Essa pica tá limpa? Bota pra fora aí!

Era um sábado de tarde. Meu irmão esperava uns amigos pra fazer um trabalho da faculdade. Eu estava à toa. O primeiro a chegar foi o Breno. Magrinho dos cabelos pretos, mais ou menos a minha altura. Um daqueles carinhas que a gente desconfia, mas nunca dá bandeira. Eu já observava há algum tempo. Ele sentou na sala enquanto meu irmão tomava um banho e eu jogava um video game. Breno puxou o papo:

- Pô, queria estar assim. Hoje vai ser só trabalho.
- Tô só enrolando pra saber se uma menina vai dar um pulo aqui ou não.
- Ah, então é melhor ainda né, parceiro?! sábado de tarde, esperando uma guria pra levar uma mamada...

Achei essa intimidade estranha, mas também achei que era confiança pra eu falar o que queria.

- Nâo sei se vai rolar, estamos nos conhecendo. Mas se rolar, eu tô precisando. E tu, cara? Tá pegando alguém? Homem ou Mulher?

Nessa hora ele engoliu seco e falou um pouco mais baixo:

- Como assim, cara?
- Ah, sei lá. Não sei dizer se tu curte homem ou mulher, por isso perguntei. Não precisa ficar sem graça, é a coisa mais normal do mundo.
- Tu curte homem, também?
- Prefiro mulher, mas uma mamada hoje seria uma boa, sabe? Tô estressadão!

Ele ficou calado e o meu irmão veio do quarto dizendo que teria que ir buscar uma mina do curso que não sabia como chegar à nossa casa. Ele tava doido pra comer ela. Ficamos sós, eu e Breno. Dei uma olhada no celular e devo ter feito cara de decepção, porque o Breno me perguntou da menina e eu disse que ela ia furar.

- Pô, que foda. Pior coisa é criar expectativa e morrer na punheta.
- Acho que vai ser o jeito.
- Mas, me diz, tu curte no sigilo?
- Se valer a pena...
- Vale, sim. Essa pica tá limpa?! Bota pra fora aí!

Olhei pra ele e puxei a pica pra fora, já meia bomba por causa da conversa. Breno passou de um sofá pro outro pra sentar do meu lado e já meteu a mão, batendo uma punheta e puxando minhas bolas pra fora da cueca. Esperou o pau endurecer e soltar um pré-gozo pra ele lamber toda a cabeça da minha pica, espalhando saliva e molhando tudo. Depois engoliu até onde podia e voltava chupar só a cabeça, enquanto acariciava minhas bolas e, quando cansava de ter a pica na boca, ia beijar e cheiras minhas bolas.

Enquanto me chupava, desabotoei a bermuda dele e puxei com a cueca até liberar o pau e o reguinho branco e sem pelos dele. O pau dele babava cristalino de tesão. Punhetei um pouco o pau dele enquanto ele suspirava com minha pica em sua boca. Levei os dedos melados do pau dele até o cuzinho e lubrifiquei a entrada até forçar, primeiro com um dedo e então com dois.

A cena era um tesão. Breno de quatro no sofá, me chupando, enquanto rebolava nos meus dedos enfiados no cu. Não tínhamos muito tempo e eu sentia o gozo se aproximar. Avisei a ele, que se ajoelhou no chão entre minhas pernas e disse que eu gozasse na boca dele que iria cuspir no banheiro. Era só o que eu precisava ouvir. Relaxei e senti aquela máquina de chupar rola me sugar até eu não aguentar e mandar vários jatos de porra naquela boca sedenta até não ter gota nenhuma pra sair.

Breno se levantou e foi até o banheiro cuspir a porra. Enquanto ele enxaguava a boca na pia, baixei sua cueca e comecei a passear com a pica por sua bunda. Ele disse que sem camisinha não ia me dar. De qualquer forma era perigoso alguém chegar. Mas Breno pegou minha pica e direcionou até o cuzinho. Com um pé no vaso e a bunda bem arrebitada, ficou rebolando a raba, fazendo a cabeça da pica ainda suja de porra roçar por seu cuzinho. Ficamos nisso uns minutos enquanto ele sentia minha cabeça no cu e batia uma punheta, até que gozou dentro a pia. Nesse momento, segurei sua cintura e mantive a cabecinha encostada no cuzinho que piscava. Foi delicioso, mas um milagre eu não ter posto só a cabeça e sentir o calor daquele cu rosadinho e delicado.

Nos limpamos e limpamos o banheiro e voltamos pra sala. Breno, então ficou meio desconfiado, e eu disse:

- Quer marcar pra eu comer esse cuzinho?
- Pode ser amanhã? Não vai ter ninguém em casa.
- Beleza, mas no sigilo.
- Claro, pô.