Quer cenoura ou quer pica?

Poucos minutos depois de sua mãe sair, Arnaldo já preparava o ritual. Não estava acostumado a pepinos. Eram grossos demais. Salsichas de hot dog já eram finas, não proporcionavam o mesmo prazer que ele sentira na descoberta. Mas cenouras estavam na medida certa. Arnaldo aprendera com a experiência que uma cenoura bem escondida na geladeira por quase duas semanas amolecia o suficiente para entrar macio, sem machucar como as mais frescas.

Então era a mãe bater o portão pra ir tomar café na casa da tia que Arnaldo resgatava a cenoura e se dirigia ao seu quarto, onde a arrumação dos móveis secretamente abrigava um antro de satisfação carnal; um bunker da descoberta córporea. O espelho vertical apoiava-se na parede, ao lado de sua escrivaninha, para onde dirigia o corpo e podia se ver melhor pela luz natural da tarde que invadia seu quarto pela janela logo acima da escrivaninha. O quarto comportava ainda um guarda-roupas que ficava na parede oposta à janela, e uma cama estrategicamente posta no centro do quarto, perto da janela, próxima ao espelho.

A luz não era o único motivo pelo qual Arnaldo deixava aberto um lado da janela: ele também poderia ouvir o portão abrir caso sua mãe voltasse mais cedo, e teria tempo de esconder todo o kit e vestir-se.

Sozinho em casa naquela tarde, com pelo menos três horas livres, Arnaldo encapou a cenoura com uma camisinha e a pôs ao lado do tubo de KY. Essa cenoura, em particular, havia sido um achado - media pouco mais de 16cm e não tinha a ponta fina, mas de diâmetro suavemente menor que a base, o que proporcionaria uma simulação perfeita. Arnaldo, então, baixou o short e a cueca, olhando o próprio pau meia bomba pelo espelho e começou uma leve punheta, enquanto com a outra mão passeava pelo corpo a apertar os mamilos, a cintura e, finalmente, o bumbum. Ali se demorou a sentir a mão massagear uma nádega e aos poucos se aproximar do próprio cuzinho. O pau, perfeitamente duro e inchado de tesão, já babava às gotas um pré-gozo que Arnaldo recolhia nos dedos e levava à boca, numa tentativa de alimentar o desejo de ter um pau de verdade ao alcance.

Arnaldo descobrira estes métodos de prazer há alguns anos e aos poucos foi dando asas à imaginação, mas nos últimos meses, após se tornar o único filho a morar com a mãe, as frequentes tardes solitárias viraram um laboratório da linguagem do próprio corpo. As esperava avidamente, arrumando tudo para que o prazer fosse máximo. Se no começo se masturbava com um ou dois dedos no cu, descobriu que era mais prazeroso por uma salsicha de hot dog e bater punheta até gozar. Depois descobriu que podia gozar controlando a salsicha, mas ela podia partir e as cenouras assumiram essa função. O último passo foi o de sair do banheiro e se observar tendo prazer no próprio quarto, onde imaginava muitas poses em que era dominado por um macho enlouquecido por seu buraquinho quente e macio.

Mas a rotina era quase sempre a mesma, depois de se masturbar um pouco, retirava o resto da roupa e admirava o cuzinho rosado e sem pelos pelo espelho. Acariciava com um dedo, o comprimia e suavemente soltava, fazendo o cu piscar e o seu dono pensar: "que cu gostoso, quem não comeria esse cu?!". E então lambuzava a cenoura no KY e a colocava bem na ponta do cu, que continuava a piscar, mas quando relaxava, mais e mais da cenoura entrava. Arnaldo a deixava chegar pela metade, para se dirigir à beira da cama, apoiar a base no colchão e começar a rebolar enquanto o pau balançava distribuindo pingos de mel de pica pra todo lado.

As poses se dividiam em ficar de lado, para admirar a própria raba, por cima, mas de costas pra ver a cenoura entrar e sair lentamente e a preferida de Arnaldo, de barriga para cima, frango assado, chame como quiser. Arnaldo adorava ver as pernas arqueadas, o pau duro e a cenoura atarrachada no cuzinho. Era assim que geralmente gozava.

Essa tarde, no entanto, enquanto Arnaldo cavalgava a cenoura, perdido em devaneios com picas de verdade, alguém chamou no portão. Arnaldo ficou quieto pra ouvir direito e alguém realmente chamava seu nome. Tirou a cenoura do cu, escondeu tudo embaixo do travesseiro e se vestiu, tentando disfarçar o pau ainda duro. Chegando ao portão um vizinho de sua idade o chamava. Arnaldo tentou ser o mais natural possível.

- Fala, Gerson, qual foi?
- Pô, cara, a bola do meu irmão caiu aí pro teu quintal, ó? Tem como eu pegar?
- Cara, não ouvi nada lá do quarto, tem certeza?
- Tenho, pô, mas se tu tiver ocupado eu pego depois.
- Espera aí que eu pego pra ti!
- Não, mas...

Arnaldo correu pela lateral que dava para o seu quarto até o quintal, com pressa de resolver a situação e voltar para a sua cenoura, mas a bola não estava em lugar nenhum. Voltou ao portão e disse a Gerson que não a encontrava, que talvez tivesse caído no quintal de trás. Gerson estava com as mãos agarradas no portão, olhando Arnaldo nos olhos. E então disse:

- É o seguinte, eu vou falar baixo pra ninguém ouvir, mas a verdade é que eu tive que subir na caixa d'água pra ajeitar a tampa que a chuva de ontem quase derrubou e de lá eu consigo ver teu espelho, sacou?

Arnaldo empalideceu soltando um sorriso amarelo e nervoso respondeu:

- Como assim, cara? Que que tem o meu espelho?
- Ah, qual é, Arnaldo. Eu já vi, cara. Não vem mentir pra mim, não. Então eu pensei em perguntar se, sei lá, tu não tá afim de uma ajuda.
- Ajuda pra quê?
- Quer que eu fale alto?
- Não, é que...
- Tu gosta de cenoura ou prefere...
- Tá, tá, tá. Olha só, entra aqui.

O coração de Arnaldo batia forte, ele sentia uma vontade enorme de chorar, não sabia o que fazer. Gerson entrou e ele voltou a trancar o portão, olhando pra ambos os lados da rua, como um bandido prestes a cometer um crime. Automaticamente Arnaldo se dirigiu ao quarto e Gerson o seguiu. Arnaldo sentou-se na cadeira da escrivaninha e Gerson na cama. Um silêncio de alguns minutos reinou enquanto cada um olhava para um canto diferente do quarto.

- Não conta pra ninguém, por favor. Pediu Arnaldo, quebrando o silêncio.
- Relaxa. Já viu um pau, antes?
- Não!
- No ginásio da Facul um cara sempre encarava meu pau quando eu coçava por cima do short. Aí uma vez no banheiro perguntei se ele não queria ver de verdade pra matar a curiosidade. Aí, adivinha?
- O quê?
- Ele disse que queria. Eu fiquei meio puto, mas curioso e mostrei. Ele pegou e bateu uma até ficar duro e me chupar. Porra, foi muito bom. Mas só aconteceu uma vez e ele não quis mais dizendo que alguém tava espalhando que ele era viado. Claro que não fui eu.
- Tu já deixou um cara te chupar?
- Já, pô, não é disso que tô falando? Aí quando vi essa parada no espelho vim perguntar se tu tá afim de chupar um pouco também. Se quiser, senão tá de boa. Não sou cagueta.

Era muita informação de uma vez pra Arnaldo. Há poucos minutos ele fantasiava em como poderia sentar em um pau sem que aquilo o transformasse na bichinha do bairro e agora seu vizinho propunha sigilo e um pau de verdade. Arnaldo respirou fundo e perguntou se podia ver. Gerson se levantou e baixou a bermuda até os joelhos. Um pau ainda molenga e cercado de pentelhos ficou à vista de Arnaldo, que ficou paralisado. Gerson ficou olhando o próprio pau pelo espelho, balançou um pouco e ensaio uma punheta no pau mole.

- E aí, gostou? Quer ver de pertinho? disse Gerson se aproximando e balançando a pica à altura do rosto de Arnaldo.

- Pega um pouquinho pra ver o que acha!

Arnaldo finalmente se mexeu. Pegou naquele pau e começou a acaricia-lo. Primeiro pelas bolas, depois puxando a base pra ver melhor a cabeça. Não se aguentou e cheirou profundamente, sentindo uma mistura de cheiro de pica e suor. Não aguentando mais o tesão, segurou a pica pelas bolas e enfiou na boca o que pode.

- Isso aí, Arnaldo. Puta merda, chupa bem gostoso, vai.

Ouvindo isso, Arnaldo sentiu a pica finalmente começar a endurecer em sua boca. Segurou pela base e se concentrou na cabeça, pensando em todas as vezes em que desejou fazer aquilo. Não podia fazer feio. Com certeza queria chupar aquela pica mais vezes, então tinha que dominar aquele macho de qualquer jeito. Punhetava a base enquanto fazia leve sucção na cabeça, tirava da boca e batia com a pica na própria cara, enquanto encarava Gerson tomado de tesão. Lambia as bolas e deslizava a pica por toda a sua cara até a lingua voltar a encontrar a cabeça rosada daquela pica sedenta. Arnaldo chupou Gerson por uns cinco minutos e Gerson pediu pra parar senão ia gozar. Arnaldo foi até sua gaveta, tirou uma camisinha e em dois tempos já a colocara no pau de Gerson. Sem perguntar muita coisa o puxou para a cama e se pôs de quatro. Olhou pra trás e encarando Gerson deu leves piscadinhas com o cu.

- Caralho, mano, era isso que você tava fazendo no espelho. Que cu gostoso, vou acabar com ele.

Gerson colocou a cabeça da pica no cu de Arnaldo e este simplesmente puxou uma das nádegas e a pica deslizou macia e dura pra dentro de seu cuzinho. Gerson logo encostou os pelos no bumbum treinado de Arnaldo. Arnaldo não perdeu tempo e começou a rebolar, apertando e soltando a pica, liberando até quase a cabeça e voltando a enterrá-la inteiramente no cu. Gerson quase não se movia, e se reduziu a segurar o bumbum de Arnaldo e abri-lo para ter uma visão privilegiada daquele portal do prazer. Não durou cinco minutos e Gerson aumentou o ritmo, agora tomando o controle da foda, batendo com as cochas na raba, fazendo Arnaldo soltar curtos e agudos gemidos de prazer. A respiração ofegante de ambos se tornava cada vez mais curta e rápida, aumentando conforme a pica também aumentava o ritmo de seu entra e sai até que Gerson explodiu em um gozo que o fez retorcer todos os músculos das pernas e bunda e a pica foi socada no fundo do cu de Arnaldo até a última gota de porra encontrar seu lugar na camisinha.

Ambos estavam ofegantes. Gerson puxou a pica segurando pela base da camisinha para que não soltasse. Arnaldo virou-se de frente para Gerson, tirou a camisinha de seu pau e voltou a chupá-lo com sede.

- Relaxa, cara, já terminei, disse Gerson.
- Não terminou, não!
- Caralho, Arnaldo. Gosta mesmo de pica, hein?!

Arnaldo ignorou o comentário e continuou o boquete até a pica estar novamente dura. Colocou outra camisinha e puxou o pau de Gerson em direção ao seu cu.

- Porra, mano, assim vou viciar.
- Consegue gozar de novo? É só foder esse cuzinho.

Gerson voltou a acoplar a pica inteirinha no cu de Arnaldo, que soltou um gemido longo a denunciar o prazer de sentir o cu preenchido novamente. Agora estava na posição que adorava e enquanto Gerson socava a pica em seu rabo, ele batia uma punheta vigorosa em sua pica dura. Gerson estava meio hipnotizado por aquela cena: sua rola entrando e saindo de um cuzinho macio e sem pelos, as bolas balançando enquanto Arnaldo se punhetava. O tesão voltou com tudo e logo ele estava no seu máximo, socando com força. Arnaldo não se aguentou muito mais e gozou por sobre a sua barriga e peito. Gerson segurou as pernas de Arnaldo para cima e se concentrou em ir o mais fundo possivel. Arnaldo olhou para o lado e pelo espelho viu a cena que jamais imaginaria ver em seu quarto: o seu cuzinho ser fodido com vontade por uma pica de verdade. Então esperou Gerson acabar de fuder e gozar novamente, o que fez com certo barulho que acendeu o receio de que fosse ouvidos.

Gerson novamente tinha gozado com a pica no fundo do cuzinho, as pernas estremecendo, o ar ofegante. Dessa vez tirou a pica, a camisinha e perguntou se finalmente tinha acabado. Arnaldo disse que sim.

Gerson vestiu sua roupa, Arnaldo foi até o banheiro, se limpou e se vestiu. Foram juntos até o portão e um clima de vergonha pairava no ar.

- E então, curtiu? perguntou Gerson.
- Sim e você?
- Também.
- Vai fazer alguma coisa amanhã a tarde?
- Não!
- Passa aqui, então.
- Tá certo.

Foto 1 do Conto erotico: Quer cenoura ou quer pica?


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario gutoalex

gutoalex Comentou em 11/04/2021

Delicia cara nada como um amigo de foda

foto perfil usuario gostodafruta

gostodafruta Comentou em 03/04/2021

Delícia começar brincando com cenoura e acabar sendo comido por uma pica de verdade.

foto perfil usuario sergiohenrique

sergiohenrique Comentou em 03/04/2021

Delícia de conto. Quase gozando aqui.

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 02/04/2021

Votado - Realmente cenoura é boa, mas no cozido. No cu, nada melhor, que um Pau ! Bom conto, gostei !




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


198856 - De colegas de trabalho a amantes sedentos - Categoria: Gays - Votos: 13
198573 - Primo Curioso, Foda Garantida! - Categoria: Gays - Votos: 42
176263 - Quando a mamada é boa a pica sempre volta! - Categoria: Gays - Votos: 5
171712 - Essa pica tá limpa? Bota pra fora aí! - Categoria: Gays - Votos: 21
169601 - Minha tGirl é ciumenta. Só aquieta de cuzinho cheio. - Categoria: Gays - Votos: 16
168079 - Diego virou minha tgirl! - Categoria: Gays - Votos: 29

Ficha do conto

Foto Perfil leoimperioli
leoimperioli

Nome do conto:
Quer cenoura ou quer pica?

Codigo do conto:
175785

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/04/2021

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
1