O tesão no ônibus!

Vamos há mais um relato da vida real.
Desde que me descobri ‘bi’’ ou sei lá o nome que se da há isso, eu sempre tive muitas fantasias, fetiches, mais coisas que só pairavam sobre a minha cabeça. Dentre várias delas uma que vou relatar nas próximas linhas: á de fazer sacanagem dentro de um ônibus, em curso logicamente. Mais sempre foi só um desejo, nunca se quer tinha tentado colocar em pratica.
Há alguns dias atrás fui para uma festa em uma outra cidade, fiquei até o dia seguinte, mais resolvi voltar embora no primeiro horário, no ônibus as 6 da manhã. Entrei ainda estava escuro, tempo nublado para chuva. Me sentei como de costume no ultimo banco, na poltrona ao lado da janela, havia umas 5 pessoas apenas no ônibus. Como de costume, coloquei meu fone e fiquei olhando pela janela. Logo que o ônibus saiu veio da frente um rapaz e se sentou no banco a frente do lado oposto, o vi mais continuei na minha, nada que me despertasse algum interesse. Derrepente senti a sensação de estar sendo observado, olhei para o lado e vi que ele me olhava pela fresta do banco ao seu lado, quando viu que o eu tinha vista ele logo voltou o rosto a frente. Achei normal e continuei, e logo vi que ele estava de novo me olhando. Resolvi encarar. Ele retribuiu. Ai já senti algumas borboletas no meu estomago. Comecei a notar que ele olhava para mim e olhava para baixo como se estivesse se acariciando se é que me entendem. Derrepente vejo que ele desce o banco até a última posição. Achei que tinha terminado ali. Mais percebi que daquele jeito eu só tinha mais visão dele. Ficou parado por alguns minutos. Voltei a minha janela. Quando olho do lado novamente vejo ele com o membro de fora e ereto. Fiquei em choque, um pau de uns 20 cm, com a cabeça vermelha e visivelmente babando. Confesso que tremi de medo, tesão, e ousadia ao mesmo tempo.
Ficamos naquela troca de olhares, até que vejo ele guardar o pau na calça. Me senti meio decepcionado. Mais minutos depois ele se levanta do banco e logo senta ao meu lado. Tremia como ‘vara verde’. Mais o tesão era abem maior. Logo ele abriu o zíper e o colocou para fora. Não pensei duas vezes e comecei a alisar, minha mão estava ficando toda lambuzada de tanto fluido que saia daquele pau. Podia ouvir ele gemer baixinho. Não me fiz de rogado e nem de santo, apenas tasquei a boca naquilo tudo. Tinha um gosto de puro de tesão. Me lembrava de quando fantasiava isso na minha cabeça, o frio na minha barriga só aumentava e quando mais aumentava mais eu o chupava. As bolas, descia lambendo tudo. Ele ergueu a minha cabeça e me deu um beijo de tirar o resto do fôlego, que boca, que gosto, que língua. Senti a mão dele na minha calça, abri meu zíper e ele logo caiu de boca, cara que tesão era aquele, ele me chupava com tanta vontade que eu me estremecia. E ficou assim por uns 10 minutos. Voltamos a nos beijar e parece que saia faísca do nosso contato. Ele ergueu a camiseta e logo entendi o que ele queria, fui chupando seus mamilos, chupava com toda força e ele forçava a minha cabeça para que fosse mais forte, logo me retribui as chupadas no peito com o mesmo entusiasmo.
Voltei a mama-lo, chupava com toda força, quase me engasgava. E assim a gente revezou, até que chagamos na entrada de uma cidade antes a minha, vi que ele olhou pela janela, entendi que era o destino dele. Então passei a chupa-lo com toda a força que eu podia. Sentia que estava engrossando mais, sabia o que vinha adiante. Tirei a boca e comecei a punhetar. Ele se encostava no banco do ônibus se segurando, quando viu que não ia aguentar mais subiu a cueca, uma boxer branca. Sem nem mais colocara mão, vi que começou a sair jatos de porra lá dentro deixando aquela cueca mais molhada ainda. Ele começou a se masturbar por cima da cueca e jatos e jatos saiam. A cueca estava molhada de tanta porra. O cheiro de sexo exalava lá no fundo. Quando menos percebemos já estávamos entrando na rodoviária de seu destino. Ele se despediu com um beijo na boca incrível. Não sei seu nome, não peguei telefone, se quer ouvi certo o som da sua voz, não trocamos uma se quer palavra, apenas matamos o tesão de uma forma perigosa, mais muito, muito gostosa. Gozei em segundos depois que saímos de lá, mais mesmo assim continuei o resto do caminho com o pau duro de lembrar daquele frio na barriga e daquilo que tinha acabado de acontecer!