Mais uma vez aqui, desta vez confesso que um pouco diferente. Mais sentimento, menos carne! Mais eu, menos tesão! Já por 3 vezes escrevi aqui relatos, passagens sexuais da minha vida. Mais desta vez vou dizer algo em mim que é mais profundo. O sexo não é o primordial pra mim. O que vou relatar aqui é algo sincero, muito sincero. Se vocês vão acreditar que é real, ou é apenas um conto, não sei! Eu sei de mim, o que sinto. Moro em uma cidade de interior. Ou seja, o sigilo é mais do que obrigatório. Mas também não há nada em minhas características físicas, os vocais que entreguem meu lado desaceito. Sempre fui alguém simples, que gosta fácil das pessoas, e gosto de mais. As vezes acho estranho, não me apaixono pelo sexo ou pelo corpo de alguém, me apaixono pela alma.
Pois bem, ás 3 meses atrás um jovem que aqui vou chamá-lo de Fred se mudou para minha cidade. Ele começou a freqüentar o mesmo grupo de amigos a qual eu freqüento já a bastante tempo, todo heteros, claro. Era um jovem mais reservado, na dele, por volta de 1,80, branco, cabelos pretos e lisos. Olhos negros, chamativos. Com facilidade começamos a conversar, em 2 semanas já éramos amigos de infância! Saiamos quase todos os dias, conversávamos sobre todos os assuntos! Enfim, havia nascido uma amizade incrível!
Em um desses dias precisei posar na casa de um parente que havia viajado. Logo o chamei pra posar comigo, foi topado na hora. E ficamos La, saiamos, comíamos muito e sempre voltávamos rindo, brincando com coisas boas. Um dia comecei a zua-lo e passei a mão no seu cabelo. Ele riu e me disse: faz de novo! Eu o atendi prontamente. Achamos aquilo uma comédia, mais continuamos, ele se sentou no chão ao lado do sofá aonde estava e fiquei ali, fazendo carinho em sua cabeça. Aquilo foi tão inocente e tão bom. Não havia maldade, nem segundas intenções. No outro dia fui despertado por ele pulando ao meu lado na cama aonde dormia, ficamos ali deitados conversando lado a lado.
Era tarde chuvosa, ficamos ali assistindo TV, e conversando, ate que ele disse que estava precisando de uma massagem. Eu disse pra que encosta-se no sofá que eu faria uma massagem! Ele se sentou no chão e me virei e comecei a fazer uma massagem na sua costa, algo a qual eu sabia fazer bem, já havia por hob começado um curso. Comecei a fazer ali o básico, mais a posição estava desconfortável, disse pra irmos na cama, era melhor. E foi acontecendo normal. Como uma massagem. Tive a ideia de usar um óleo pra ficar deslizar melhor os movimentos, ergui a sua camiseta ate que ele a tirou. E comecei a novamente a fazer a massagem, mais algo esta diferente, era mais um carinho do que uma massagem, ele só dizia que estava bom, e que continua-se. E assim fui deslizando por cada parte, desci pelas pernas, pés. E não havia como, pedi pra que ele senta-se na cama, e comecei a massagea-lo na frente, passava mão pelo seu peito, barriga, voltava a costa. olhava-o pelo espelho ao lado e via seus olhos fechados, sua cara de satisfação. Peguei em alguns momentos com volume em seu shorts. Mais aquilo era tão puro, não havia desejo do sexo, da realização sexual, Era do sentimento mesmo, puro. Quando terminei recebi de presente um abraço, apertado que durou alguns minutos. E depois daquele momento brotou um carinho, um desejo de ficar perto, de toca-lo, e senti que era reciproco o sentimento. E assim estamos, agora ele voltou pra sua cidade de origem, e eu continuo aqui, mais consigo sentir até pelas mensagens o carinho que temos dividido. Esta semana me disse que estava com saudades, de mim e da minha massagem! Não alimento desejo sexual, nem penso nem crio fantasias sexuais com ele. Quero a sua presença, o seu carinho o seu toque.Pode até parecer loucura, mais acho que o amo, e sei que algo parecido ele também alimenta. O amo como um ser humano, não como um homem sexual. Não desejo o seu pênis ou a sua bunda. Desejo a sua presença, os seu defeitos. Talvez eu não consiga expor aqui em palavras a beleza daquilo que hoje eu sinto, e talvez você se decepcione em não achar neste 'conto' cenas eróticas, desejos sexuais realizados, nem fotos ao findar das palavras. Só vim aqui pra contar que eu aprendi a amar, o interior, o sentimento e não o sexo!