Gerson facilmente se acostumou àquela rotina. Nada melhor para a autoestima que ter a pica desejada com sofreguidão. Se passava na cabeça de Gerson que o que ele fazia era gay, logo essa questão desaparecia de sua mente sob as lembranças da boca de Arnaldo a engolir inteiramente a sua rola para liberá-la molhada, dura e latejante. Mas Gerson estava mesmo era apaixonado pelo rabo de Arnaldo. Pensar naquele cuzinho sempre depilado, cheiroso, delicado, acompanhado por duas carnudas bandas de bunda quente e macia o fazia endurecer em qualquer lugar, a qualquer hora. Poucas bundas vistas por Gerson lhe provocavam aquele tesão. E tudo o que mais desejava no dia era poder encostar a cabeça inchada, brilhosa e molhada de sua pica no cuzinho apertado e sedento de Arnaldo; empurrar carinhosamente até romper a resistência e sentir aquele calor molhado e apertado.
Arnaldo nunca perdia a cara que Gerson fazia ao invadir seu cuzinho. Era das coisas mais prazerosas que sentia na cama. Depois de cheirar, lamber, chupar e espalhar por toda a sua cara e boca o cheiro daquela rola inchada e quente, só precisava se por de frango e segurar as pernas pra receber aquela pica macia e quente que parecia ser feita apenas pro seu cu. No começo, Arnaldo assistia Gerson pôr a camisinha enquanto não tirava os olhos daquele cu. Então Arnaldo aprendeu a piscar o cuzinho, segurar as bolas para evidenciar o cu e passar-lhe um dedo molhado com muita volúpia. Tudo para seu homem, seu macho, seu pé de pica, que aos poucos abandonou a camisinha e comia seu viadinho no pelo, mas nunca deixou de admirar Arnaldo fazer aquele showzinho de submissão e desejo. Muitas vezes antes de meter, acariciava as bordas daquele cu com um ou dois dedos molhados. Algumas vezes chegou a segurar as bolas de Arnaldo e mordiscar sua bunda, cheirar seu períneo, mas não fez o que realmente queria: sentir o gosto daquele botão em flor.
A rotina desse sexo se moldou pelo que cada um buscava. No auge, Arnaldo já acordava sedento por rola. Muitas vezes a primeira coisa que fazia era acariciar o próprio cuzinho e invadi-lo com a ponta de um ou dois dedos, mas logo se arrependia como se estive profanando um objeto que não mais lhe pertencia. A espera sempre valia a pena. Depois de acariciar e cheirar seu rabo, Gerson metia como um cavalo em uma égua frouxa, fazendo barulho e arrancando gemidinhos de Arnaldo, que se punhetava até gozar sobre uma toalha e então esperava Gerson encher seu rabo de leite e desfalecer por alguns minutos em sua cama. Arnaldo ia ao banheiro fazer uma breve higiene e vinte minutos depois acordava Gerson para ir pra casa. Algumas vezes Gerson cruzou com a mãe de Arnaldo com a cara cheia de sono. Mas chegava em sua casa relaxado, revigorado, e podia estudar até altas horas. Arnaldo fazia a mesma coisa.
Esse período de grande putaria durou alguns meses até que Gerson começou a se afastar. Ia algumas vezes na semana, mas não se demorava mais como antes. Logo após gozar, se vestia e ia embora, rápido e irritado. Arnaldo achava que a proximidade das provas na faculdade o deixara naquele estado, mas quando ele sumiu por uma semana, uma conversa foi necessária. Gerson estava namorando uma colega de classe e se sentia mal por transar com Arnaldo. Deveria transar apenas com a namorada. Foi um choque, mas Arnaldo não era apaixonado por Gerson, apenas sentia por perder sua foda segura. Tinha plena consciência de que era apenas sexo. Um sexo muito bom.
As primeiras semanas foram árduas. Não havia punheta ou cenoura que satisfizesse Arnaldo. A solução era arranjar outra foda e numa sala de bate papo ele conheceu Haroldo, cara mais velho, bom de papo, afim de uma sacanagem. Marcaram para depois das sete. Haroldo apanhou Arnaldo numa rua próxima e parou numa rua escura, embaixo de umas árvores. Conversaram um pouco e Haroldo parecia querer ganhar a confiança de Arnaldo. Meia hora depois disse que não podia demorar mais e pediu pra mostrar a rola. Botou pra fora uma rola atarrachada, grossa e cabeçuda que não chegava a medir 12cm de cumprimento. Arnaldo começou uma punheta admirado de não conseguir fechar a mão ao redor. Os pelos já grisalhos eram abundantes e davam uma maior aparência de cogumelo àquela pica rechonchuda. Haroldo fechou os olhos e esticou o braço por trás dos ombros de Arnaldo. Logo estava acariciando seus cabelos e logo estava fazendo uma leve pressão em sua nuca, direcionando-a ao seu pau. Arnaldo consentiu ao comando e aproximou o rosto daquela nova jeba em sua vida. Cheirou o saco e o tronco, sentindo um odor estranho que não sabia dizer o que era, mas não era agradável. Chegou a ensaiar uma lambida naquela cabeçorra, mas a prudência falou mais alto. Perguntou se Haroldo tinha uma camisinha.
- Desculpa, garoto. Mas não dá pra fuder nesse carro.
- É só pra chupar!
- Você chupa de camisinha?
- Acabamos de nos conhecer, né? É bom nos proteger.
- Olha só, nunca me pediram camisinha pra isso. Se você tá cheio de frescura pra uma putariazinha qualquer é melhor não sair de casa. Assim tu não perde teu tempo nem o meu.
Arnaldo ouviu tudo isso ainda com a mão na rola de Haroldo, mas rápido se recompôs e sem dar uma palavra a mais deixou o carro de Haroldo e se dirigiu pra casa. Com o orgulho ferido e revoltado ainda cheirou a mão e descobriu que aquele odor tinha ficado nela. O nojo tomou conta de Arnaldo. Pelo menos tinha certeza que aquele tesão desenfreado iria deixá-lo em paz por alguns dias.
Algumas semanas depois quando já tinha se conformado com a falta de sexo, recebeu uma mensagem de Gerson, perguntando se estava acordado. Precisava conversar com algum amigo. Era a primeira vez que se dirigia assim a ele. O recebeu no pátio de casa. Gerson deu algumas voltas e logo confessava para Arnaldo que o sexo com a namorada não estava tão satisfatório como imaginara. Ela se enchia de dedos pra fazer qualquer coisa mais ousada, não o deixava explorar seu corpo e se indignava de receber um pedido de boquete. Dizia que ela deveria fazer espontaneamente, quando tivesse vontade, mas ele sabia que ela usava isso como moeda de troca e ele fazia de tudo pra agradá-la, pois só assim teria um sexo razoável com direito a mão no bumbum e um rápido boquete de alguns segundos.
- É como se eu fosse a pior pessoa do mundo. Se eu dou qualquer passo fora, ela me joga na cara que eu não dou valor, que eu só quero sexo, que eu enganei ela e tudo mais. Passa mais de uma hora no telefone comigo discutindo qualquer briguinha, quando podíamos estar fodendo, porra. Desculpa a raiva, nem sei se o melhor é estar conversando com você sobre isso, mas é que é a única pessoa com quem posso falar de sexo numa boa. Contei pra um amigo esses dias e ele disse que nunca teve esse problema com as minas dele. Que ficavam doidas dando o cu pra ele. Mentiroso do caralho.
- Calma, cara. Mulher é assim, mesmo. Sei lá porquê. Talvez seja realmente medo de ser usada, então tenta dominar o cara e tudo o mais.
- Só sei que eu acho que vou pular fora. Gosto dela, mas não dá. O tempo todo tenho medo de falar besteira.
- Conversa com ela, cara.
- Acha que já não fiz isso? Ela gosta de discutir. Foi só uma hora mais que passei no celular por nada.
- Nâo sei, faz o que teu coração mandar. Se acha que não curte mais esse namoro, melhor terminar.
- Eu gosto dela, mas ela tá me deixando doido. E eu vivo de pau duro porque a gente nem fode direito. Briga todo dia.
- Tá aí uma coisa com que eu posso te ajudar.
- Ahah, relaxa, cara. Falei de desabafo, só.
- Eu também tô brincando.
- Tá fazendo alguma coisa?
- Nada, só estudando. É melhor não arranjar mais problema.
- Ás vezes penso em te ligar quando tô em casa, sabia?
- E por que não liga?
- Ah, não. É sacanagem, depois do que fiz.
- Você não fez nada. A gente fazia aquilo por sexo, nada mais. Você tá feliz com a sua mina, eu respeito isso.
- É, é. Mais ou menos isso. Eu falava da gente conversar.
A tensão de Gerson era visível. Sua impaciência, a perna inquieta. Todo aquele desabafo era a primeira conversa mais profunda que os dois tinham. Arnaldo resolveu jogar a toalha.
- Escuta, Gerson, você quer ser meu amigo?
- Achei que já fosse.
- Você parou de falar comigo quando começou a namorar.
- Não, mais aí é porque... enfim, coisas da vida. Somos amigos, beleza?
- Beleza!
- ...
- Acho que minha mãe já dormiu, quer dar um pulo lá no quarto?
- Como assim, cara?
Arnaldo não explicou, apenas se levantou e olhou para a lateral da casa e constatou o ar condicionado de sua mãe ligado. Olhou para a rua deserta na calada da noite e fez sinal com a cabeça pra Gerson acompanhá-lo. Gerson fez um sinal de dúvida com o ombro, mas seguiu atrás do amigo. Arnaldo trancou a casa, desligou as luzes de fora e se dirigiu ao quarto. Trancou a porta e empurrou Gerson na cama e começou a desafivelar sua bermuda.
- Não, cara, escuta. Não precisa fazer isso.
- Calma, Gerson. Vamos resolver isso de uma vez.
E puxando a pica já meia bomba de Gerson pra fora da cueca, Arnaldo dedicou alguns segundos de contemplação àquele membro tão caro a sua paz de espirito. E alguns segundos depois estava com ele na boca, sentindo novamente aquele cheiro tão familiar e tão tesudo. Massageou as bolas enquanto punha a rola inteira na boca e a esperava endurecer. Logo ela estava rija, inchada, suculenta, com a cabeça brilhosa a cuspir líquido pré-gozo cristalino e cheiroso, que Arnaldo espalhava por seus lábios antes de abrí-los e envolver aquela pica gostosa do macho que voltava a lhe foder. Havia muita saudade e tesão entre os dois. A pica de Arnaldo estourava no short e seu cuzinho piscava freneticamente, acompanhado pelas nádegas que enrijeciam e relaxavam antevendo a passagem que uma pica logo faria por elas. Gerson gemia de olhos fechados enquanto recebia o que depois chamou de melhor boquete da sua vida.
Alguns minutos depois Gerson puxou Arnaldo pelos braços o fazendo se levantar e de uma só vez puxou-lhe o short e a cueca, liberando o pau duro que quase lhe bateu no rosto. Segurou, então, a pica de Arnaldo e colocou a cabeça em sua boca, iniciando uma sucção que deixou Arnaldo surpreso e desconfortável. Chegou a sentir um dente resvalar em sua pica.
- Tá bom, assim?
- Tá precisando de um pouco de prática!
- É a primeira vez que eu chupo um pau!
- Então tá ótimo!
Gerson puxou Arnaldo fazendo-o deitar-se de bruços e começou a massagear e mordiscar sua bunda. Abriu as nádegas e simplesmente passou a língua pelo cuzinho sem nenhum embaraço. Arnaldo ao sentir aquela carne molhada e insistente em seu cu arrepiou-se de tesão e soltou um gemido de tesão que fez Gerson sorrir.
- Parece que nessa área eu sou melhor, né?
- Começou muito bem. Quero mais.
Gerson voltou a chupar o cu de Arnaldo, rodeando o anel com sua lingua e o penetrando o máximo possível para depois voltar a rodear o anel e passear pelo perineo e pelas bolas. Gerson descobria que gostava de lamber e mordiscar as bolas de Arnaldo. Arnaldo estava em êxtase e instintivamente se punha de quatro, as costas arqueadas, a raba empinadadíssima pra receber aquela língua. Gerson segurava as nádegas e esfregava toda a sua cara naquele rabo, absorvendo o cheiro tesudo, contemplando a beleza daquele rabo liso e maciço. Quando sua mandíbula cansou, levantou-se e encostou a cabeça da pica no cuzinho. O enorme tesão de Arnaldo o fazia empurrar a pica com o rabo, procurando engolir aquela rola o mais rápido possivel. Segurando a pica, Gerson viu sua pica deslizar no cuzinho de Arnaldo até suas coxas grudarem nas ancas do amigo. Um minuto depois os corpos se batiam de encontro ao outro numa selvageria sedenta de cu e rola que fazia o barulho ecoar pelas paredes do quarto.
Quando Gerson começou a urrar de tesão, Arnaldo se levantou pedindo silêncio e tentou ouvir qualquer barulho fora do quarto. Apenas silêncio. Esse breve lapso de razão foi suficiente apenas para que mudassem de posição. Com Gerson ainda ofegante e a pica latejando, Arnaldo montou seu amigo de frente, fazendo a pica deslizar por seu cu, enquanto esfregava a própria pica na barriga de Gerson. Voltando a foder com violência, agora Arnaldo cavalgava enquanto gerson abria seu rabo para meter o máximo de pica que podia. Em dado momento aquela proximidade os fez trocar um beijo demorado e dedicado - o primeiro desde que começaram a foder, interrompido por Gerson dizendo que não aguentava mais, que iria gozar.
- Goza no meu cu. Me enche de porra, vai. Mete essa pica. Fode o teu viadinho, fode.
Ouvindo essas palavras, Gerson acelerou as estocadas e sentiu a pica inchar e explodir de porra dentro daquele cu quentinho e apertado. Seu gemido foi abafado por mais um beijo trocado com Arnaldo, que comprimia a bunda contra a pica, recebendo aquele gozo o mais fundo possível em seu reto. Quando as forças de Gerson finalmente se esvaíram, ele se deixou cair para trás, na cama, continuando com a pica enterrada no rabo de Arnaldo que, se punhetando, despejou toda a sua porra sobre a barriga e o peito de Gerson e finalmente se deixou cair ao lado, ofegante. Caíram no sono e despertaram antes das seis. Gerson se limpou, pulou a janela e o muro e voltou pra casa.
Não importava a Arnaldo se iam ou não transar novamente, mas aquela foda tinha sido espetacular. Dois dias depois, Gerson chama por Arnaldo no portão. A mãe dele saíra há pouco mais de dez minutos.
- E aí, cara, quer bater um papo?
- Pode ser. Entra aí!
- Tua mãe tá em casa?
- Não. Na casa da tia, como sempre!
- Huuuumm. Conveniente, hein?
- Pra uma mamada?
- Ahah, lógico!
- Legal. Como vão as coisas com a namorada?
- O de sempre. Agora ela tá intrigada porque eu não faço tanta questão de transar. Acha que tô traindo ela.
- E tá?
- Claro que não, pô!
- Bom, deixa eu te mamar logo, porque acho que minha mãe não demora hoje.
Quando entram no quarto, Gerson abraça Arnaldo por traz, colando-se ao rabo de Arnaldo e acariciando a rola do amigo por cima do short.
- E seu eu quiser cuzinho, hoje?
- Pode ser, mas não pode demorar!
Ajoelhando e soltando a pica de Gerson, Arnaldo olha em seus olhos e diz:
- Também não precisa ter pressa.
Há quantos anos não leio um conto tão excitante assim, continue
Adorei me deixou durão eu sem quiz um amigo assim
Adorei conto excitante.