Delirio amigo

Boa pessoal; vai mais um conto, melhor dizendo relato da vida real. Às vezes penso que as minhas aventuras sexuais dariam um filme com enredo. Quem sabe um dia produza um. Cidade pacata, aqui todo mundo conhece todo mundo, até os cachorros a gente sabe o nome, imagina a vida alheia. Então tem que ser bem ninja pra aprontar nessa área e não virar o assunto da cidade. Mais sempre acaba acontecendo uma de leve, na surdina. E no meu caso sempre com pessoas que não imagino.
Tenho um ‘’amigo’’ que presta serviços a empresa que eu trabalho. No inicio não ia muito com a cara dele. Depois a gente foi se aproximando e acabamos sendo amigos, roles bebidas, papos aleatórios, enfim, amizade padrão. Mais nunca em alguma hipótese cheguei a pensar que alguma coisa rolaria, tanto que ele mora com a namorada. Enfim, vou chama-lo de Lucas. Lucas tem 26 anos, corpo relativamente normal, algumas tatuagens, rosto bonito, enfim um cara que muita gente paga pau na cidade, pra mim até então um cara normal. Nossos papos bêbados às vezes eram bem ‘’deprê’’, aleatórios, ambos são descontentes com parte da realidade e com parte dos nossos relacionamentos. Mais nada de cunho sexual.
Marcamos em um quinta feira de ir tomar uma a noite, a namorada dele tinha compromisso, e queríamos também liberdade pra falar merda. Compramos no posto de gasolina cervejas, gelo e uma vodka, enchemos o cooler e partimos em busca de um lugar de boa, chegamos ate um vale já conhecido nosso, paramos o carro, ligamos o som em um belo rock e a conversa e o álcool fluíram. Da cerveja a vodca se tornou o prato principal. E a bad foi baixado junto no papo, as dores, as decepções, os descontentamentos, tudo veio a tona, inclusive as lágrimas. Um pouco atípico pra situação, porem. Percebi que ele estava muito carinhoso, sempre que podia me tocava, me deu um abraço forte, colocava a mão sempre na minha perna. Isso também atípico. Mais deixei fluir, me lembro de que em uma hora do papo ele disse que precisava viver coisas novas, aventuras novas pra se sentir vivo, e disse que eu também precisava. Eu resolvi abrir a boca e perguntar que tipo de coisas novas, que tipo de aventuras. O silencio reinou por alguns segundos, até que ele me diz não sai do carro. Logo indaguei o que ele ia fazer e ele me disse apenas pra fazer o que ele tinha pedido. Assim o fiz, continuei a beber e ouvir musica enquanto ele saiu do carro abriu o porta malas. Deixei rolar o que quer que seja que ele estivesse fazendo lá fora. Vi que saiu com algumas coisas em direção a arvore que estávamos parados em baixo, mais deixei rolar. Mais confesso que senti uma excitação com aquilo. Passou-se uns 10 minutos e ele me manda uma msg no WhatsApp dizendo pra que eu fosse ao seu encontro. Sai do carro, já meio tonto do excesso do álcool, e me deparei com uma cena que fiquei gélido e sem reação: ele estava deitando um pano no chão, do lado uma caixinha de som, só o detalhe, ele estava apenas usando uma cueca branca com listras finas pretas, e estava visivelmente carregando nela um grande volume. Fiquei imóvel por alguns instantes, jamais imaginaria aquela cena. O silencio foi quebrado com a voz dele dizendo pra eu me deitar ao se lado. Quase que com a reação de um robô eu fiz. Deitei-me, estático ali. Ouvia a sua respiração ofegante ali perto de mim e mil coisas se passavam na minha cabeça. Fui interrompido pela sua mão que chegou ate meu zíper. E começou ali por cima do shorts a massagear meu pau que logo já estava feito pedra. Eu juro que não sabia o que fazer. Como agir. De repente o senti respirando no meu pescoço, e meu estômago tremia, havia 1 milhão de garças dentro dele. Mais fui me rendendo aos poucos, me virei de lado e fiquei rosto a rosto, e o beijo foi inevitável. Que sensação boa. Parece que saia um peso da minha costa. E quando ele me diz, estou aqui, faça o que quiser, não resisti. Olhei para aquele corpo fisicamente magro, porem esculpido, peitos desenhados, barriga em gomos, liso, tatuagens, aquelas entradas na barriga e aquele volume na cueca. Logo tirei a minha camisa e comecei a beija-lo novamente, a língua foi descendo pelo pescoço e logo estava em seu peito, cada volta, nos seus mamilos, chupava eles com força, e ouvia os gemidos baixos, enquanto as mãos dele deslizava por todo o meu corpo. Cheguei à barriga, umbigo, beijava-o todo. Então cheguei o ‘’temido’’. Comecei a beijar sobre a cueca que estava já molhada. Abocanhava de leve sobre o pano. Era um tesão inexplicável. Quando tirei a cueca, quase me assustei com aquilo tudo, não sei o tamanho ao certo, mais sabia que era grande, eu tendo 19 cm sabia que era bem maior que o meu. As veias pulsavam dele. Não demorou e estava com a boca ali, deslizei cada momento, casa pedaço, ate senti-lo na minha garganta. Chupei aquilo como se fosse um troféu suado, sentia cada gosto, sentia as veia pulsando nos meus lábios, e os gemidos eram delirantes. Desci as bolas, engolia as duas. Era muito desejo, muito tesão. Ele então começou a retribui, lambia meus mamilos, sugava-os. Sentias-me nas nuvens. Foi tirando meu shorts e minha cueca e lambendo meu pau como um pirulito, aquilo me deixava doido, me chupou inteiro, engolia tudo, eu delirava, ate que veio a minha frente ergueu as minhas pernas e começou e lamber meu c*. A língua que entrava me contorcia todo, e nem pensava em mais nada. Quando me dei conta ele estava já com a cabeça do pau tentando me invadir. Era muito tesão. Ele se abaixou pra me beijar e nisso enfiou tudo que podia em mim. A dor foi como um golpe de faca, estagnei por alguns segundos, mais ele começou a massagear meu peito enquanto isso a dor ia sumindo e o vai vem começou, era uma metida cheia de carinho e tesão. Eu estava enlouquecendo, aquilo era muito bom, então ele sai de mim e se deita, com aquele mastro ereto e pulsante, já entendo o recado, começo a sentar e vou sentindo cada centímetro me invadir. Era um delírio só. Cavalgo como se fosse a maior das prostitutas, nem sabia que eu que eu era capaz de agir daquele forma. A respiração dele começa a aumentar e eu já sabia o que vinha sem avisar começo a me sentir quente por dentro, sentia muito liquido fluindo ali. Ele tinha gozado. E logo sinto a mão dele começar a me masturbar. Fico sentado ali no pau dele e de repente gozo em sua barriga. Porra, que delicia havia sido aquilo. Deito-me do lado, cansado, suado, ate sem forças. Ele puxou a minha cabeça pro seu peito e ali ficamos por mais de uma hora, pelados, gozados, rindo e trocando caricias, e muito, muitos satisfeitos com a nova aventura. Decidimos não ficar falando sobre o acontecido entre a gente, mais ficou frisado que isso se repetira mais vezes e de inúmeras formas.

Bom desculpa o texto longo, fui o mais breve que pude, espero que gostem e votem, pois eu apenas de escrever e relembrar estou aqui doido, se é que me entendem!