Bom, este é o meu segundo conto. Também verídico! Aparentemente sou normal, nada em minha aparência física delata a minha opção sexual um tanto ' eclética' eu diria assim. Então tenho vários amigos, heterossexuais, que nem desconfiam da minha opção. Era uma tarde quarta feira calorenta. Estava em casa quando um amigo que vou chamá-lo pelo nome fictício de 'Bruno' me mandou msg. Começamos a conversar ali por SMS, e então ele me chamou pra ir nadar em uma represa que ficava bem próxima a cidade. Logo disse que sim. Mais claro, sem se quer passar nada 'intencioso' pela minha mente. Era por volta das 6 e 10 quando passei na casa dele, em pleno horário de verão, o sol ainda estava lá em cima. Então saímos em partida a represa.
( Falando dele, como é de praxe nos contos aqui redigidos ele tinha 19 anos, por volta de 1,73, branco. Cabelos curtos, por ser baixinho, era bem 'fortinho' também, mesmo sem ajuda de uma academia. Via-se pela roupa mesmo, ou mesmo nas vezes que o vi sem camisa que tinha braços e peitos bem definidos. E o mais destacado, tinha uma bunda daquelas. o chamávamos entre o amigos de 'Saúva'.)
Mais voltando ao enredo, depois de 25 minutos de caminhada, chegamos a represa. Sempre rindo muitos como de costume, logo pulamos na água. E ali ficamos por um certo tempo, só brincando e nadando. Resolvemos sair da água e se sentar a margem na grama. E ali ficamos conversando mais tempo. Eu voltei pra água enquanto ele permaneceu ali, andando ao redor, vendo o lugar. Ele se aproximou da margem ali aonde eu estava e me pediu pra enxaguar o shorts dele pois estava cheio de areia do fundo da represa. Até então normal, disse manda ai, ele tirou o shorts e me jogou pra que eu á enxagua-se. Assim o fiz, e o mandei de volta, então ele disse novamente 'á já que está ai enxágue a minha cueca também.' Eu levando tudo na brincadeira, como sem sempre, e também achando que ele estava brincando, respondi a manda ai e ali continuei na água, quando vi cair algo a minha frente, quando me viro, deparo com ele ali, pelado, me dizendo ta ai, enxágua! Fiquei meio envergonhado, mais levei pra brincadeira, dizendo na louco rapá? Ele riu e disse louco seria se eu pula-se assim ai dentro. E pela primeira vez, meus olhos pararão de olhar ao redor, eu pude perceber que havia algo ali, ele estava excitado, e tinha um pau enorme, para o tamanho dele. Fiquei sem saber o que fazer e emudeci ali por alguns instantes. Despertado pelo som do seu barulho ao se jogar novamente na água. Ele veio a minha direção e parou exatamente na minha frente e ficou me olhando, quando por debaixo da água senti sua mão tocar no meu pênis, que logo endureceu em sua mão. O silencio de ambas as partes foi inevitável. Mais eu já estava delirando com aquela mão ali em mim, e resolvi retribuir, comecei a alisá-lo também por baixo da água. O silencio se rompeu quando ele disse vamos subir. E ali me dentei da grama, e ele começou a lamber por inteiro, fui ao delírio, quando a sua boca chegou no meu pau não agüentei e soltei um grito de tesão. Aquilo era bom de mais. E de novo quis retribuir, me virei e comecei a lambe-lo também, passava a língua do seu pescoço, mordia os seus mamilos, até que cheguei no seu pau, 19,5 . grosso. o engoli muito, Fizemos então um 69 que fomos ao êxtase. E mais uma vez me surpreendi, quando ele se levantou, e colocou a sua bunda em minha boca, comecei a chupá-la, morde-la, a enfiar a língua no seu cu. Então foi e começou a sentar no meu pau, o que era aquilo, que delicia. O começo foi um pouco difícil, mais derrepente ele já estava sentado até as bolas, e para o meu delírio subia e descia ali com força. Quando já não agüentava mais, disse que ia gozar, ele rapidamente se levantou e se colocou a disposição da minha porra. E ali sairão jatos de porra sobre a sua boca, sua cara. Era um tesão inexplicável. Fiquei ali, deitado, enquanto ele se lava-vá no rio. Logo ele veio e se deitou ao meu lado, e começamos a rir, como loucos... Nem sabia o que dizer, apenas respondi a sua pergunta, dizendo que havia sim gostado. Mais ainda faltava algo, olhando percebi que o pau dele ainda estava duro. Foi quando me ajoelhei ao seu lado e comecei a chupá-lo. Passava a língua em suas bolas,subia para o seu peito,ate que ele anunciou porra. Deixei que ele escolhe-se aonde queria gozar, e lógico foi na minha boca. E logo jatos e jatos de uma porra quente e doce me acertarão a garganta. Exaustos já voltamos para o rio e logos depois viemos embora. Depois disso rolarão apenas algumas chupadas, msg's picantes e fotos, até que cada um tomou o seu rumo, ele se mudou de cidade e hoje nem contato mais temos.
É isso ai, esperem que gostem, e a foto abaixo é uma das que trocamos. A primeira a dele e a segunda minha.