado. A conversa fluiu e tratei logo de tentar algo, mesmo com medo. Dia seguinte acordo com uma mensagem dele me chamando pra sair a noite. Topei de imediato. Lugar e hora marcada, frio na barriga, medo, um quase desespero, quando o carro encosta ele abre o vidro sorrindo e diz: - então é você! Demos um pouco de risada e fomos em direção ao sitio da família dele que não morava ninguém. Falamos sobre vários assuntos no caminho inclusive do sigilo daquilo. Chegando lá, entramos na casa, havia uma mesa de sinuca sem os pés em um dos cômodos, e ali ele sentou. Logo foi tirando a camisa e deixando a mostra aquele corpo magro porem bem detalhado, peito bem traçado, barriga. E logo que vi ele estava de cueca. Havia um volume enorme. Sentei ao lado e ele colocou minha mão por cima na cueca enquanto lambia meu pescoço, não demorei muito e me abaixe, puxei a cueca e vi surgir 20 cm de uma rola incrível. Comecei pelas bolas e fui subindo até abocanhar ela toda, mal cabia na minha boca. Ele gemia e mandava eu engolir, fiquei uns 15 minutos assim, até que ele me manda chupar os seus mamilos, ele urrava baixinho de prazer e começou a passar a mão no meu pau e a me masturbar, ficamos assim mais uns 10 minutos, ai ele me puxou pra baixo em direção ao pau novamente e começo a chupar com mais intensidade, logo ele começa a se contorcer e diz que vai gozar e se poderia fazer na minha boca eu apesar de não curtir digo com a cabeça que sim. E logo ele acerta um jato de porra quente e doce muito doce na minha garganta. Confesso que gostei e que nunca tinha visto alguém gozar tanto daquele jeito. Eu sem nem colocar a mão no pau começo a gozar também, ele coloca a mão sobre pegando toda a porra que saia e passando no peito dele. Ficamos um de cada lado, ainda em êxtase. Eu não acreditava que aquele cara da minha adolescência estava ainda mais gostoso, e ali deitado nu do meu lado, com aquela piroca de 20cm meia bomba. Nos levantamos pra ir embora entramos no carro e viemos conversando como se nada tivesse acontecido, chegando próximo a entrada da cidade ele me pega pelo braço e me da uma beijo que quase perdi o fôlego, e terminando dizendo que vai querer mais, muito mais que aquilo....
Essa é a foto que trocamos outro dia...
(me perdoe pelo tamanho do conto_