Pandemia já tinha dado uma baixada, resolvi voltar a pedalar. Sai de casa no sábado, meio de dezembro, às 17:00 da tarde. Como de praxe nas minhas pedaladas, vou sozinho e sempre com o fone no ouvido, Metálica era a música do momento. Resolvi ir por um caminho que tinha ido poucas vezes, e assim percorri, estradas de terra, o relógio já marcava 6 km, resolvi parar para pra descansar um pouco, ainda com o fone, encostei a bicicleta em uma arvore e me sentei de baixo. O suor estava derramando, tirei os fones, e fui tomar água. Olhando ao redor, tudo mato, tudo verde, algo me chamou atenção, se eu não tivesse tido alucinações devido ao cansaço e ao sol que ainda brilhava no céu, havia uma bicicleta encostada a alguns metros de mim. Em questão de minutos, surge alguém de dentro da mata. Confesso que tremi por uns instantes, sabe Deus quem poderia ser no meio daquele ermo.
Meus olhos se fixaram quando vi a cena: era um cara, trajado em um short de pressão preto e estava sem camisa, e mostrava um belo corpo. Fixei meus olhos e fui retribuído. Ele sem dizer nada se aproximou, me cumprimentou e puxou assunto na mesma rapidez com que surgiu. Perguntou se poderia se sentar aí comigo, disse que sim. Papo vem ele diz que já havia me visto na cidade, como é pequena todo mundo já viu todo mundo, até que a cena me veio à cabeça: eu também já o tinha visto na academia, e o tinha no insta, sempre acompanhava os seus Stories em busca de um corpo definido. E foi o suficiente para eu ver que ele estava conseguindo: que corpo era aquele, peitos volumosos, aquela barriga cheia de gomos, aqueles braços, as coxas naquela bermuda colada. Confesso que meu amigo ‘’Raul’’ deu uma acordada quase que 50%. Ele falava sobre assuntos aleatórios e bike, ao caminho, as falhas no aplicativo Strava, mas eu só conseguia notar aquele corpo suado, escorrendo, aquele corpo que nunca tinha vista ainda um de tão perto. E de repente percebi que ele havia percebido minha falta de compostura do olhar, mais naqueles instantes, no meio daquele nada, minha mente só pensava em safadeza nivelo hard. Vi que ele sorriu e olhou pra mim com um jeito diferente. Tentei levar algum assunto, mas ele então que estava sentado resolveu esticar as pernas a frente, quando me deparei com o volume que fazia naqueles shorts, cheguei a engasgar com a água que estava bebendo, era algo quase que surreal, não sei se essa era a palavra certa. Fiquei vermelho, senti meu rosto queimar. Ele sorriu mais ainda e levou a mão ao volume ajeitando dentro do short. Foi um suspiro, segundos de silencio, quando ele solta o gatilho que não faltava para o momento: - ESSE CALOR E O MATO, DÃO UM TESÃO NA GENTE NÉ? Confesso que pensei em mudar de assunto, em jogar água naquela brasa acessa, mais também pensei que seria uma oportunidade incrível, e que se acontecesse alguma coisa eu cá estaria sentado na minha cadeira, de frente pro notebook escrevendo esse conto, então já deu pra entender....
Resolvi que tinha que arriscar, soltei um: e como da tesão. Ele olhou pra mim com aquela cara de: vai começa logo e disse que por lá não aparecia ninguém, era só a gente mesmo e soltou o que eu esperava olhando nos meus olhos: VAMOS APROVEITAR ENTÃO. Acho que a coragem de mil putas repousou sobre mim, meti a mão naquele volume com todo gosto possível, o que era aquilo, sentia as veias. Ele se levantou e tirou o short e cara, era uma tora, toda lisa, aquele corpo suado todo definido, ali na minha frente. Comecei lambendo as bolas, chupei-as bem devagarinho, e fui subindo, subindo, aquilo era um mastro, coloquei a cabeça na boca e ele gemia com um jeito que me dava mais prazer e tesão ainda, o suor do corpo dele escorria no meu rosto. Não cabia inteira de forma alguma na minha boca, mas eu tentava o máximo que dava e ele se contorcia, acho que nunca havia chupado um pau como estava chupando aquele. De repente aqueles braços fortes me puxam pra cima, e recebo um beijo de língua digno de filmes adultos, meu pau estava tão duro que chegava a estar doendo, e logo a mão dele estava na minha cueca me masturbando. Não resisti e fui descendo até seu peitoral, molhado de suor, chupei seu peito, seus mamilos, seus baraços, lambi suas axilas, coisa que nunca havia feito com vontade, lambi e chupei cada gomo daquela barriga dura. E depois voltei a chupa-lo. Chupava de me engasgar, me lambuzava porque a essa hora o pau dele estava babando muito. Então ele se abaixou, tirou meu pau fora e deu uma chupada daquelas que quase gozei na boca dele, com força, violência, meu tesão era um precipício e aquele cara era o paraquedas. Ele então disse que queria mais, foi me virando de costa e já se abaixou em direção a minha bunda, no momento imaginei que um lagarto teria enfiado a linha no meu cool, o que era aquela língua, grande, áspera, quente, molhada, eu me estremeci dos pés à cabeça. Ele tinha fome e se saciava me chupando daquele jeito. E logo aquele homem estava na minha frente totalmente pelado, com aquele mastro apontado acima, me pedindo pra dar pra ele. Eu se quer pensava o que estava acontecendo, disse que sim e fui virando em direção a arvore, me apoiando no tronco, senti quando ele me enchia de cuspe, eu estava em êxtase, só queria curtir aquele momento. Ele começou a roçar a cabeça do pau em mim, que delicia era aquilo, eu nunca outrora tinha desejado ser passivo como estava desejando naquele momento. Senti que a cabeça entrou em um abrupto empurrão, de repente a dor veio me dilacerando, eu havia me esquecido que das poucas situações que fui passivo de fato nunca algo sem preparação e gel, e muito menos com um pau daquele tamanho. Ele me segurou pela cintura e forçou a entrada mais a fundo, o grito foi inevitável. Ele intendeu que ali era um lugar pouco visitado, e tirou, senti um alivio que foi logo sufocado por um beijo quando ele virou meu pescoço. E continuamos ali, ele brincando e aos poucos foi colocando de novo, a dor foi dando lugar ao prazer e ao tesão. Quando me dei conta metade daquela rola estava dentro de mim, cravada, ele viu que mais talvez não aguentaria, e começou o vai e vem mais gostoso da minha vida, sentia a respiração dele ofegante nos meus ouvidos, o suor escorrendo em mim e nele, e assim foi por uns 20 minutos acredito, ele socava tão gostoso que havia momentos que achava que tinha entrado tudo, mas ele foi muito cuidadoso. Vi que ele começou a aumentar a velocidade, e senti que o pau dele estava mais grosso dentro de mim, ele me puxou beijou e disse no meu ouvido que não aguentava mais, que iria gozar. Eu nem pensei duas vezes, aliás acho que não pensei nenhuma, afastei minha bunda daquele jeba e me coloquei de joelho a mama-lo. Ele começou a gemer mais forte e logo veio o primeiro jato de porra, cuspi o primeiro e continuei, o segundo engoli todo, veio porra no meu rosto, cabelo, barba, mais insisti e deixar o mais possível na boca. continuei mamando até a última gota e ele gemia, de uma forma tão intensa que me dava mais tesão. Ele se abaixou e me deu um beijo na boca que quase perdi o folego. Se sentou ao meu lado e pediu que eu me escora-se no braço dele. Ambos ali, suados, exaustos, destruídos pelo tesão.
Mas eu ainda não havia gozado, meu pau estava duro feito pedra e babava muito. Ele olhando segurou meu pau e começou a me masturbar. Estava delirando, mais queria mais, precisava aproveitar aquele momento, e ele também queria. Sem trocar palavras ele se abaixou e de uma só vez engoliu meu pau, fui ao terceiro céu e voltei. Ele então pediu pra que eu me deitasse e me masturba-se pra gozar. E assim fiz, ele ficou em pé ao meu lado, aquela tamanho de homem, aquela rola meia bomba na mão dele, eu comecei a bater forte vendo aquela cena, quando do nada fui surpreendido por ele fazendo xixi em cima do meu pau. A princípio quis me esquivar mais ao olhar aquela rola enorme, na mão daquele homem, com aquela jatada de xixi grossa e quente me permiti viver aquilo. Não aguentei e explodi em gozo enquanto ele ‘’mijava’’ em cima do meu pau. Foi o êxtase, o supra sumo do prazer. Eu me sentia um escolhido e ele me olhava com aquele riso frouxo de alguém muito saciado. Me puxou pra cima me beijando. Estávamos exaustos mais a essa hora a lua já brilhava no céu, e tínhamos 6 km pra voltar a cidade. Começamos a nos vestir, molhados de suor e tudo mais, trocamos número de telefone, conversamos sobre o sigilo daquilo, e claro sobre o prazer inigualável daquele fim de tarde, no meio do ermo. Fones de ambos nos ouvidos, e pedalamos 6 km a cidade. Nos despedimos na chegada ao contorno. Quando sai do banho ele havia mandado a foto que vou postar a baixo com a mensagem de até a próxima pedalada. Confesso que nem sei como terminar isso, parece que sentado aqui digitando, me sobreveio o mesmo frio da barriga, sei que está longo, me desculpem.
Até uma próxima e vai ter....Me dêem feedback, por favor!
Tesao total esse conto e pqp q rola maravilhosa hem.... essa sorte eu não tenho sacanagem
Opa delícia em Men e vc foi corajoso em deixar o cara te pegar com essa pIrocona
Cara adorei seu conto, conta mais com ele e parabéns você enfrentou uma puca linda e desse tamanho.