Diego virou minha tgirl!

Eu trabalhava naquela empresa há uns dois anos quando o Diego entrou. Ele tinha uns 20 anos, preto da cor achocolatada, lábios suculentos, muito magro e delicado. A bundinha dele se notava pelos jeans mesmo que não fossem apertados: redondinha e empinada. Claro que comentavam sobre a sexualidade dele, mas ninguém perguntava a ele. No entanto ele fazia de tudo pra nos provar que era hétero. Dizia ter namorada e que a traia.

Dois meses depois, já acostumados com ele, ele me manda uma foto no whats, sem mais nem menos. Nunca haviamos nos falado por lá, mas tínhamos o contato de todos do trabalho. Era uma bundinha achocolatada, com a calcinha puxada para o lado, mostrando um cuzinho sem pelos, saboroso e apertadinho. Logo acima a calcinha não deixava ver o pau, mas as bolas eram redondinhas e pequenas. As coxas eram bonitas, todo o conjunto da pele era saudável e sem pelos. Era um viadinho lindo e o meu pau simplesmente ficou atônito com a foto. Eu não respondi nada e o Diego também não. Apenas bati uma punheta e esperei o dia seguinte.

No trabalho, Diego me procurou cedo e disse que me mandara por engano, pois era para um amigo numa brincadeira.

- imagina a cara dele quando abrisse a foto e visse que era um viadinho, ele me disse.

Resolvi jogar.

- Cara, de qualquer maneira era um cuzinho delicioso, não acha?
- ei, cara, tu curte essas paradas?! ele me respondeu com cara de espanto.
- Não sei, te admito que se fosse no sigilo acho que eu ia curtir muito aquele cuzinho.
- cara, cê é loko! ele disse e se afastou.

Pode parecer arriscado, mas existia um detalhe na foto que entregava que era ele. Um detalhe na mão que eu poderia usar caso ele quisesse continuar bancando o machinho. Mas a isca funcionou. Perto do fim do expediente ele me chamou e disse:

- Posso te pedir um favor? apaga aquela foto. Eu ia mandar prum carinha que tô conversando e eu não quero que ninguém saiba que eu curto homem, beleza?
- Calma, Diego, eu já sabia que era você. Teu segredo tá guardado comigo, relaxa com isso. E parabéns pelo bumbum, uma delícia.
- Valeu, cara. Ele me respondeu com a cara super vermelha.

Na noite do mesmo dia ele me manda uma mensagem agradecendo a compreensão. Eu disse que ainda não tinha apagado a foto porque era deliciosa, mas que logo mais apagaria. Ele passou uns minutos sem me responder até que perguntou se eu apagaria depois de ver pessoalmente. Eu respondi que apagaria de qualquer jeito, mas que veria a bundinha dele pessoalmente com duas condições: que ele realmente quisesse me ver e que usasse a mesma calcinha da foto. Ele disse que estava afim, mas que ficava preocupado com o fato de trabalharmos juntos. Então disse a ele que já sabiamos um do outro, que não fazer o que queríamos agora seria o menor dos problemas. Ele se convenceu e me passou o endereço.

Uma hora depois eu estava na porta dele. Ele me recebeu com um top frouxo que destacava uns mamilos proeminentes, um shortinho folgado que valorizava o bumbum empinado, batom, brincos, lápis nos olhos. Era uma garota linda. Fiquei extasiado, e ele percebendo minha surpresa me tascou um beijo maravilhoso de lingua e me disse:

- A partir desse ponto, eu me chamo Denise, tudo bem?
- Tudo bem! Adorei o nome.

Denise então me perguntou se eu queria beber alguma coisa e eu disse que não. Então ela me empurrou para o sofá, sentou-se sobre o meu colo e voltou a me beijar apaixonadamente. Enquanto eu a beijava, minhas mãos exploravam seu corpo. Passeei por suas costas, seu bumbum, até alcançar seus mamilos por baixo do top. Ela rebolava sentindo meu pau duro sob a bermuda, até que se levantou e puxou minha bermuda até os meus tornozelos, me deixando de cueca box. Então Denise se ajoelhou, apalpou, cheirou, até finalmente puxar a cueca e libertar o pau duro e já melado por ela. Ela levantou o pau e começou a punhetar, olhando fixamente para ele, até cheirar profundamente o pau, as bolas, a minha virilha e dizer:

- Nossa, que pau lindo, todo depiladinho, cheiroso, e abocanhou.

Bem, essa era a apenas a entrada do paraíso. Denise chupava maravilhosamente, e alguns minutos depois eu senti o gozo vir forte e puxei meu pau de dentro da boca dela, quase gozando sobre a própria barriga. Eu me desculpei dizendo que não transava há mais de um mês, e ela me disse que resolveríamos tudo o que pudessemos nessa noite.

Denise se levantou e retirou o shortinho, me mostrando a calcinha vermelha que usava na foto. Seu quadril era largo e continuado por pernas esguias e tenazes, uma virilha completamente sem pelos e um pau que não se escondia, mas estava bem confortável na calcinha. Senti meu pau se contorcer, como se a se levantar pra contemplar aquele corpo feminino que se apresentava. Denise voltou a sentar sobre o meu pau e retirou o top, me mostrando dois mamilos negros e redondinhos, mas uma marca de biquini que ela fazia na laje.

Eu me revezava entre beijar seus peitinhos deliciosos e a sua boca cheirando a pau. Meu pau. Seu bumbum, enquanto isso, se esfregava em meu pau num movimento que já adiantava o quanto Denise gostava de rebolar. Nos esfregamos até ela dizer no meu ouvido:

- Agora você tem que me comer. Quer comer meu cu?
- Quero.
- Tem que comer com carinho e vontade!

Então ela se levantou, me puxando pela mão para o quarto, onde ela entrou na frente e em um movimento muito felino se pôs de quatro na beira da cama, empinando o rabo, encostando o peito na coberta e virando pra mim para que pudesse ver minha reação. Eu fiquei parado, contemplando o que havia descoberto na foto. Pessoalmente era mais bonita ainda aquela bunda. Todo o conjunto era delicioso. Eu me aproximei enquanto ela fazia um vagaroso rebolado e me encarava. Acariciei para sentir o calor, abri as nádegas para ver aquele cuzinho coberto apenas pelo fio da calcinha, acariciei as bolas, passeei com as mãos por suas coxas e cintura e finalmente voltei ao bumbum e puxei a calcinha, podendo finalmente admirar aquele cuzinho em toda a sua beleza.

Denise sorria pra mim e piscava o cuzinho como um convite. Eu estava totalmente tomado pelo tesão e então fiz algo que eu nunca imaginei fazer em alguém que acabara de conhecer: eu me ajoelhei, mordisquei e cheirei aquele bumbum delicioso, com um aroma de sexo inconfundível e então passei a ponta da língua naquele cuzinho. Era lindo demais, tinha que ter um gosto delicioso. No começo o lambi timidamente e pude ouvir Denise gemer. Ela então empurrou o bumbum pra trás e eu reagi enfiando a lingua o máximo que podia. Eu queria dar prazer praquela garota. Ela começou a gemer mais alto, até que me levantei e puxei a calcinha delicadamente, a enrolando sobre ela mesma, revelando aos poucos o pouco que me faltava ver.

Coloquei uma camisinha enquanto contemplava aquele conjunto de delicias. Aquele cuzinho molhado de minha saliva, sustentado por um bumbum redondo, pequeno e duro, começando com costas esguias e uma cinturinha deliciosa e terminando por um pau pequeno, mas então duro e grossinho e umas bolas tão delicadas, quase da mesma grossura que o tronco daquela pica.

Espalhei um lubrificante pela minha pica e com a cabeça espalhei mais um pouco ao redor daquele cuzinho. Denise rebolava, afoita, com o a procurar pau. Segurei em sua cintura e forcei a primeira vez, então uma segunda vez e na terceira aquele pequeno botão cedeu e abocanhou quase toda a cabeça do meu pau. A visão era maravilhosa. Pude ouvir Denise soltar um gemido baixo e prolongado e eu comecei um movimento de vai e vem que ia botando um pedacinho mais de pica naquele rabo delicioso a cada volta, até que eu me vi inteiramente dentro daquele cuzinho guloso. Intensifiquei a foda, batendo o quadril no rabo de Denise, segurando sua cintura, arrancando pequenos gemidos a cada estocada que pareciam os latidos faceiros de uma cadelinha. E o inevitável voltava a acontecer, o gozo vinha forte com aquela foda dos deuses, e quanto mais perto chegava mais Denise gemia e mais isso apressava o gozo.

Que foda deliciosa foi aquela, mas eu precisava evitar o gozo. Parei de socar, segurei o pau no fundo do cuzinho, fazendo pulsar de duro enquanto sentia o cuzinho de Denise apertar meu pau.

- Acho que esse é o cuzinho mais gostoso que já comi. Alguém já disse que teu cuzinho é pra casar?
- Ai, para, se não eu vou querer te dar todo dia.

Tirei meu pau pulsando, querendo gozar, do cuzinho então abertinho de Denise e a virei de frente pra mim com as costas deitadas na cama. Arregacei suas pernas na posição de frango assado, expondo o cuzinho ainda molhado e comecei a passear com a cabeça do meu pau pelo cuzinho novamente. O pau de Denise estava a meia bomba, com o mel abundante e cristalino escorrendo por sua virilha. Pra evitar gozar, botava meia cabeça pra dentro do cuzinho e comecei uma punheta no pau de Denise. Ele começou a crescer na minha mão, até ficar completamente duro, grossinho e suculento.

- Nossa, isso tá uma delicia. Desse jeito eu gozo rapidinho. Disse Denise.
- Deixa eu ver você batendo uma punheta pra mim, então, deixa? Eu pedi a ela.

Denise segurou o pau e botando os olhos nos meus, começou uma punheta deliciosa, enquanto eu acabei de preencher seu cuzinho com minha pica sedenta. Começamos a foder numa harmonia que comportava minha pica socada em seu cuzinho e a punheta frenética que Denise batia, até que alguns minutos depois eu senti o gozo vir forte e incontrolável, quase ao mesmo tempo que Denise esguichava o leite branco e cremoso de sua pica sobre a própria barriga. Acredito que nossos gemidos devem ter sido altos e terminamos ofegantes, mas num beijo de lingua apaixonado.

Tomamos um banho e fomos comer alguma coisa. Eram umas 20h ainda e tínhamos um bom tempo sozinhos. Depois da janta e dum bom papo, voltamos para a cama e dessa vez Denise pode me fazer um boquete demorado sem o risco de eu gozar rápido. Enquanto me chupava, eu admirava aquele rabinho suculento e aquela pica convidativa. Comecei acariciando o cuzinho, depois suas bolas, até perceber que seu pau voltava a ficar meia bomba, expelindo mel. Não resisti e puxei seu quadril até ela ficar deitada sobre mim e aquela pica estar ao alcance de minha boca. Pude sentir cheiro de pica, a textura daquele cabeça inchada, o calor do tronco. Envolvi o que pude daquela pica achocolatada com minha lingua, enquanto explorava o cuzinho de Denise com dois dedos.

Eu tentava dar a ela o prazer que ela me dava enquanto me chupava. Podia sentir cada pedaço da lingua dela querer explorar cada pedaço da minha pica. Mas não era só gratidão, rsrsrs, eu estava adorando chupar aquela rola. Até que a senti ficar muito grossa e expelir cada vez mais mel. Denise, então se levantou, colocou uma camisinha em mim e com muito fogo engoliu minha pica com aquele cuzinho apertado. Sentada sobre meu ventre, a visão era maravilhosa. Ela me cavalgou, enquanto se revezava em bater uma punheta ou me beijar a boca. Até que não aguentou mais e gozou novamente sobre meu peito e barriga. Eu intensifiquei as roladas no cuzinho dela e gozei novamente, cravando toda a pica que tenho naquelas carnes quentes e cheirosas.

Tomamos mais um banho juntos e deitamos pra descansar. Cochilei e acordei algum tempo depois com Diego, cara lavada, roupas masculinas, me pedindo silêncio. Seus pais estavam em casa. Haviam voltado da viagem que fizeram, um retiro ou coisa assim, um evento de crentes. Tive vontade de rir.

- Seus pais são evangélicos?!
- São, porque acha que eu escondo que sou gay?

Tive vontade de dizer que ele não escondia muito bem, mas eu já conhecia essas histórias. Diego me disse que eu deveria recolher o que era meu e esperar no banheiro do quarto dele. Eles já iam dormir e eu poderia sair. Passei uma meia hora lá dentro. Já havia me vestido e estava pronto quando Diego entrou no banheiro e disse que eu podia sair. Fomos até o portão e já eram quase uma da manhã. Não havia ninguém na rua. Eu teria de andar até a próxima esquina pra pegar um taxi. Diego me segurou pelo braço antes que eu passasse pelo portão e disse que tinha adorado e torcia para que eu tivesse gostado também. Eu disse que foi uma das melhores fodas que já tive. Diego me puxou e tascou mais um beijo. Segurei a sua bundinha naquele short de time e disse que queria ver Denise de novo. Ele sorriu e disse que ela queria também. E eu fui embora.

P.S. As três primeiras fotos tem um corpo parecido com o de Diego. Saudades desse rabinho delicado. A última é minha, hoje.

Foto 1 do Conto erotico: Diego virou minha tgirl!

Foto 2 do Conto erotico: Diego virou minha tgirl!

Foto 3 do Conto erotico: Diego virou minha tgirl!

Foto 4 do Conto erotico: Diego virou minha tgirl!


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Comentários


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ksn57 Comentou em 02/04/2021

Votado - Muito bom !

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casalbisexpa Comentou em 24/12/2020

puro tesão

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aventura.ctba Comentou em 27/11/2020

Maravilha amor, amei esse conto, claro que teve meu voto! Tenho conto novo postado ( Minha madrinha deixou eu gozar dentro sem camisinha, veridico ) Adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela e Carlos.

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carlosarog Comentou em 23/11/2020

que sorte hein! arrumar um cuzinho assim kkk

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mirandola Comentou em 23/11/2020

Que sorte a sua, encontrar uma delícia dessa, ia adorar ter um amigo assim tbm.

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lekedapau Comentou em 23/11/2020

vontade de virar a Mirella pra você, macho gostoso!!

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anronio Comentou em 23/11/2020

Top.

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putinhapassivopoa Comentou em 22/11/2020

Tesao!! Adoroooo

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rasgadordecu Comentou em 22/11/2020

Delícia de conto é de piroca




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Ficha do conto

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leoimperioli

Nome do conto:
Diego virou minha tgirl!

Codigo do conto:
168079

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/11/2020

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
4